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Trump e Eduardo Bolsonaro se reencontram em evento conservador nos EUA

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cumprimentou o deputado Eduardo Bolsonaro durante sua fala na CPAC, conferência conservadora realizada em Washington D.C. Trump destacou a amizade com Eduardo, referindo-se a ele como parte de sua 'grande família'. Agradecendo a saudação, Eduardo publicou um vídeo do momento, reafirmando o respeito e admiração que sua família tem por Trump. Além de Eduardo, o presidente também saudou outras figuras políticas, enquanto abordava suas iniciativas, como o controle de fronteiras e o combate à criminalidade, visando uma 'era de ouro' para os EUA.

Trump elogia Eduardo Bolsonaro em conferência conservadora

Na Conferência Conservadora CPAC em Washington, Donald Trump mencionou o deputado Eduardo Bolsonaro, chamando-o de 'meu amigo' e enviando saudações a Jair Bolsonaro, seu pai, que se encontra com o passaporte retido. Trump, no entanto, não abordou as recentes denúncias relacionadas a Bolsonaro por tentativa de golpe. Eduardo tenta persuadir os conservadores a apoiar Bolsonaro, acusado de viver sob um 'regime de exceção' no Brasil. Trump também atacou a imprensa e políticos democratas, enquanto insinuou que um acordo de paz com a Rússia, referente à Ucrânia, está 'muito próximo'.

Trump faz demissões em massa no Pentágono em reforma militar controversa

Donald Trump anunciou demissões em massa na cúpula militar dos EUA, removendo o general Charles Q. Brown, chefe do Estado-Maior Conjunto, e outros cinco generais e almirantes. Essa reformulação radical inclui a nomeação de Dan 'Razin' Caine, um ex-tenente-general aposentado, para suceder Brown. Trump também afastou líderes mulheres e negros, gerando críticas sobre a politização das Forças Armadas. Em resposta, legisladores democratas condenaram a decisão, enfatizando a importância da confiança e profissionalismo nas instituições militares. A mudança ocorre em meio a um cenário de revisão de orçamento e uma nova política externa focada na “América em Primeiro Lugar”.

Trump pede união entre Zelensky e Putin para acabar com a guerra

O presidente dos EUA, Donald Trump, ressaltou a necessidade urgente de colaboração entre Volodimir Zelensky, presidente da Ucrânia, e Vladimir Putin, presidente da Rússia, para pôr fim ao conflito que aflige a região. Em declaração feita na Casa Branca, Trump enfatizou que ambos os líderes precisam se unir em prol da paz, apontando o alto custo humano da guerra, com milhões de vidas em risco. A pressão americana por concessões da Ucrânia intensifica o debate sobre como resolver a crise e a busca por um acordo que possa levar ao término do sofrimento e à restauração da estabilidade.

Trump provoca controvérsias ao afirmar que Rússia está no controle das negociações ucranianas

O presidente Donald Trump provocou polêmica ao afirmar que a Rússia 'tem as cartas' nas negociações para resolver o conflito na Ucrânia. Enquanto se prepara para enviar o enviado especial Keith Kellogg a Kiev, Trump criticou o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, chamando-o de 'ditador' e questionando sua legitimidade. Zelensky, por sua vez, espera um diálogo construtivo, apesar das tensões. As declarações de Trump, que também acusou a Europa de não ter trazido paz, foram rebatidas pelo chanceler alemão, que defendeu a democracia no país invadido, a Ucrânia, que vive a guerra desde 2022.

EUA e Rússia se reúnem para discutir a paz na Ucrânia em encontro na Arábia Saudita

Em 18 de fevereiro de 2025, autoridades dos Estados Unidos e da Rússia se reuniram na Arábia Saudita para discutir a guerra na Ucrânia. O encontro, que contou com a presença do secretário de Estado norte-americano Marco Rubio e do chanceler russo Sergey Lavrov, resultou em compromissos significativos, apesar da ausência do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que já havia declarado não participar de negociações. As partes concordaram em estabelecer um mecanismo de consulta e trabalhar em um pacto de paz. Zelensky terá agenda na Arábia Saudita em breve, mas não aceitará propostas provenientes dessa reunião.

Zelensky critica EUA por aproximação com Putin e defende Ucrânia em meio a incertezas

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, criticou os Estados Unidos por aparentarem querer agradar o presidente russo, Vladimir Putin, em meio a negociações sobre a Ucrânia. Zelensky ressaltou a fraqueza da defesa europeia e afirmou que não aceitará ceder território ucraniano. O governo Trump surpreendeu aliados europeus ao manter diálogo direto com Putin para tentar encerrar rapidamente os conflitos. Em resposta, líderes da União Europeia se reuniram em Paris para mostrar unidade diante das mudanças na política dos EUA. Apesar da reunião, não houve um comunicado conjunto devido a divergências sobre o envio de tropas para a Ucrânia.

EUA e Rússia buscam conversa para encerrar guerra na Ucrânia

Nos próximos dias, autoridades dos Estados Unidos e da Rússia devem se encontrar na Arábia Saudita para discutir o fim da guerra na Ucrânia, que se arrasta há quase três anos. Embora ainda não haja uma data definida, há a possibilidade de que os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin estejam presentes. Curiosamente, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, não foi convidado para essas discussões e expressou que não se envolverá com a Rússia sem consultar seus parceiros estratégicos. Os EUA estão promovendo esse diálogo com esperança de alcançar a paz na região em breve.