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Troca de comando na Petrobras pode aproximar empresa do governo Lula, diz analista

A troca de comando na Petrobras, que surpreendeu o mercado na noite de terça-feira, com a demissão de Jean Paul Prates e a indicação de Magda de Regina Chambriard para a presidência da companhia, não deve significar uma mudança total de rota na empresa, mas definitivamente aumentará sua interlocução com o governo federal e, principalmente, com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo a analista política da XP, Júnia Gama, a troca foi feita para tornar a Petrobras uma empresa mais sensível aos interesses do governo, buscando uma relação transparente e direta com o presidente Lula.

Haddad impõe bloqueio de R$ 5 bilhões no orçamento e adia corte de gastos

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou um bloqueio de R$ 5 bilhões no Orçamento de 2024, adiando o pacote de cortes de gastos para a próxima semana. Ele revelou que a confirmação do montante poderá ser um pouco maior, dependendo de uma análise em andamento pelo Ministério do Planejamento. O novo bloqueio se soma aos R$ 13,3 bilhões já tecidos no Orçamento, e ocorre em resposta à gestão das despesas obrigatórias, que foram impactadas especialmente por gastos previdenciários, relevantes na elaboração do pacote. O anúncio oficial do relatório de receitas e despesas está agendado para esta sexta-feira.

Haddad confirma bloqueio de despesas superior a R$ 5 bilhões

Fernando Haddad, ministro da Fazenda, anunciou que o bloqueio de despesas do governo deverá ultrapassar R$ 5 bilhões para respeitar o limite estabelecido pelo arcabouço fiscal, que permite aumento de apenas 2,5% ao ano, desconsiderando a inflação. Haddad garantiu que o governo mantém a meta de resultado primário de déficit zero para este ano. O pacote de cortes de gastos, que incluirá reformas na Previdência dos militares, será finalizado em reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, com uma previsão de impacto fiscal positivo superior a R$ 2 bilhões anuais.

Brasil não embarca na nova rota da seda da China

A visita do presidente chinês Xi Jinping ao Brasil, marcada por discursos e acordos, destaca a resistência do país em aderir à Nova Rota da Seda, um projeto trilionário lançado em 2013 para expandir a influência chinesa. Diplomatas e especialistas apontam que o Brasil tem se distanciado da adesão, levando em conta sua tradição diplomática e a percepção de que pouco há a ganhar. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em seu discurso, enfatizou a busca por 'sinergias' entre as estratégias brasileiras e o projeto chinês, evitando um alinhamento automático com a superpotência asiática.

Ana Maria Braga critica preços abusivos dos ingressos para a Seleção Brasileira

Ana Maria Braga utilizou o programa Mais Você para criticar os altos preços dos ingressos destinados a assistir à Seleção Brasileira durante as Eliminatórias da Copa. A apresentadora destacou que valores de até R$ 400 tornam o acesso impossível para muitos brasileiros. Em meio a essa análise, mencionou a performance do time no empate contra o Uruguai e pediu um aumento no treinamento. A crítica surgiu também enquanto comentava a ação do jogador Vinícius Jr. contra o racismo, revelando suas raízes ancestrais, em comemoração ao Dia da Consciência Negra, que agora é feriado nacional.

Descubra o poderoso BMW M5: o sedã eletrificado que chega ao Brasil

O novo BMW M5, um sedã eletrificado com um impressionante motor V8 de 750 cv, será vendido sob encomenda no Brasil. Apesar das críticas sobre seu peso, o veículo, que pesa 2.485 kg e possui um sistema híbrido plug-in, apresenta um consumo notável de 60 km/l. O carro é reconhecido por sua performance, com uma aceleração de 0 a 100 km/h em 3,5 segundos. Com um interior luxuoso equipado com telas grandes e um sistema de som avançado, o M5 oferece conforto e diversão aos motoristas e passageiros, prometendo uma experiência de direção excepcional.

Lula critica globalização neoliberal e defende mais multilateralismo no G20

O presidente Lula afirmou que a globalização neoliberal falhou, levando à ameaça à democracia. Durante sessão do G20, ele destacou que essa estrutura foi criada após a crise de 2008, mas criticou a preferência por benefícios ao setor privado em detrimento dos Estados. Ele argumentou que a riqueza gerada após a recuperação econômica não alcançou os mais necessitados, exacerbando desigualdades que alimentam o extremismo e a violência. Lula enfatizou que a crise do multilateralismo requer respostas multilaterais e cita o poeta Drummond, destacando a importância do diálogo para evitar um 'Congresso Internacional do Medo'.

Lula destaca falências da globalização neoliberal no G20 e propõe taxação dos super ricos

Na abertura da 2ª Sessão de Líderes do G20, o presidente Lula criticou a globalização neoliberal, afirmando que ela fracassou em enfrentar as desigualdades e promover justiça social. Em seu discurso, ele defendeu a taxação dos super ricos como uma estratégia essencial para combater a desigualdade global. Lula também ressaltou a necessidade de reformar a governança da ONU e propôs um imposto global mínimo sobre a fortuna dos bilionários, que poderia aumentar a arrecadação e ajudar em políticas sociais. Ele concluiu que um futuro multipolar é crucial para a paz e justiça internacional.