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Trump intensifica operações contra Maduro na Venezuela

O governo dos Estados Unidos, sob a presidência de Donald Trump, está se preparando para uma série de ações na costa da Venezuela que podem levar à queda de Nicolás Maduro. De acordo com um documento confidencial do Washington Post, a CIA recebeu autorização para realizar operações secretas, visando “ações agressivas” contra o governo venezuelano. Embora não especifique a derrubada de Maduro, as medidas poderiam contribuir para esse objetivo. Além disso, uma força militar está ativa no Mar do Caribe, supostamente para combater o tráfico de drogas, mas Caracas vê essas ações como tentativas de invasão.

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Tensão nas águas: Bombardeiros americanos e desmentidos em meio a conflitos na Venezuela

Um bombardeiro B-1B americano foi visto sobrevoando o Mar do Caribe, próximo à costa da Venezuela, mas o presidente Donald Trump desmentiu a ocorrência, chamando a informação de 'falsa'. Este voo marca a segunda demonstração de força militar dos EUA em uma semana, em meio a uma ofensiva contra traficantes de drogas, que resultou em nove ataques e 37 mortes. Trump criticou a Colômbia e o México por sua relação com o narcotráfico, e reconheceu a possibilidade de fentanil vindo da Venezuela. A Venezuela se defendeu, afirmando ter mísseis para enfrentar ameaças americanas.

Trump planeja ofensiva militar na Venezuela em busca de derrubar Maduro

Donald Trump, presidente dos EUA, está preparando uma ofensiva militar na costa da Venezuela, o que pode resultar na derrubada do governo de Nicolás Maduro. Segundo o Washington Post, Trump autorizou ações da CIA contra o governo venezuelano, alegando combate ao narcotráfico. Embora a justificativa do governo americano seja essa, especialistas criticam e afirmam que a real intenção é eliminar Maduro. Em resposta, Maduro alertou que a Venezuela possui 5.000 mísseis antiaéreos prontos para defender-se de ameaças, classificando as operações americanas como um cerco militar com o objetivo de derrubá-lo.

Maduro mobiliza Venezuela contra ameaça dos EUA com estratégia militar inovadora

Em resposta a uma possível ofensiva militar dos Estados Unidos, o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, ordenou a mobilização de civis e militares para a defesa do país. Com os EUA atacando navios venezuelanos no Caribe, o governo intensificou a comunicação sobre defesa nacional. Treinamentos de civis com armamentos antitanques estão sendo realizados para preparar a população contra uma potencial invasão. Maduro ressaltou a importância de unir esforços contra um inimigo principal, inspirando-se em estratégias de guerra assimétrica de líderes históricos como Ho Chi Minh, adaptadas à realidade venezuelana atual.

EUA intensifica combate a narcoterroristas da Venezuela

Na última coletiva na Casa Branca, o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, declarou que as atuais operações no Caribe visam combater o narcotráfico venezuelano, considerando os envolvidos como 'narcoterroristas'. O presidente Trump corroborou, observando um ataque a um submarino destinado ao transporte de drogas. O governo dos EUA intensifica esforços contra o tráfico, que está vinculado à ditadura de Nicolás Maduro, e considera até o envio de tropas terrestres para combater o problema. A opositora María Corina Machado confirmou que os lucros do tráfico sustentam o regime chavista, evidenciando uma jornada de tensão e confronto diplomático.

Trump autoriza operações da CIA na Venezuela: entenda o que está em jogo

A situação entre os Estados Unidos e a Venezuela se intensifica após Donald Trump confirmar operações da CIA no país sulamericano. Trump justifica a autorização ao mencionar o combate ao tráfico de drogas e a tentativa de repatriação de prisioneiros e pessoas em instituições psiquiátricas. Nicolás Maduro reitera sua oposição e acusa a CIA de promover golpes. Especialistas analisam que as ações americanas podem visar mudar o regime venezuelano, o que seria benéfico para os negócios e para os interesses políticos de Trump, tendo em vista também as eleições nos EUA e a influência regional.

Almirante Holsey anuncia aposentadoria em meio a tensões na América Latina

O almirante Alvin Holsey, que comanda as Forças Armadas dos EUA na América Latina, anunciará sua aposentadoria a partir de 12 de dezembro, segundo informou o secretário de Defesa, Pete Hegseth. A saída de Holsey surpreendeu, especialmente em um momento de crescentes tensões com a Venezuela. Ele assumiu o comando em 2024, e sua renúncia ocorreu após relatos de tensão com Hegseth e especulações sobre demissões iminentes. O governo Trump continua a intensificar as operações militares na região, enquanto Holsey expressou honra em servir a sua nação ao longo de mais de 37 anos de carreira.

PT critica operação militar dos EUA na Venezuela como ataque à soberania

O PT condenou a autorização do presidente dos EUA, Donald Trump, para que a CIA realize operações secretas na Venezuela, considerando esta decisão uma violação do Direito Internacional e uma afronta à soberania do país sul-americano. A nota do partido destaca que as ações militares propostas, incluindo bombardeios e ataques aéreos, representam um ataque à soberania da Venezuela. Além disso, o PT critica o histórico da CIA em ações desestabilizadoras na América do Sul, reafirmando seu compromisso com a autodeterminação dos povos e a oposição a intervenções militares. A situação gera preocupações de um possível conflito armado.