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Sérgio Moro critica uso de algemas em deportados e chama de cortina de fumaça do governo Lula

O senador Sérgio Moro criticou o uso de algemas em brasileiros deportados dos EUA, considerando-o uma ‘cortina de fumaça’ para encobrir o fracasso do governo Lula. Ele destacou que esse procedimento já existe há algum tempo e continuará ocorrendo com cidadãos sem condenação criminal. O debate surgiu após a deportação de um grupo de brasileiros em Manaus, com alguns ministros e congressistas apoiando a decisão de Lula de garantir a dignidade no transporte. O ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, ordenou a retirada das algemas ao chegarem a solo brasileiro, onde não seriam mais necessárias.

Funeral do papa Francisco reúne líderes globais em homenagem emocionante

Neste sábado, 26 de abril de 2025, líderes mundiais se reuniram no Vaticano para o funeral do papa Francisco, que durou cerca de duas horas e dez minutos. O evento, realizado na Praça São Pedro, contou com a presença de figuras proeminentes como Donald Trump, Luiz Inácio Lula da Silva e Volodymyr Zelensky. Após a cerimônia, o corpo do pontífice foi conduzido em um cortejo fúnebre até a Basílica de Santa Maria Maggiore, onde foi sepultado. A morte de Francisco ocorreu após um AVC e falência cardíaca aos 88 anos, com muitos dignitários viajando para prestar suas homenagens.

Bolsonaro segue em recuperação no hospital e quadro é considerado estável

Jair Bolsonaro, agora ex-presidente do Brasil, permanece clinicamente estável enquanto recebe tratamento pós-cirúrgico no Hospital DF Star, em Brasília. O boletim médico revela que ele não apresentou movimentos intestinais há quase duas semanas, o que impossibilita a alimentação oral ou por sonda. O foco atual é controlar as alterações no fígado, que ainda se recupera. Apesar de seu quadro estar estabilizado, continua sob cuidados na UTI, sem previsão de alta, e é aconselhado a não receber visitas. Políticos e religiosos têm visitado Bolsonaro, mas apenas familiares têm permissão para vê-lo.

Decisão do STF: Gilmar Mendes retira pedido e julgamento de Collor avança

O ministro Gilmar Mendes retirou o pedido de destaque no julgamento da prisão do ex-presidente Fernando Collor, permitindo que a análise continue virtualmente. O Supremo Tribunal Federal já possui maioria favorável à manutenção da prisão de Collor, condenado a 8 anos e 10 meses por corrupção e lavagem de dinheiro. O relator, ministro Alexandre de Moraes, rejeitou o último recurso da defesa, argumentando que os argumentos apresentados eram repetitivos e visavam apenas procrastinar o processo. Collor foi preso em Maceió enquanto se dirigia a Brasília, e o julgamento será retomado na próxima segunda-feira, 28 de abril.

Alysson Mascaro provoca solidariedade em entrevista sobre cancelamento

A entrevista de Alysson Mascaro à TV 247, conduzida por Leonardo Attuch, gerou uma onda inédita de solidariedade e repúdio ao cancelamento promovido pelo The Intercept, que buscou prejudicar sua reputação com denúncias anônimas. Mascaro, um destacado intelectual marxista, abordou sua sexualidade e refletiu sobre a natureza humana, afirmando que este seria um ponto de inflexão no combate à indústria do cancelamento, um fenômeno utilizado pela extrema-direita para silenciar seus opositores. O depoimento, considerado histórico, recebeu apoio de admiradores que reafirmaram sua integridade e importância no debate público contemporâneo no Brasil.

Collor enfrenta prisão em condições precárias e superlotação

Fernando Collor, ex-presidente do Brasil, está atualmente preso na Penitenciária Masculina Baldomero Cavalcanti de Oliveira, em Maceió, sob condições precárias e superlotação. A unidade, que deveria abrigar 892 homens, tem 1.324 detentos. Collor foi transferido após uma audiência de custódia. Ele cumpre pena em uma ala especial após ser condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, recebendo propinas relacionadas à BR Distribuidora entre 2010 e 2014. O Partido da Renovação Democrática (PRD) o expulsou após o cumprimento da pena, conforme prevê a Constituição Federal.

STF mantém prisão de Fernando Collor por corrupção na BR Distribuidora

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu manter a prisão do ex-presidente Fernando Collor, condenando-o a oito anos e dez meses por corrupção na BR Distribuidora, um esquema revelado pela Operação Lava-Jato. A decisão foi tomada pelo ministro Alexandre de Moraes e obteve o apoio de cinco outros ministros, resultando em uma maioria. Collor foi preso em Maceió enquanto se preparava para se apresentar às autoridades. O STF realizará uma sessão para discutir a manutenção de sua prisão, e Collor, detido, espera o desfecho do julgamento em uma sala da Superintendência da Polícia Federal.

Lula sanciona lei que impõe tornozeleira como medida de proteção a mulheres

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma nova lei que permite o uso de tornozeleiras eletrônicas para agressores durante a aplicação de medidas protetivas de urgência, alterando assim a Lei Maria da Penha. Publicada no Diário Oficial da União, a norma possibilita que juízes determinem a monitoração eletrônica dos agressores. A medida visa aumentar a segurança das vítimas de violência doméstica, que também receberão dispositivos de alerta em caso de aproximação do agressor. Além disso, a lei impõe penalidades mais severas para violência psicológica que utilize tecnologias inadequadas.