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Tensões no Oriente Médio: EUA e Israel em alerta máximo para ataque do Irã

Os EUA se preparam para possíveis ataques do Irã no Oriente Médio, indicados por John Kirby, porta-voz de segurança nacional da Casa Branca. A alerta máxima de Israel surge após assassinatos de líderes do Hamas e Hezbollah, prometendo retaliação contra Israel e seus aliados. O presidente Joe Biden discutiu com líderes da França, Alemanha, Itália e Reino Unido sobre as tensões, enquanto Israel mobiliza suas forças armadas. O Pentágono também enviou um submarino e um porta-aviões para a região, intensificando as defesas em meio a promessas de vingança do Irã após as perdas significativas.

Ucrânia faz seu primeiro ataque com míssil britânico contra a Rússia

A Ucrânia disparou, pela primeira vez, mísseis Storm Shadow fornecidos pelo Reino Unido contra a Rússia em 20 de novembro de 2024. Com um alcance de 250 km, esses mísseis são projetados para atingir alvos grandes e estáticos. O ataque ocorre após a autorização do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, para que a Ucrânia utilizasse armas de longo alcance, como os ATACMS. Essa nova fase no conflito, iniciada em fevereiro de 2022, levou a um aumento nas tensões diplomáticas, especialmente com a Rússia prometendo retaliações contra essa ofensiva ucraniana.

Putin atualiza doutrina nuclear após uso de mísseis ucranianos fabricados nos EUA

Após a Ucrânia lançar mísseis fabricados nos EUA, Vladimir Putin atualizou a doutrina nuclear da Rússia, que agora considera qualquer ataque de um país sem arsenal nuclear, mas com apoio de uma nação nuclear, como uma agressão. A mudança se dá após Joe Biden, presidente dos EUA, autorizar o uso de mísseis de longo alcance pela Ucrânia. O porta-voz de Putin, Dmitry Peskov, afirmou que a Rússia se reserva o direito de utilizar armas nucleares em resposta a agressões convencionais. Essa nova postura sinaliza uma escalada significativa no conflito entre a Rússia e a Ucrânia, aumentando preocupações globais.

Cabo submarino entre Finlândia e Alemanha pode ter sido sabotado

Um cabo submarino de comunicação que liga a Finlândia à Alemanha parou de funcionar e pode ter sido cortado por uma ‘força externa’, conforme anunciou a empresa de segurança cibernética finlandesa Cinia. Investigadores suspeitam que o cabo C-Lion1, de 1.200 km, foi danificado enquanto estava no fundo do Mar Báltico. Embora ainda não tenha ocorrido uma inspeção física, tanto os governos finlandês quanto alemão iniciaram uma investigação. Ambos expressaram preocupação com a segurança de sua infraestrutura crítica e observaram que o evento está relacionado a uma potencial guerra híbrida que envolve atores mal intencionados.

Tensões aumentam: EUA liberam mísseis para a Ucrânia em conflito com a Rússia

A recente decisão dos EUA de permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance, como os ATACMS, intensificou as tensões entre a Rússia e o Ocidente. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, declarou que essa ação é como 'colocar lenha na fogueira'. Durante o fim de semana, a Rússia intensificou os ataques, e aliados como França e Inglaterra também autorizaram o uso de mísseis pela Ucrânia. Vladimir Putin vê a utilização de armas ocidentais em solo russo como uma declaração de guerra, especialmente com a transição política nos EUA, onde Donald Trump assume em breve.

Biden dá luz verde à Ucrânia para atacar a Rússia com armas de longo alcance

O governo de Joe Biden autorizou a Ucrânia a utilizar armas de longo alcance fornecidas pelos EUA para realizar ataques contra o território russo. Essa reviravolta na política norte-americana ocorre em meio a um aumento nas hostilidades entre Ucrânia e Rússia, com a Ucrânia prevendo ataques em breve. Este movimento pode favorecer a posição de negociação de Kiev em possíveis futuras tratativas de paz, acrescentando uma nova dinâmica ao conflito, especialmente com o recente aumento das forças russas no leste ucraniano. A decisão também implica um aumento nas tensões do conflito na região.

Como a vitória de Trump transforma a geopolítica mundial

A vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos EUA, realizada em 6 de novembro de 2024, traz implicações profundas para a geopolítica mundial. Demétrio Magnoli, comentarista da GloboNews, observa que a postura isolacionista de Trump impactará severamente as relações com a China e o apoio à Ucrânia, gerando tensão internacional. Além disso, sua política para o Oriente Médio poderá acirrar conflitos, principalmente em relação à Palestina. Embora promova um pragmatismo em relação à América Latina, Magnoli acredita que a política de Trump não resultará em crise com a Venezuela, devido à sua perspectiva sobre petróleo e popularidade interna.

Impactos da vitória de Trump no Brasil e no cenário global

Após a vitória de Donald Trump nas eleições dos EUA, a chancelaria do presidente Luiz Inácio Lula da Silva analisa os impactos de sua nova gestão em relação ao Brasil e ao cenário global. Trump retorna ao poder com mais força, tendo conquistado a maioria do voto popular e obtido controle sobre o Senado e a Câmara. Segundo conselheiros de Lula, a nova maioria republicana no Congresso americano pode intensificar a pressão sobre questões envolvendo a democracia brasileira, especialmente relacionadas ao Supremo Tribunal Federal e Jair Bolsonaro. Israel torna-se mais forte, enquanto a Ucrânia enfrenta isolamento.