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Tensões no Oriente Médio: EUA e Israel em alerta máximo para ataque do Irã

Os EUA se preparam para possíveis ataques do Irã no Oriente Médio, indicados por John Kirby, porta-voz de segurança nacional da Casa Branca. A alerta máxima de Israel surge após assassinatos de líderes do Hamas e Hezbollah, prometendo retaliação contra Israel e seus aliados. O presidente Joe Biden discutiu com líderes da França, Alemanha, Itália e Reino Unido sobre as tensões, enquanto Israel mobiliza suas forças armadas. O Pentágono também enviou um submarino e um porta-aviões para a região, intensificando as defesas em meio a promessas de vingança do Irã após as perdas significativas.

Houthi realiza ataque histórico de míssil no centro de Israel

Na madrugada de domingo, 15 de setembro de 2024, os houthis, rebeldes do Iémen aliados ao Hamas, realizaram um ataque inédito com míssil, atingindo o centro de Israel e obrigando mais de dois milhões de israelenses a buscar abrigo. Embora o ataque tenha forçado a evacuação, não houve relatos de feridos. Este disparo é notável por ser a primeira incidência em que um míssil do grupo penetrou profundamente no espaço aéreo israelense, despertando a resposta do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, que advertiu que os houthis enfrentariam consequências severas por sua ação agressiva.

Putin sinaliza retaliação nuclear se a Otan apoiar mísseis à Ucrânia

Em um alerta recente, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que o uso de mísseis de longo alcance pela OTAN alteraria significativamente o conflito na Ucrânia. Analistas acreditam que a retaliação russa poderia incluir testes nucleares, uma escalada dramática e um sinal claro das intenções de Moscovo diante do Ocidente. Putim advertiu que, se a Ucrânia usasse esses mísseis, representaria um combate direto à Rússia, prometendo uma resposta apropriada. Além disso, especialistas comentaram sobre a possibilidade de a Rússia realizar testes nucleares experimentais, algo que não acontece desde 1990.

Conflito na Ucrânia: Aumento das tensões com armamentos de longo alcance

O governo russo, sob a liderança de Vladimir Putin, está acusando os Estados Unidos de permitir que a Ucrânia utilize mísseis de longo alcance, o que poderia escalar o conflito no leste europeu. O vice-chanceler russo, Serguei Riabkov, alertou que a Rússia responderá de maneira severa a essa ação. Enquanto isso, o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, se encontra com o presidente Joe Biden para discutir essa situação. O governo ucraniano, liderado por Volodymyr Zelensky, pede autorização para usar tais armas, argumentando que a contraofensiva em Kursk mostra que a Rússia tem capacidade de retaliação limitada.

Putin declara que Otan entrará em guerra se Ucrânia usar mísseis de longo alcance

O presidente russo Vladimir Putin declarou que a Otan entrará em guerra contra a Rússia se for autorizada a permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance. Esta afirmação foi feita durante um evento em São Petersburgo, onde ele enfatizou que tal mudança na política defensiva mudaria a natureza do conflito. Enquanto isso, os Estados Unidos estão avaliando a possibilidade de autorizar a Ucrânia a utilizar mísseis norte-americanos. Essa decisão é vista como consequência das alegações de que o Irã estaria fornecendo mísseis à Rússia, ampliando assim a tensão no cenário internacional.

Ucrânia realiza ataque histórico em Kursk e muda o jogo da guerra

As forças armadas da Ucrânia realizaram, no início de agosto de 2024, um ataque sem precedentes à região de Kursk, na Rússia, marcando a maior incursão externa desde a Segunda Guerra Mundial. Milhares de soldados ucranianos cruzaram a fronteira, utilizando drones e artilharia pesada, e tomaram o controle de mais de 80 cidades, abrangendo 1.150 km². O ataque surpreendeu tanto líderes russos quanto aliados ocidentais, e o governo dos EUA negou qualquer envolvimento. Com isso, a Ucrânia busca pressionar a Rússia a iniciar negociações, embora autoridades russas afirmem que o ataque inviabiliza diálogos.

Tensão global aumenta com invasão da Ucrânia à Rússia

Um influente deputado russo, Mikhail Sheremet, declarou que a invasão ucraniana na região de Kursk expôs o mundo a uma potencial terceira guerra mundial. Desde 6 de agosto, as tropas da Ucrânia controlam uma área significativa de 1.000 km², resultando na evacuação de mais de 200 mil pessoas. Sheremet alegou que o Ocidente, especialmente a OTAN, está envolvido na operação, algo que Washington nega. Além disso, autoridades ucranianas acusam a Rússia de receber apoio militar da China, Irã e Coreia do Norte, enquanto o governo ucraniano dissemina a necessidade de negociações de paz justas.

Xi Jinping e a busca pela recuperação da China

Segundo especialista, Xi Jinping está determinado a recuperar a China de seu 'século de humilhação', buscando retomar a glória chinesa do século retrasado. Taiwan é visto como o último território a ser recuperado para alcançar esse objetivo. A disputa entre China e Taiwan vem se intensificando, com os Estados Unidos apoiando Taiwan e questões como guerra, drones de combate e liderança política como Donald Trump e Joe Biden entrando em foco. Xi Jinping tem uma visão clara de restaurar a influência e poder da China no cenário mundial.

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