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Trump anuncia destruição de submarino transportando drogas

O presidente Donald Trump anunciou que as Forças Armadas dos EUA destruíram um submarino que transportava drogas no Caribe. A destruição ocorreu em 18 de outubro, durante uma operação contra o narcotráfico. Trump afirmou que o submarino estava carregado principalmente de fentanil e outras substâncias ilegais e tinha quatro narcoterroristas a bordo. Durante a operação, dois dos narcoterroristas foram mortos. Os sobreviventes, que pertencem ao Equador e à Colômbia, serão extraditados para enfrentar a justiça em seus países. Trump celebrou a ação como uma significativa vitória na guerra contra as drogas.

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Trump autoriza operações da CIA na Venezuela: entenda o que está em jogo

A situação entre os Estados Unidos e a Venezuela se intensifica após Donald Trump confirmar operações da CIA no país sulamericano. Trump justifica a autorização ao mencionar o combate ao tráfico de drogas e a tentativa de repatriação de prisioneiros e pessoas em instituições psiquiátricas. Nicolás Maduro reitera sua oposição e acusa a CIA de promover golpes. Especialistas analisam que as ações americanas podem visar mudar o regime venezuelano, o que seria benéfico para os negócios e para os interesses políticos de Trump, tendo em vista também as eleições nos EUA e a influência regional.

Almirante Holsey anuncia aposentadoria em meio a tensões na América Latina

O almirante Alvin Holsey, que comanda as Forças Armadas dos EUA na América Latina, anunciará sua aposentadoria a partir de 12 de dezembro, segundo informou o secretário de Defesa, Pete Hegseth. A saída de Holsey surpreendeu, especialmente em um momento de crescentes tensões com a Venezuela. Ele assumiu o comando em 2024, e sua renúncia ocorreu após relatos de tensão com Hegseth e especulações sobre demissões iminentes. O governo Trump continua a intensificar as operações militares na região, enquanto Holsey expressou honra em servir a sua nação ao longo de mais de 37 anos de carreira.

Maduro reage às ameaças de Trump sobre operações da CIA na Venezuela

Nicolás Maduro, presidente da Venezuela, repudiou as declarações de Donald Trump sobre operações autorizadas da CIA em seu país, provocando tensões políticas. Em um discurso recente, Maduro condenou a ingerência da agência americana em governos latino-americanos ao longo da história, mencionando eventos como a ditadura argentina e o golpe de 1973 no Chile. O presidente apelou ao povo americano para rejeitar a guerra, reafirmando que a Venezuela não deseja um conflito no Caribe. Seekando, Trump confirmou planos de operações militares na Venezuela, alegando combate ao narcotráfico, enquanto já houve ataques a embarcações venezuelanas.

Trump intensifica operações militares na Venezuela contra narcotráfico

Em uma declaração impactante, Donald Trump anunciou nesta quarta-feira (15.out.2025) a autorização de operações militares em terra na Venezuela, ressaltando que a medida visa combater o narcotráfico internacional. Essa decisão ocorre após uma sequência de ataques a navios venezuelanos no Caribe e em meio a uma reportagem do New York Times que revelou a autorização da CIA para derrubar Nicolás Maduro. Trump afirmou que a ofensiva será abrangente, incluindo bombardeios aéreos, e revelou que os EUA já realizaram cinco ataques em nome do combate ao tráfico. A tensão na região está crescente.

Trump elogia conversa com Lula em meio a críticas ao Brics

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou que teve uma 'conversa muito boa' com Luiz Inácio Lula da Silva, presidente do Brasil, durante uma ligação em 6 de outubro. Trump fez a declaração enquanto se reunia com Javier Milei, presidente da Argentina. Ele lembrou também de um encontro anterior com Lula na Assembleia Geral da ONU, embora tenha evitado discutir mais sobre o Brasil. Em outro momento, Trump criticou o Brics, sugerindo que tarifas seriam impostas sobre produtos dos países que fossem parte da organização, refletindo suas preocupações com o dólar.

Trump inicia demissões em massa após rejeição do orçamento e shutdown nos EUA

O governo de Donald Trump nos Estados Unidos começou demissões em massa de funcionários federais após a rejeição do orçamento pela Casa dos Representantes, resultando em um shutdown. Aproximadamente 1,4 milhão de trabalhadores estão em licença não remunerada desde o início da paralisação em 1º de outubro. Embora a Casa Branca não tenha divulgado o número exato de demissões, a expectativa é que milhares sejam dispensados, principalmente das agências do Tesouro, Saúde e Segurança Nacional. Sindicatos já contestaram a legalidade da medida em processo judicial, alegando necessidade de aviso prévio de 30 dias.

Trump declara zonas de guerra em cidades dos EUA e gera controvérsia

O presidente Donald Trump declarou várias cidades dos EUA como 'zonas de guerra', pedindo o envio de tropas federais, conforme afirmou a secretária de Segurança Interna, Kristi Noem, em entrevista à Fox News. Noem defendeu a necessidade de restaurar a ordem, mas o governador de Illinois, J.B. Pritzker, criticou essa decisão, alegando que os republicanos desejam criar caos para justificar uma maior militarização. Uma pesquisa da CBS revelou que 58% dos americanos são contra essa militarização, mas Trump insiste que não irá recuar, afirmando que 'Portland está em chamas' e há insurgentes ativos.