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Tiradentes: Entre a Inconfidência Mineira e a associação com Jesus Cristo

Tiradentes, um dos símbolos da Inconfidência Mineira, foi levado à forca careca e sem barba, diferente das ilustrações e estátuas conhecidas. Associada à figura de Jesus Cristo, a imagem do herói anticolonialista foi criada por artistas e escritores, como Angelo Agostini. Sem rosto registrado, a representação de Tiradentes era fundamentalmente visual, para ele se tornar um personagem respeitado. Em 1892, Joaquim Xavier foi enforcado por traição à coroa, mas sua importância na história do Brasil é indiscutível, sendo homenageado com o feriado de 21 de abril em todo o país.

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Conheça 171: O 'GTA brasileiro' ganha novo trailer e promete emoções

O aguardado jogo 171, conhecido como o 'GTA brasileiro', receberá seu lançamento oficial em 2026, após anos em acesso antecipado no Steam. Recentemente, a Betagames Group divulgou um novo trailer focado na história do jogo, revelando detalhes da narrativa e destacando a dublagem em português. O vídeo, renderizado na engine do jogo, mostra a jornada de Nicolau, que se vê forçado a enfrentar o submundo do crime quando seu irmão se envolve com uma facção. Além disso, uma nova atualização ampliará as opções de roleplay, incluindo novas profissões e veículos, prometendo uma experiência enriquecedora.

Morre Ary Oswaldo Mattos Filho, mestre do Direito e fundador do escritório Mattos Filho

Ary Oswaldo Mattos Filho, um renomado advogado e fundador do Mattos Filho & Associados, faleceu aos 85 anos devido a problemas pulmonares. Nascido em São Paulo, formou-se em Direito pela USP e obteve um mestrado em Harvard. Destacou-se como presidente da CVM e juiz do TIT, além de fundar a Escola de Direito da FGV. Seu legado inclui transformação na educação jurídica e crescimento exponencial do escritório que criou. Generoso e visionário, deixou um impacto significativo em colegas e alunos, e sua história de vida reflete dedicação ao Direito e à formação de novos profissionais.

Como os maias previam eclipses com precisão milenar

Um estudo recente revelou como os maias previam eclipses solares com precisão surpreendente, séculos antes da invenção de telescópios modernos. Analisando o Códice de Dresden, os pesquisadores descobriram que os maias empregavam uma tabela que registrava 405 meses lunares, ajustada para manter precisão em suas previsões. Este método, que combinava elementos de ciência, religião e sociedade, mostrava um desvio mínimo em relação aos eclipses entre os anos 350 e 1150 d.C. A pesquisa evidencia a sofisticação matemática e astronômica dos maias, oferecendo um olhar profundo sobre a compreensão antiga do cosmos.

Como os maias previam eclipses solares com precisão impressionante

Um estudo recente revela como os maias previam eclipses solares com precisão. Cientistas da Universidade de Albany e da Universidade Estadual de Nova York analisaram o Códice de Dresden, um texto raro, elaborado entre os séculos XI e XII, que contém informações sobre astronomia maia. Este documento, crucial para entender a civilização maia, mostra que, em vez de reiniciar a contagem do calendário após 405 meses lunares, os maias reiniciavam no 358º mês, possibilitando uma notável precisão em suas previsões, com margem de erro de apenas algumas horas para eclipses solares entre 350 e 1150 d.C.

Nova descoberta sobre o nariz dos Neandertais desafia teorias evolutivas

Cientistas analisaram o crânio do Homem de Altamura, um dos esqueletos mais bem preservados da história, para investigar a formação da cavidade nasal dos Neandertais, que viveu entre 130.000 e 172.000 anos atrás. A equipe utilizou câmeras minúsculas, já que o fóssil está incrustado na pedra, para entender se o formato do nariz é uma adaptação ao frio da Era do Gelo ou resultado de outras transformações evolutivas. Os resultados, publicados na revista PNAS, sugerem que as características faciais dos Neandertais são mais influenciadas por fatores ancestrais do que por mudanças climáticas.

Estudo revela que o beijo pode ser muito mais antigo do que se pensava

Um novo estudo da Universidade de Oxford revela que o beijo pode ter surgido entre 21,5 milhões e 16,9 milhões de anos atrás, muito antes dos humanos. A pesquisa analisou comportamentos de primatas vivos e fósseis, sugerindo que neandertais e humanos primitivos também se beijavam. A definição do beijo foi ampliada para incluir interações amigáveis entre a mesma espécie, permitindo comparações entre diferentes animais. Os pesquisadores notaram que, embora o beijo não seja um comportamento universal entre humanos, ele pode ter funções adaptativas, como reforço de laços sociais e seleção de parceiros ao longo da evolução.

Cientistas revelam que o primeiro beijo aconteceu há 21 milhões de anos

Pesquisadores do Reino Unido e Estados Unidos descobriram que o beijo na boca surgiu há 21 milhões de anos, provavelmente entre os ancestrais comuns de humanos e grandes símios, como gorilas e chimpanzés. O estudo sugere que os neandertais, parentes próximos dos humanos, também se beijavam. Apesar do beijo não oferecer benefícios de sobrevivência evidentes, é um comportamento comum entre diversas espécies. A definição científica de beijo foi adotada para identificar comportamentos similares em animais como lobos e ursos polares, mas ainda não se sabe o motivo de sua evolução, levantando questões sobre saúde e intimidade entre parceiros.