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Trump quer acabar com a cidadania automática nos EUA?

Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou sua intenção de acabar com a cidadania automática concedida a quem nasce no país, conhecida como 'cidadania por direito de nascença'. Essa política está garantida pela 14ª Emenda da Constituição, que estabelece que todas as pessoas nascidas nos Estados Unidos são cidadãos. A ordem executiva assinada por Trump pode enfrentar desafios legais significativos, como processos movidos pela American Civil Liberties Union. Embora críticos aleguem que essa cidadania atrai imigração ilegal, especialistas afirmam que alterar essa política exigiria mudanças constitucionais complexas e uma possível batalha judicial prolongada.

Trump acaba com turismo de nascimento e gera apreensão entre brasileiras

A arquiteta brasileira Lavínia Naue, com 26 anos, está na Flórida esperando seu primeiro filho, Lívia, que deve nascer em 20 de fevereiro. Ela planeja garantir que a filha tenha cidadania americana através do chamado 'turismo de nascimento'. Contudo, o presidente Donald Trump assinou uma ordem executiva para acabar com o direito à cidadania automática para filhos de estrangeiros, o que causou apreensão entre famílias que buscam essa opção. Lavínia e outras mães estão preocupadas, embora esperem que a decisão seja contestada na Justiça antes de sua implementação, que coincidirá com o nascimento de Lívia.

Trump desafia cidadania por nascimento e gera polêmica nos EUA

O novo decreto de Trump busca eliminar a cidadania por nascimento nos EUA, afetando estrangeiros legais. Essa medida, que rejeita direitos constitucionais, poderá negar automaticamente a cidadania a crianças de residentes temporários. Especialistas consideram a ação um ataque a civis que estão dentro da lei. Além disso, surgem desafios legais, com a ACLU processando o presidente e procuradores de 22 estados contestando a ordem. A proposta vai além do que foi afirmado oficialmente, ameaçando um princípio fundamental da cidadania americana consagrado pela 14ª Emenda, história e direitos democráticos são implacavelmente desafiados neste contexto emergente.

Mudanças para os brasileiros com Trump de volta ao poder

Com a nova posse de Donald Trump na presidência dos Estados Unidos, a política externa americana apresenta um tom protecionista e agressivo, o que pode impactar diretamente o Brasil. No primeiro dia de mandato, Trump assinou decretos, incluindo a retirada dos EUA do Acordo de Paris, e anunciou o aumento de tarifas de importação, o que pode beneficiar produtos brasileiros, como soja e milho, devido a uma possível taxação da China sobre os produtos americanos. No entanto, a valorização do dólar e medidas restritivas afetarão diretamente brasileiros que desejam imigrar ou estudar nos EUA.

Coalizão de estados processa Trump para bloquear eliminação de cidadania por nascimento

No segundo dia de mandato de Donald Trump, uma coalizão de 22 estados, incluindo Califórnia e Nova York, entrou com ações judiciais contra uma ordem executiva que busca eliminar o direito à cidadania por nascimento, amparado na 14ª Emenda da Constituição dos EUA. O procurador-geral da Califórnia, Rob Bonta, descreveu a ordem como inconstitucional e antiamericana, buscando bloquear imediatamente sua implementação. Trump reconheceu que sua ação seria contestada judicialmente e afirmou que acredita ter fundamentos sólidos para defendê-la, apesar de equívocos sobre o 'jus soli' e sua aplicação em outros países.

Trump ameaça sair da Otan e revogar cidadania por nascimento nos EUA

Durante uma entrevista, Donald Trump, presidente eleito dos EUA, afirmou que consideraria a possibilidade de retirar os Estados Unidos da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) caso os aliados não paguem suas despesas. Ele enfatizou a necessidade de um 'acordo justo' e anunciou planos para revogar a cidadania por nascimento, sugerindo que isso poderia ser feito através de decreto executivo. A reunião com o secretário-geral da Otan focou em questões de segurança global, com ênfase nas crescentes relações entre Rússia, Coreia do Norte e o Irã, que preocupam a aliança.

Cármen Lúcia vota em BH e destaca importância do exercício democrático

A ministra Cármen Lúcia, do STF e presidente do TSE, votou em Belo Horizonte no segundo turno das eleições municipais neste domingo (27). Ela destacou a importância da participação cidadã e expressou gratidão à imprensa por seu papel na democratização do processo eleitoral. Cármen Lúcia enfrentou fila antes de votar no Colégio Santo Agostinho e conversou com eleitores. Com près de dois milhões de cidadãos aptos a votar, a população escolhe entre os candidatos Bruno Engler e Fuad Noman. A votação se estende até às 17h, enquanto a ministra planeja retornar a Brasília para monitorar os resultados.

Madonna recebe título de cidadã carioca honorária antes de show em Copacabana

A Câmara Municipal do Rio de Janeiro aprovou um decreto tornando Madonna cidadã carioca honorária, justamente antes de sua apresentação na praia de Copacabana. O título foi concedido pela grande contribuição da artista à música e por ter escolhido a cidade maravilhosa para celebrar seus quarenta anos de carreira. Madonna será oficialmente reconhecida como carioca ao receber o documento das mãos do prefeito. O projeto foi aprovado por unanimidade pelos vereadores e aguarda a promulgação. Madonna, a artista feminina mais bem-sucedida de todos os tempos, será homenageada em sua passagem pelo Rio de Janeiro.