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Notícias em 1 parágrafo!

STF marca julgamento em data simbólica para Olavo de Carvalho

O Supremo Tribunal Federal (STF) irá julgar, nos dias 29 e 30 de abril, um grupo de seis pessoas denunciadas pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por suposta tentativa de golpe de Estado em 2022, data que coincidentemente marca o aniversário do filósofo Olavo de Carvalho. Filipe Martins, ex-assessor especial da Presidência e aluno de Carvalho, está entre os acusados. A defesa de Martins nega que tenha redigido uma minuta relacionada ao golpe e destaca a ausência de provas documentais. Outros cinco coacusados também foram citados na denúncia, envolvendo antigos colaboradores de Bolsonaro.

Vivian Wilson critica Elon Musk: 'Não me importo com ele'

Em entrevista à revista Teen Vogue, Vivian Jenna Wilson, filha de Elon Musk, fez críticas severas ao pai, chamando-o de 'homem-bebê patético'. Desde 2020, ela não mantém contato com Musk e afirmou não se importar com sua fama ou fortuna. Vivian apontou que a saudação nazista de Musk na posse de Donald Trump foi 'insana' e expressou desprezo por ser associada a ele, dizendo que não dá mais importância ao relacionamento. A jovem, que se identifica como mulher trans, também comentou sobre a dinâmica conturbada entre eles, que gera atritos e expectativas sociais.

STF mantém análise de denúncia contra Bolsonaro por 9 a 1

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 9 votos a 1, rejeitar pedidos que questionavam a participação dos ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino na análise da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, relacionada a uma suposta tentativa de golpe de Estado. O único voto divergente foi do ministro André Mendonça, que defendeu a suspeição de Moraes, mas não de Cristiano Zanin. A decisão reafirmou a continuidade do processo contra Bolsonaro e outros ex-integrantes do governo, com um julgamento agendado para a próxima semana na Primeira Turma da Corte.

Bolsonaro e Braga Netto solicitam intervenção da OAB em processo por golpe

Nesta quinta-feira, Jair Bolsonaro e Braga Netto protocolaram representações junto ao Conselho Federal da OAB, solicitando intervenção no processo do STF que investiga uma suposta tentativa de golpe de Estado. A denúncia alega que ambos, juntamente com outros seis envolvidos, podem ser transformados em réus caso a acusação seja aceita. A OAB confirmou o recebimento dos pedidos e afirmou que realizará uma análise técnica e imparcial, seguindo o procedimento padrão. O julgamento, que decidirá sobre a recebida da denúncia, está agendado para os dias 25 e 26 de março de 2025.

Eduardo Bolsonaro prevê não reconhecimento da eleição brasileira pelos EUA

Eduardo Bolsonaro (PL-SP) afirmou que os Estados Unidos podem não reconhecer a próxima eleição no Brasil caso a oposição seja impedida de participar. Ele fez os comentários em uma entrevista à CNN Brasil, destacando a importância da inclusão da oposição para a democracia. O ex-presidente Jair Bolsonaro está inelegível até 2030 por decisões do TSE. Eduardo mencionou que as sanções internacionais poderiam afetar o Brasil. Além disso, ele cogita deixar o mandato durante a licença que planeja pedir, afirmando que só retornaria ao Brasil se a situação política mudar.

Anistia dos condenados do 8 de Janeiro ganha apoio de seis partidos

O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante, anunciou que conta com o apoio de mais seis partidos para a aprovação do projeto de anistia aos condenados do 8 de Janeiro. Os partidos aliados incluem PP, União Brasil, PSD, Novo, PSDB e Podemos. Sóstenes aguarda o retorno de Hugo Motta, presidente da Câmara, do Japão, para pressionar pela votação do projeto. Para a urgência da votação, é necessário o apoio de líderes de partidos que representem ao menos 171 deputados. O líder acredita que a proposta pode garantir 308 votos, superando a exigência mínima de 257.

Trump anuncia plano audacioso para fechar o Departamento de Educação

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, assinou um decreto para encerrar o Departamento de Educação, afirmando que o órgão falhou com as famílias. O governo agora precisará do apoio do Congresso para aprovar essa medida, já que a criação do departamento está consagrada na Constituição. Trump acredita que o fechamento permitirá que as decisões sobre educação sejam tomadas em nível estadual, afastando o controle federal. Ele apontou que a burocracia do Departamento prejudicou o setor educacional e que novas iniciativas poderiam beneficiar as crianças. As funções essenciais ainda serão mantidas em outros órgãos federais.

Trump busca eliminar Departamento de Educação com novo decreto

Donald Trump assinou um decreto visando eliminar o Departamento de Educação dos EUA, estabelecendo que o governo deve começar a desativá-lo. Trump argumenta que a extinção se alinha com a necessidade de interromper o financiamento federal para programas que promovem diversidade e inclusão. A desativação completa do departamento requer a aprovação do Congresso, onde o Partido Republicano detém a maioria, mas não os 60 votos necessários. Trump critica a gestão atual do departamento e reforça que as funções educativas devem ser transferidas para estados e comunidades, visando uma abordagem mais local no financiamento educativo.