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Trump quer acabar com a cidadania automática nos EUA?

Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou sua intenção de acabar com a cidadania automática concedida a quem nasce no país, conhecida como 'cidadania por direito de nascença'. Essa política está garantida pela 14ª Emenda da Constituição, que estabelece que todas as pessoas nascidas nos Estados Unidos são cidadãos. A ordem executiva assinada por Trump pode enfrentar desafios legais significativos, como processos movidos pela American Civil Liberties Union. Embora críticos aleguem que essa cidadania atrai imigração ilegal, especialistas afirmam que alterar essa política exigiria mudanças constitucionais complexas e uma possível batalha judicial prolongada.

Trump lança cartão de cidadania de US$ 5 milhões

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou o 'gold card' que oferece cidadania americana por um investimento de US$ 5 milhões. Durante uma entrevista, Trump revelou que ele mesmo é o primeiro comprador do cartão, que será lançado em breve. O 'gold card' visa substituir o programa EB-5 de vistos de investidor. Os interessados poderão adquirir cidadania paga, similar aos privilégios do green card, mas com um custo elevado. O anúncio do cartão foi feito a bordo do Air Force One enquanto Trump viajava para Miami, atraindo a atenção da mídia internacional.

Itália endurece regras para cidadania e impacta descendentes na América do Sul

No dia 28 de março de 2025, o governo italiano implementou novas regras para a obtenção de cidadania por descendência, afetando filhos e netos de pessoas nascidas na Itália. Agora, apenas aqueles cujo pai ou avô nasceu na Itália poderão se qualificar para a cidadania, objetivando conter a 'comercialização' do passaporte italiano. As novas normas entram em vigor para pedidos feitos após a nova legislação, excluindo todos os processos anteriores. O governo alega que a reforma alivia a sobrecarga dos consulados, onde mais de 60 mil solicitações aguardam análise devido ao aumento significativo de pedidos nos últimos anos.

Novas regras para cidadania italiana impactam descendentes no Brasil

A Itália introduziu novas regras que restringem a concessão de cidadania a descendentes de italianos. A partir de agora, apenas indivíduos com pelo menos um dos pais ou avós nascidos na Itália podem solicitar a cidadania. Anteriormente, o vínculo poderia ser comprovado mesmo por descendentes de pessoas nascidas após a unificação italiana em 1861. O governo alega que as mudanças visam evitar a 'comercialização de passaportes' e reforçar os vínculos reais com o país. Os consulados italianos no Brasil suspenderam novos agendamentos, impactando uma comunidade que historicamente busca esse reconhecimento no exterior.

Itália impõe novas regras para cidadania e impacta brasileiros

O governo italiano anunciou uma nova reforma que restringe a cidadania por descendência, limitando a elegibilidade a apenas duas gerações. A mudança exige que pelo menos um dos pais ou avós tenha nascido na Itália, em contraste com a antiga norma que incluía bisavôs e tataravôs. A medida, que já está em vigor, afeta especialmente imigrantes latino-americanos, como brasileiros e argentinos. Embora 20.000 brasileiros tenham obtido cidadania em 2024, muitos pedidos ainda estão pendentes. A reforma será implementada em duas fases, com novas exigências de vínculos reais com o país a cada 25 anos.

Trump destaca Brasil como exemplo em segurança eleitoral

O presidente dos EUA, Donald Trump, assinou um decreto que altera o sistema eleitoral americano para prevenir fraudes e citou o Brasil como modelo positivo na segurança eleitoral, especificamente pelo uso de biometria. O documento destaca a falha dos EUA em aplicar proteções eleitorais essenciais, enquanto o Brasil e a Índia usam sistemas biométricos para identificação dos eleitores. Essa ordem executiva tem como objetivo fortalecer a verificação da cidadania, exigindo passaporte ou outro documento legal. A biometria no Brasil foi implementada em 2008, com 85% do eleitorado já cadastrado, garantindo agilidade e segurança na votação.

Trump revê regras eleitorais e aponta Brasil como exemplo de segurança

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, assinou um decreto que altera a regra eleitoral, mencionando o Brasil como modelo de segurança nas eleições. O documento critica a falta de proteção eleitoral nos EUA, onde a identificação dos eleitores depende da autodeclaração. Trump sugere que, assim como no Brasil e na Índia, o uso de bancos de dados biométricos poderia aprimorar a segurança. A medida visa aumentar os requisitos para comprovação de cidadania, alegando irregularidades nas eleições e potencialmente afetando eleitores de baixa renda e idosos que têm dificuldade em apresentar documentos.

Trump assina decreto eleitoral citando Brasil como exemplo positivo

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um decreto em 25 de março de 2025, alterando as regras eleitorais, citando o Brasil como exemplo bem-sucedido na segurança das eleições através da biometria. O decreto visa prevenir fraudes eleitorais e reforça a verificação da cidadania dos eleitores, proibindo cidadãos estrangeiros de interferirem no processo eleitoral. O documento indica que os órgãos de segurança e governo fornecerão acesso a bancos de dados federais para verificar a identidade dos votantes e exige documentação que comprove a cidadania, como passaportes e identificações válidas.