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Trump's Defense Secretary attacks fat generals and diversity in military

Pete Hegseth, secretário de Defesa dos EUA, disparou críticas ferozes dirigidas a 'generais gordos', alegando que a diversidade resultou em 'décadas de decadência' nas Forças Armadas. Em um discurso na Base do Corpo de Fuzileiros de Quantico, ele instou oficiais a que se renunciassem caso não apoiassem sua visão. Hegseth, respaldado por Donald Trump, enfatizou que as patentes deveriam ser baseadas no mérito, não na correção política. Ele também defendeu normas físicas para as tropas, lamentando a aparência dos altos comandantes, enquanto implementava demissões e mudanças significativas dentro do Pentágono desde sua nomeação.

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Governor Newsom’s humorous jab at Trump over fast food

O governador da Califórnia, Gavin Newsom, recentemente publicou uma imagem alterada de Donald Trump, ironizando um comentário do secretário de Defesa, Pete Hegseth, sobre generais gordos no Pentágono. A fotografia mostra Trump saboreando hambúrgueres, enquanto a legenda afirma que é inaceitável ver um comandante-chefe gordo na Casa Branca. Essa crítica surge em um contexto onde Hegseth e Trump abordaram a questão da forma física dos militares. Newsom, que tem sido um crítico agudo de Trump, também criticou as ações do governo em relação aos protestos sobre imigração em Los Angeles.

Pete Hegseth promete eliminar a cultura woke do exército dos EUA

Durante um discurso na Base do Corpo de Fuzileiros Navais de Quantico, o secretário de Guerra dos EUA, Pete Hegseth, afirmou que o Departamento de Defesa não será mais considerado 'woke'. Ele criticou a promoção de soldados com base em raça ou gênero e enfatizou que a diversidade não é uma prioridade. Hegseth pediu um aumento nos padrões de preparo físico das tropas, expressou preocupação com soldados em má forma e estabeleceu normas de aparência rigorosas. Os comandantes que discordarem de sua visão seriam incentivados a renunciar, segundo afirmou durante o encontro com oficiais de alta patente.

STM se pronuncia sobre a perda de patente de militares condenados

O Superior Tribunal Militar (STM) anunciou a possibilidade de analisar a perda de patente do ex-presidente Jair Bolsonaro e outros militares condenados pelo Supremo Tribunal Federal (STF) por suposta tentativa de golpe de Estado. A Corte Militar esclarecerá a questão apenas sobre a permanência dos oficiais no posto, não reavaliando o mérito da condenação. A decisão deve ocorrer após o trânsito em julgado do processo, mediado pelo Ministério Público Militar. Além de Bolsonaro, estão inclusos generais e um almirante. As análises envolverão tanto crimes militares quanto comuns, conforme a legislação vigente.

Forças Armadas vão cumprir veredito do STF sobre golpe, afirma ministro da Defesa

O ministro da Defesa, José Múcio, afirmou que as Forças Armadas cumprirão o veredito do Supremo Tribunal Federal (STF) referente ao ex-presidente Jair Bolsonaro e militares por ações golpistas após as eleições de 2022. Em entrevista, Múcio disse que o lema das Forças Armadas é respeitar as decisões judiciais e que a questão é da Justiça e da política, não delas. Após uma reunião com os comandantes militares e o presidente Lula, ele abordou a necessidade de um diálogo construtivo para unir o país, em vez de fomentar disputas entre as instituições.

EUA cancelam reuniões com militares brasileiros em meio a crise diplomática

Os Estados Unidos cancelaram reuniões com militares brasileiros marcadas para julho e agosto, o que se inicia após o anúncio de tarifas por Donald Trump e tensões diplomáticas relacionadas à Lei Magnitsky. As reuniões visavam discutir a manutenção e troca de equipamentos militares, como helicópteros Black Hawk e mísseis Javelin. A preocupação dos militares brasileiros é que essa crise afete a colaboração com as Forças Armadas dos EUA. Lula se reuniu com comandantes militares, que alertaram sobre o impacto negativo na segurança do Brasil devido à deterioração das relações entre os dois países.

Senado aprova reajuste de 9% para salários de militares

O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira, dia 16, a medida provisória que determina um reajuste de 9% nos salários-base, conhecidos como 'soldos', dos militares das Forças Armadas e pensionistas. A proposta, que segue para promulgação do presidente do Congresso, Davi Alcolumbre, não sofreu alterações durante sua tramitação, sendo aprovada de forma simbólica. O governo estima que o impacto financeiro será de R$ 3 bilhões em 2025 e R$ 5,3 bilhões em 2026. O reajuste será implementado em duas fases, sendo 4,5% a partir de 2025 e outro 4,5% a partir de janeiro de 2026.

Relatório sobre reajuste salarial dos militares é pautado pelo Congresso

A comissão mista do Congresso pautou a análise da medida provisória que propõe o reajuste salarial de 9% para militares das Forças Armadas. Essa proposta, liderada pelo deputado Eduardo Pazuello, foi apresentada em março e prevê um aumento de 4,5% em 2025 e o mesmo percentual em 2026. Embora o reajuste já tenha começado a valer, a aprovação final pelo Congresso ainda é necessária para que se torne lei. O governo estima que essa medida impactará cerca de 740 mil militares e terá um custo de aproximadamente R$ 3 bilhões no primeiro ano.