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Notícias em 1 parágrafo!

Suspensão de processos de pejotização promete clareza no mercado de trabalho

O ministro Gilmar Mendes, do STF, ordenou a suspensão de todos os processos relacionados à 'pejotização' no Brasil, visando a unificação das decisões judiciais sobre contratos de prestação de serviços. Essa medida impacta trabalhadores com contrato PJ, incluindo microempreendedores individuais (MEIs) e busca reduzir a insegurança jurídica. A suspensão permanecerá até que o STF decida sobre a validade dos contratos e quem deve comprovar irregularidades. A quantidade de ações relacionadas a este tema teve um aumento significativo, refletindo uma situação jurídica complexa, com a decisão almejando privilegiar a segurança jurídica no trabalho.

Harvard recusa exigências de Trump e enfrenta congelamento de US$ 2,2 bilhões

O governo dos EUA, sob a liderança de Donald Trump, aprovou o congelamento de 2,2 bilhões de dólares em subsídios para a Universidade de Harvard. A decisão foi tomada após a instituição se recusar a cumprir exigências da Casa Branca, incluindo o fim de programas de diversidade e ações relacionadas ao combate ao antissemitismo. Harvard enfatizou seu compromisso com a independência e a liberdade acadêmica, afirmando que não permitirá controle governamental. A universidade é a primeira a rejeitar abertamente tais exigências, a despeito das consequências financeiras que pode enfrentar por sua posição.

Daniel Noboa é reeleito presidente do Equador em meio a denúncias de fraude

Na noite do último domingo, Daniel Noboa foi reeleito presidente do Equador no segundo turno das eleições, recebendo 55,09% dos votos contra 44,05% de Luisa González, que se recusou a reconhecer a derrota. Apesar da apuração oficial, a candidata da Revolução Cidadã denunciou fraude e alegou abuso de poder por parte de Noboa. A oposição e grupos de apoio a González protestaram, mas representantes da OEA e União Europeia consideraram as eleições limpas. Com mais de 83% de participação, o pleito ocorreu em meio a altos índices de violência e críticas sobre o estado de emergência implementado pelo governo.

Entidades denunciam violência policial após morte de vendedor ambulante em SP

Após a morte do comerciante senegalês Ngange Mbaye em uma operação policial em São Paulo, grupos do movimento negro acionaram a OEA, pedindo uma investigação urgente. O pedido foi assinado por cerca de 70 entidades e destaca a percepção de violência policial desproporcional contra imigrantes e trabalhadores informais. O caso, classificado como um ato de 'extermínio', ressalta a criminalização do sustento de vendedores ambulantes. Em resposta, a Secretaria de Segurança Pública afastou o policial envolvido, com o caso sob investigação. O episódio gerou protestos na região, evidenciando a crescente insatisfação com a ação policial.

Tragédia no Brás: ambulante senegalês é morto pela polícia deixando companheira grávida

Ngange Mbaye, um ambulante senegalês de 34 anos, foi morto pela Polícia Militar durante uma abordagem no Brás, São Paulo, deixando sua companheira brasileira grávida de sete meses. A família relatou que o casal estava prestes a realizar um chá de bebê. O advogado da família descreveu a morte como um ato lamentável e disse que a família buscará justiça e indenização. Depois de ser baleado na ação, Ngange foi socorrido, mas não sobreviveu. O caso gerou protestos de ambulantes e será investigado pela corregedoria e pelo DHPP.

Criança encontrada trancada no porta-malas leva pais à prisão em SP

Na manhã de sexta-feira (11), em Jardinópolis, SP, um menino de seis anos foi encontrado trancado no porta-malas do carro de seus pais, que haviam comunicado seu desaparecimento à polícia no dia anterior. O casal, que tem 28 e 29 anos, foi preso em flagrante durante as buscas que levaram os policiais a localizar a criança. Ela foi levada ao hospital pelo Conselho Tutelar, após ser descoberta no interior do veículo. Os pais foram indiciados por maus-tratos, sequestro e cárcere privado, além de expor a criança a uma situação vexatória.

Justiça dos EUA deporta estudante de Columbia envolvido em protestos pró-Palestina

A Justiça dos EUA autorizou a deportação do estudante palestino Mahmoud Khalil, da Universidade de Columbia. Ele, que possui green card, foi detido em março após participar de protestos contra a ofensiva militar de Israel na Faixa de Gaza. A decisão do juiz de imigração, Jamee E. Comans, foi baseada no argumento de que sua presença poderia impactar negativamente a política externa americana. A defesa de Khalil contesta a legalidade da prisão, alegando violação da liberdade de expressão garantida pela Constituição dos EUA. Protestos no campus expressaram oposição a essa medida drasticamente severa.

Tragédia no Brás: PM mata ambulante senegalês durante abordagem

Um ambulante senegalês, Ngange Mbaye, de 34 anos, foi morto por um policial militar durante uma ação de fiscalização no Brás, São Paulo. Testemunhas relatam que Mbaye reagiu ao ver policiais tentando apreender mercadorias de um colega. Durante a tentativa de fuga, ele e outro ambulante teriam sido cercados, levando Mbaye a agredir um PM antes de ser baleado. Mesmo socorrido, não resistiu aos ferimentos. O incidente gerou protestos locais contra a ação policial. A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo abriu um inquérito e afastou o policial envolvido na ocorrência, que será investigada.