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Tragédia na linha Amarela: Mulher morre após tiroteio em carro de aplicativo

Na tarde de 31 de outubro de 2025, Bárbara Elisa Yabeta Borges, uma mulher que estava no banco de trás de um carro de aplicativo, foi baleada na cabeça durante um tiroteio na Linha Amarela, no Rio de Janeiro. Ela estava vindo da Ilha do Governador com destino a Caxambi e foi levada ao Hospital Geral de Bonsucesso, onde não resistiu aos ferimentos. O tiroteio, que ocorreu próximo ao Morro do Timbau, também deixou um homem ferido, enquanto facções rivais se enfrentavam na região. O confronto ocorreu após uma megaoperação policial recente.

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Moraes convoca Eduardo Paes para audiência sobre megaoperação no Rio

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, convocou Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, para audiência na próxima segunda-feira, dia 3, às 18h. Este encontro fará parte de uma série de audiências sobre uma megaoperação policial ocorrida nos complexos do Alemão e da Penha, que resultou na morte de 121 pessoas, de acordo com a Polícia Civil local. Antes de se reunir com Paes, Moraes se encontrará com o governador Cláudio Castro. As audiências foram determinadas no âmbito da ADPF das Favelas, com a presença de diversas autoridades relevantes.

Rio de Janeiro desmantela tráfico: nove chefes mortos na megaoperação

Na megaoperação realizada no Rio de Janeiro no dia 28 de outubro, a polícia anunciou que 117 suspeitos foram mortos, incluindo nove chefes do tráfico. A lista divulgada pelo governo também revelou que 99 indivíduos foram identificados, dos quais 78 tinham antecedentes criminais e 42 possuíam mandados de prisão em aberto. Entre os líderes mortos estão PP, Chico Rato e Gringo, além de outros com forte atuação em diferentes estados. O secretário da Polícia Civil afirmou que as diretrizes do tráfico emanam dos complexos da Penha e do Alemão, ressaltando a importância da operação.

Revelações chocantes sobre o tribunal do tráfico no Rio de Janeiro

O Ministério Público do Rio de Janeiro investiga um esquema de torturas coordenado por líderes do tráfico no Complexo da Penha, conhecido como 'tribunal do tráfico'. Segundo relatos, 'Doca', identificada como a principal liderança, utiliza grupos de WhatsApp para comandar ações violentas e determinar punições para opositores. Os criminosos 'BMW', 'Gardenal' e 'Bafo' são acusados de executar torturas, incluindo agredir e humilhar vítimas publicamente. A denúncia está ligada a uma grande operação que resultou em 121 mortes na região e destaca a brutalidade dos métodos utilizados pelos traficantes para manter o controle do território.

Armeiro do CV é investigado por vínculos com tráfico de armas

César Sinigalha Alvares, ex-presidente de um clube de tiro e armeiro, é alvo de investigações por fornecer armas ao Comando Vermelho (CV) no Rio. Originalmente do Paraná, Alvares começou sua carreira como fornecedor de armamento proveniente do Paraguai e, após se mudar para o Rio, tornou-se um dos principais armeiros da facção. Recentemente, a polícia apreendeu 118 armas, incluindo fuzis, em operações nos complexos do Alemão e Penha. As investigações revelam suas conexões com outros armeiros e lojas de armas, enquanto sua defesa nega qualquer envolvimento criminal.

Mãe de jovem morto no Rio se compara a mãe de policial: 'A dor é a mesma'

Durante uma megaoperação policial no Rio de Janeiro, a mãe de um jovem de 20 anos, entre os 121 mortos, compartilhou sua dor comparando-a à de outras mães, inclusive de policiais. Três dias após a operação, 100 corpos foram identificados, mas laudos de necropsia ainda não foram divulgados. A mãe revelou ter recebido uma mensagem do filho pedindo ajuda antes de ser encontrado morto, lamentando que não conseguiu chegar a tempo. Ela criticou políticas governamentais, ressaltando que a solução para a violência vai além de operações policiais, exigindo oportunidades e mudanças estruturais nas comunidades.

Defensoria Pública do Rio é barrada em necropsias após megaoperação letal

A Defensoria Pública do Rio de Janeiro não pôde acompanhar as necropsias das vítimas em uma megaoperação policial que resultou na morte de 119 pessoas nos complexos do Alemão e da Penha. A presença dos defensores é considerada crucial para assegurar a transparência das investigações. A Polícia Civil justificou a proibição com base em restrições legais, enquanto a Defensoria busca acesso ao procedimento por representar as famílias das vítimas. Preocupações sobre a falta de supervisão externa durante as autópsias foram levantadas, aumentando a angústia dos familiares das vítimas, que aguardam informações.

Megaoperação no Rio revela a vida da 'musa do crime' entre os traficantes

Durante uma megaoperação policial no Rio, Penélope, conhecida como 'Japinha do CV' e identificada como a principal combatente do Comando Vermelho, foi morta. Com apenas 24 anos, ela utilizava roupa camuflada e atuava na proteção de rotas de fuga e pontos estratégicos nas comunidades do Alemão e da Penha. A operação resultou em um total de 60 mortos, incluindo quatro policiais, além de 81 prisões, com aumento da sensação de insegurança na cidade. Penélope se tornou uma figura polêmica nas redes sociais, ostentando armas e conquistando uma base de fãs entre os traficantes locais.