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Toffoli anula atos da Lava Jato contra Palocci e critica defesa aniquilada

O ministro José Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, anulou todos os atos da Lava Jato contra Antonio Palocci. A decisão, proferida em 19 de fevereiro de 2025, foi fundamentada no entendimento do STF sobre a atuação parcial do Ministério Público e do ex-juiz Sergio Moro. O pedido de anulação tinha como base mensagens apreendidas na Operação Spoofing, que demonstraram conluiu entre Moro e Deltan Dallagnol, resultando em um 'direito de defesa aniquilado' para Palocci, que foi preso em 2016 e fez delação premiada, implicando o ex-presidente Lula nos esquemas de corrupção.

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Investigação contra Bolsonaro é reaberta por Moraes após pedido da PGR

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, reabriu a investigação sobre a suposta interferência do ex-presidente Jair Bolsonaro na Polícia Federal, atendendo a um pedido do procurador-geral da República, Paulo Gonet. Essa investigação estava suspensa desde maio, quando a PF sugiriu o arquivamento. Moraes determinou que a PF realize diligências complementares e encaminhe os resultados para a PGR, que deve se manifestar em até quinze dias. A investigação foi originada após comentários do senador Sergio Moro sobre a troca de comando da PF durante a presidência de Bolsonaro em 2020, levantando preocupações sobre abusos de poder.

Gilmar Mendes detona Luiz Fux em discussão explosiva no STF

Em uma recente discussão, o ministro do STF, Gilmar Mendes, atacou Luiz Fux, referindo-se a ele como uma 'figura lamentável'. O desentendimento se originou da decisão de Fux de pedir vista em um caso envolvendo o senador Sergio Moro, que resultou em críticas contundentes de Gilmar. O clima tenso entre os dois ministros remete a episódios anteriores de desavenças na Corte, onde ofensas públicas eram mais comuns. Apesar da diminuição de conflitos no STF, os atuais desentendimentos revelam que a atmosfera ainda é marcada por divisões e tensões entre os membros.

Eduardo Bolsonaro ignora defesa e pode ser preso por coação

O deputado federal Eduardo Bolsonaro não apresentou defesa em resposta à denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), que o acusa de coação no curso de um processo legal. Com isso, Alexandre de Moraes, do STF, pode prosseguir com a análise da denúncia e determinar a prisão preventiva, caso necessário. Eduardo, filho do ex-presidente Jair Bolsonaro, não foi localizado para ser notificado e está nos Estados Unidos desde fevereiro. A denúncia inclui provas como declarações em redes sociais e dados de celulares apreendidos. A pena prevista para o crime de coação é de 1 a 4 anos.

Disputa pelo STF: quem será o sucessor de Barroso?

A disputa pela vaga de Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF) se intensifica após sua aposentadoria, com dois nomes fortes em consideração: o advogado-geral da União, Jorge Messias, e o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Enquanto ministros do STF preferem Pacheco, que tem boa relação com a Corte, o governo Lula defende Messias, elogiado por sua lealdade. Esse embate ocorre em um contexto de pressão sobre ministros do STF, com pedidos de impeachment e polêmicas judiciais envolvendo Alexandre de Moraes, que recentemente soltou um preso em um caso de erro judicial.

Aposentadoria de Barroso: Uma jogada política do PT no STF?

Luís Roberto Barroso anunciou sua aposentadoria do STF, encerrando um ciclo de 12 anos. Essa decisão foi provocada por sua aversão à 'Lei Magnitsky', que impactou sua vida e de sua família. A saída de Barroso levanta suspeitas de uma estratégia do PT para infiltrar jovens militantes no Supremo, assegurando sua hegemonia. O receio de sanções como as que atingiram Alexandre de Moraes pode ter contribuído para a decisão. Com a aposentadoria de Barroso, a Corte pode se alinhar ainda mais ao PT, levando a um cenário em que as escolhas políticas prevalecem sobre a democracia e as eleições.

Escândalo financeiro atinge ex-presidente do Corinthians

O Ministério Público de São Paulo formalizou a denúncia contra André Sanches, ex-presidente do Corinthians, e Roberto Gavioli, gerente financeiro, devido ao uso irregular de cartão corporativo. A investigação, que começou em julho após vazamento de extratos, revelou que Sanches utilizou quase R$ 500 mil em despesas pessoais entre 2018 e 2020, incluindo compras luxuosas e tratamentos de saúde. Apesar de reembolsos parciais, as acusações incluem apropriação indébita, lavagem de dinheiro e falsificação de documentos. A Promotoria também mira na gestão anterior do clube e busca a devolução de 75% dos valores gastos irregularmente.

STF sequestra R$ 389 milhões do sindicato de Frei Chico por desvios

O ministro do STF, André Mendonça, determinou o sequestro de R$ 389 milhões do Sindicato Nacional dos Aposentados e Pensionistas (Sindnapi), referente a supostos desvios de R$ 6 bilhões em cobranças indevidas a aposentados. O sindicato, cuja vice-presidência é ocupada por Frei Chico, irmão de Lula, não figura como investigado. Entretanto, a medida abrange o atual presidente e o espólio do ex-presidente da entidade. O Sindnapi afirma estar colaborando nas investigações. A PF identificou movimentações financeiras suspeitas envolvendo familiares dos diretores, levando a uma série de mandados de busca e apreensão em diversos estados.