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Recentemente, um vídeo do influenciador Felipe Bressanim, conhecido como Felca, gerou grande repercussão ao expor a adultização, prática que envolve a sexualização precoce de crianças e adolescentes em conteúdos online. Este vídeo, que já atingiu mais de 47 milhões de visualizações, acendeu um debate em Santa Catarina, resultando em um aumento das denúncias de violência sexual online. Especialistas recomendam cautela na postagem de imagens infantojuvenis e destacam a importância do consentimento dos menores. A discussão sobre a adultização chegou ao Congresso, com propostas de proteção a crianças na internet sendo analisadas.

Sther Barroso dos Santos, uma jovem de apenas 22 anos, foi brutalmente assassinada no Rio de Janeiro após recusar deixar um baile funk com um traficante. Seu enterro ocorreu na Zona Norte, onde familiares, amigos e a mãe, Carina Couto, clamaram por justiça, ressaltando que Sther tinha muitos planos e sonhos. No caso, o acusado, Bruno da Silva Loureiro, conhecido como Coronel e chefe do tráfico no Muquiço, permanece foragido. Com um histórico de mando no crime, ele possui doze mandados de prisão em aberto. O caso continua sendo investigado pela Delegacia de Homicídios.

A Embaixada dos EUA no Brasil declarou que tribunais estrangeiros não podem anular as sanções americanas, alertando que o descumprimento dessas pode levar a consequências severas. A declaração seguiu a decisão do ministro do STF, Flávio Dino, que invalidou a eficácia de leis estrangeiras no Brasil. A embaixada enfatizou que isso inclui cidadãos americanos proibidos de se relacionar comercialmente com o ministro Alexandre de Moraes. Cidadãos de outros países também foram advertidos a agir com cautela, pois apoiadores de violadores de direitos humanos podem enfrentar sanções. A medida ocorre após sanções contra Moraes.

Hytalo Santos, influenciador digital, e seu marido foram presos em São Paulo, acusados de tráfico de pessoas e exploração sexual de menores. Pais de adolescentes recebiam entre R$ 2 mil e R$ 3 mil mensalmente para permitir que seus filhos morassem com Santos em João Pessoa. Ex-funcionários relataram que os jovens enfrentavam rígidas regras de controle sobre alimentação e horários. Além disso, eles eram obrigados a gravar conteúdos online em condições precárias, enquanto a situação se assemelhava mais a um reality show. O Ministério Público investiga relatos de aliciamento e trabalho forçado.

Pesquisadores da Universidade de Stanford desenvolveram uma tecnologia inovadora que converte a atividade cerebral em palavras, permitindo que os pensamentos sejam expressos em voz alta. Esse dispositivo decodifica sinais neurais de forma a criar frases compreensíveis via inteligência artificial. Embora essa produção científica ofereça possibilidades incríveis, como devolver a voz a pessoas que a perderam, também levanta questões sérias sobre a privacidade mental. O debate se intensifica no contexto brasileiro, onde recentementes propostas governamentais para controlar o ambiente digital e proteger dados pessoais são cada vez mais desafiadoras, necessitando de vigilância adequada.

O governo de Donald Trump revogou os vistos de entrada nos EUA da esposa e filha do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em represália ao programa Mais Médicos. Embora Padilha não tenha sofrido a revogação diretamente, pois seu visto venceu em 2024, ele não pode solicitar um novo. Essa decisão seguiu a eliminação de vistos de outros brasileiros ligados ao programa, implementado em 2013 para suprir a falta de médicos no Brasil. Padilha denunciou a medida, chamando-a de covarde e injusta, e destacou a importância do programa para a saúde pública brasileira.

A série documental 'A Mulher da Casa Abandonada' estreia hoje no Prime Video, reavivando o controvertido caso de Margarida Bonetti. Acusada de manter Hilda Rosa dos Santos, uma empregada, em condições análogas à escravidão por 20 anos, Margarida e seu ex-marido Renê Bonetti chocaram o público. Renê foi julgado e cumpriu pena nos EUA, enquanto Margarida retornou ao Brasil antes do julgamento. O caso gerou uma lei para proteger vítimas de trabalho forçado, e o impacto do podcast de Chico Felitti, que inspirou a série, aumentou denúncias relacionadas em 67% no Ministério Público do Trabalho.