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Usuários do TikTok estão se revoltando contra um filtro de IA chamado 'chubby filter', que transforma as pessoas para parecerem mais gordas. Embora muitos o vejam como diversão, críticos o consideram uma forma de gordofobia que perpetua a vergonha corporal. Influenciadoras, como Sadie, pedem a proibição do recurso, alertando para seus impactos negativos na autoimagem e na saúde mental, como transtornos alimentares e obsessão por dietas. Especialistas ressaltam que o filtro reforça estereótipos prejudiciais, pressionando as pessoas a se conformarem a padrões estreitos de beleza, o que pode causar danos emocionais e sociais significativos.

Pabllo Vittar chocou seus fãs ao compartilhar um vídeo em que raspa a cabeça. O clipe foi postado no domingo (26) em seu perfil no TikTok e a artista aparece em frente ao espelho usando uma máquina de barbear. A trilha sonora do vídeo é a música 'Eusexua', da cantora FKA Twigs, que embala o momento da transformação. Nos comentários, os admiradores reagiram divertidos, comparando a mudança de visual da cantora a menções de celebridades como Carolina Dieckmann e Britney Spears. Essa ousadia confirma mais uma vez a autenticidade e coragem de Pabllo em suas escolhas artísticas.

Mr Beast, o maior influenciador global com mais de 513 milhões de seguidores, fez uma proposta para comprar o TikTok, unindo-se a investidores liderados pelo empresário Jesse Tinsley. Jimmy Donaldson, nome de nascimento de Mr Beast, entrou na corrida pela plataforma, que possui 170 milhões de usuários nos EUA e está avaliada em US$ 50 bilhões. O criador de conteúdo é conhecido por seu faturamento anual de mais de US$ 500 milhões e sua habilidade no ecossistema digital. Apesar dos desafios financeiros, seguidores expressaram otimismo em relação à sua capacidade de administrar a rede social.

O Instagram anunciou mudanças significativas para atrair usuários do TikTok, aumentando o limite máximo de vídeos no Reels de 90 segundos para 3 minutos. A Meta, proprietária da plataforma, revelou estas alterações em 18 de janeiro de 2025, buscando se alinhar às preferências dos usuários por histórias mais longas. Além disso, o layout das grades de fotos de perfil também foi modificado para um formato retangular vertical, semelhante ao estilo visual do TikTok. Essas iniciativas ocorreram em um momento de incerteza sobre o futuro do TikTok nos Estados Unidos, conforme novas legislações são discutidas.

O Instagram lançou um novo aplicativo de edição de vídeos chamado Edits, logo após o TikTok ter sua operação suspensa nos Estados Unidos. Com previsão para lançamento em fevereiro, o Edits oferece um conjunto completo de ferramentas criativas, permitindo que usuários editem clipes, armazenem rascunhos e adicionem funcionalidades como fundos verdes e transições. A Meta, controladora do Instagram, busca atrair criadores de conteúdo que desejam alternativas ao TikTok, cuja continuidade é incerta devido a questões legais. O Edits já está promovido na loja de aplicativos para aqueles que buscam novos recursos de edição.

Donald Trump, presidente eleito dos EUA, expressou sua preocupação com o TikTok após a plataforma ter sido banida no país devido à vigência de uma nova lei federal. O aplicativo, que parou de funcionar e teve sua presença nas lojas digitais removida, deixou milhões de usuários sem acesso. Trump prometeu adiar a proibição por três meses e colaborar com a empresa para reverter a situação. A proibição ocorreu em decorrência de alegações de que a plataforma coleta dados sensíveis, gerando preocupações sobre segurança nacional. A decisão sobre o caso ficará a cargo da nova administração do presidente.

A Albânia instituiu uma proibição de um ano ao aplicativo TikTok, a partir de 2025, após a morte de um adolescente de 14 anos em novembro, vítima de um ataque por um colega. A decisão do governo, anunciada pelo primeiro-ministro Edi Rama, busca melhorar a segurança nas escolas e é resultado de um incidente que refletiu discussões nas redes sociais entre os dois jovens. Rama atribuiu a responsabilidade à influência das mídias sociais, especialmente o TikTok, por estimular a violência entre adolescentes, levantando preocupações sobre o impacto das plataformas digitais na juventude.