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STF mantém análise de denúncia contra Bolsonaro por 9 a 1

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, por 9 votos a 1, rejeitar pedidos que questionavam a participação dos ministros Alexandre de Moraes e Flávio Dino na análise da denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, relacionada a uma suposta tentativa de golpe de Estado. O único voto divergente foi do ministro André Mendonça, que defendeu a suspeição de Moraes, mas não de Cristiano Zanin. A decisão reafirmou a continuidade do processo contra Bolsonaro e outros ex-integrantes do governo, com um julgamento agendado para a próxima semana na Primeira Turma da Corte.

O batom como símbolo de justiça: a polêmica punição de Débora Rodrigues

A recente condenação da pichadora Débora Rodrigues dos Santos, que pichou a frase “Perdeu, mané” na estátua da Justiça durante os atos golpistas de 8 de janeiro, levanta polêmica sobre a severidade das penas aplicadas. O ministro Luiz Fux do STF criticou penas excessivas e sugeriu revisão, enquanto Alexandre de Moraes defendeu a rigidez. O caso ganhou notoriedade social, simbolizando uma suposta arbitrariedade e injustiça, com acadêmicos destacando a identificação emocional que a população faz com a jovem pichadora. Esse debate pode influenciar a percepção do julgamento e a credibilidade do STF.

Moraes exige respostas sobre a fuga de Léo Índio para a Argentina

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, solicitou esclarecimentos da defesa de Léo Índio sobre sua saída do Brasil, a qual ele afirma ter ocorrido há mais de 20 dias para a Argentina. Essa declaração foi feita em um vídeo veiculado pela Massa FM Cascavel, e Moraes estabeleceu um prazo de 48 horas para os advogados do réu se pronunciaren. Léo Índio é alvo de uma denúncia no STF relacionada aos atos golpistas de 8 de janeiro e não está impedido de sair do país, embora enfrente outras restrições legais. 

Léo Índio se refugia na Argentina em meio a processo no STF

Léo Índio, primo dos filhos mais velhos de Jair Bolsonaro, anunciou ter se refugiado na Argentina por mais de 20 dias devido ao avanço da denúncia no STF, onde é réu por associação criminosa e outros crimes relacionados aos eventos de 8 de janeiro. Ele criticou a falta de prioridade do PL e de outros partidos de direita em relação ao projeto de anistia aos vândalos do 8/1. A defesa de Léo Índio não se manifestou sobre sua saída do Brasil, enquanto ele expressa temor de prisão ao renovar sua permissão de permanência no país vizinho.

Críticas a pena exorbitante para mulher que pichou estátua da Justiça

O ex-ministro do STF, Marco Aurélio Mello, criticou a pena considerada exorbitante de 14 anos para a cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, que pichou a estátua da Justiça em 8 de janeiro de 2023. Em entrevista à Folha, ele apoiou a revisão da dosimetria proposta pelo ministro Luiz Fux. Débora, presa desde 17 de março de 2023, enfrenta cinco acusações, incluindo associação criminosa armada. Marco Aurélio se opôs à classificação dos crimes e disse que a ferramenta usada por ela, o batom, não justifica a gravidade das acusações e penalidades pretendidas.

Cabeleireira se arrepende após pichar estátua do STF e clama por perdão

Débora Rodrigues dos Santos, cabeleireira de 39 anos, escreveu uma carta ao ministro Alexandre de Moraes após ser presa por pichar a estátua 'A Justiça' durante os atos extremistas de 8 de janeiro de 2023. Na carta, ela alegou desconhecer a importância da estátua e se disse arrependida pelo ato, ocorrido em um momento de entusiasmo. Débora relatou que sua detenção a separou de seus dois filhos e causou dor na família. Seu julgamento pelo STF ainda está em andamento, aguardando o voto pendente de um dos ministros na análise de sua condenação.

Supremo Tribunal Federal pode revisar pena de mulher que pichou estátua da Justiça

O ministro Luiz Fux, durante o julgamento no Supremo Tribunal Federal, indicou que revisará a pena de Débora Rodrigues dos Santos, mulher condenada por pichar a estátua da Justiça durante os ataques golpistas em 8 de janeiro de 2023. O julgamento, que atualmente conta com um placar de 2 a 0 pela condenação de 14 anos de prisão, teve sua conclusão suspensa após Fux solicitar vista do processo. Ele pretende analisar o contexto em que Débora estava envolvida, considerando seu histórico nos atos antidemocráticos e a tentativa de ocultar evidências de sua participação.

Bolsonaro é tornado réu em caso de golpismo e repercute mundialmente

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi tornado réu pelo Supremo Tribunal Federal por sua suposta participação em uma trama golpista que visava tomar o poder de forma autoritária em 2022. A decisão, que conta com unanimidade na votação dos ministros, ganhou ampla repercussão internacional, sendo coberta por meios de comunicação respeitados como The New York Times e BBC. As reportagens ressaltam as declarações de Bolsonaro, o contexto político e as evidências reunidas durante as investigações, acentuando a gravidade do caso. Este processo é inédito no Brasil, marcando um ponto crítico na história política nacional.