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STF debate sobre prisão de Fernando Collor tem votos divergentes

O Supremo Tribunal Federal (STF) está em meio a um julgamento sobre a prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello, onde três ministros divergiram do relator Alexandre de Moraes, votando pela revogação de sua prisão. Apesar das divergências de André Mendonça, Luiz Fux e Gilmar Mendes, a maioria dos ministros se posicionou a favor da permanência de Collor preso, resultando em seis votos a favor do relator. Com Collor condenado a oito anos e dez meses por corrupção, sua defesa alega que os recursos são legítimos, mas Moraes considera as intenções protelatórias, negando o pedido.

STF decide manter a prisão de Fernando Collor; ex-presidente é condenado por corrupção

Na segunda-feira, 28 de abril, o Supremo Tribunal Federal (STF) referendou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, mantendo a prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello. A votação terminou com um placar de 6 a 4, com alguns ministros divergindo e solicitando a revogação da prisão, citando a base regimental para a defesa. Moraes, ao solicitar a prisão, argumentou que o recurso apresentado pela defesa de Collor visava apenas atrasar o cumprimento da pena. Collor cumpre sua pena em um presídio especial após ser condenado por corrupção em 2023, recebendo R$ 20 milhões em propina.

Bolsonaristas reagem à nova camisa vermelha da Seleção Brasileira

A polêmica em torno da nova camisa da Seleção Brasileira de Futebol se intensificou após a divulgação de que o uniforme reserva para a Copa de 2026 poderia ser vermelho e confeccionado pela marca Jordan. A mudança causou críticas entre bolsonaristas, que defendem as tradicionais camisas verde, amarela e azul como símbolos do nacionalismo. O senador Flávio Bolsonaro expressou sua indignação nas redes sociais, afirmando que a bandeira do Brasil “não é vermelha, e nunca será”. O deputado Nikolas Ferreira também comentou o assunto, questionando as implicações da nova cor e suas conotações políticas.

Surpreendente vitória do Partido Liberal marca nova era política no Canadá

O Partido Liberal, liderado pelo primeiro-ministro Mark Carney, venceu as eleições no Canadá no dia 28 de abril de 2025, mas não conseguiu assegurar maioria, governando, portanto, em minoria. O resultado foi surpreendente, pois os Liberais estavam atrás nas pesquisas eleitorais até o surgimento do nacionalismo, impulsionado por declarações de Donald Trump, que alteraram o cenário político do país. Carney terá que negociar com outros partidos para se manter no poder, já que governos minoritários costumam ter curta duração, durando em média menos de dois anos e meio no Canadá.

Corrupção e anistia dominam a pauta do Congresso em meio a prisão de Collor

O Congresso Nacional está focado em discutir a anistia relacionada aos eventos de 8 de janeiro, enquanto a corrupção se torna um tema recorrente nas manchetes. Recentemente, o Supremo Tribunal Federal confirmou a prisão do ex-presidente Fernando Collor, que, após mais de 30 anos, foi detido por corrupção ocorrida durante sua passagem como senador. O ministro da Previdência, Carlos Lupi, enfrenta pressão por denúncias relacionadas ao INSS. Além disso, Lula está sob fogo cruzado por aumentar os salários de 323 aliados em estatais, exacerbando tensões políticas, especialmente diante da investigação sobre respiradores na pandemia.

Bolsonaro convoca ato por anistia em Brasília para maio

Jair Bolsonaro convocou um ato em Brasília para o dia 7 de maio, com concentração na Torre de TV, em defesa da anistia para os presos pelos atos extremistas de 8 de janeiro. Apesar da convocação, Bolsonaro não estará presente, pois está internado há 17 dias em recuperação de uma cirurgia. O evento será organizado pelo pastor Silas Malafaia, um de seus principais aliados. Um dos temas centrais será o caso de Débora dos Santos, condenada a 14 anos de prisão por pichar uma estátua em frente ao Supremo Tribunal Federal, gerando polêmica na mídia.

Governo Lula busca controlara crise de fraude no INSS

O governo Lula admite que a repercussão sobre a fraude no INSS desgastou sua imagem, embora acredite que é possível reverter a situação. A estratégia envolve apontar que o problema começou na gestão do ex-presidente Bolsonaro. O ministro da Previdência, Carlos Lupi, irá defender essa posição em audiência na Comissão de Previdência. Até agora, 211 mandados de busca foram cumpridos e seis pessoas afastadas. Lupi, apesar de estar sob investigação por demora em agir, não deve ser demitido, pois a saída dele geraria novos desafios políticos para o presidente, que enfrenta baixa popularidade.

Novo projeto pode soltar presos do 8 de janeiro e endurecer penas para golpistas

Os presidentes do Senado e da Câmara, David Alcolumbre e Hugo Motta, estão em negociação com o STF para aprovar uma lei que permitirá a soltura de manifestantes presos por tentativas de golpe em 8 de janeiro, ao mesmo tempo que irá aumentar as penas para líderes desse tipo de crime. A proposta, a ser apresentada em maio, visa evitar pressões por uma anistia que beneficiaria políticos como Jair Bolsonaro. O texto permitirá que penas aplicadas retroajam para casos passados, mas não prejudicarão os investigados. A aprovação deverá passar pelo crivo da Câmara dos Deputados.