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A primeira semana de abril em São Paulo trará um tempo mais úmido após um março com chuvas abaixo da média histórica. Embora o sol apareça, pancadas de chuva serão frequentes nas tardes, com possibilidade de chuvas fortes isoladas. Março registrou apenas 41% do volume esperado, com 77 mm em Interlagos e 94 mm no Mirante de Santana. Nesta segunda, o sol predominará, mas a chuva não deverá alterar o cenário crítico da precipitação. A temperatura máxima alcançará 29°C, enquanto entre terça e sexta, ventos e instabilidades devem intensificar as chuvas na região metropolitana.

Um ciclone extratropical se formará nos próximos dias, trazendo risco de tempestades com chuva forte, vento e granizo ao Rio Grande do Sul. A baixa pressão atmosférica resultará em nuvens densas, com potencial para tempestades que começarão na madrugada de quinta-feira. A previsão indica rajadas de vento que podem chegar a 100 km/h, além de riscos de granizo em diversas localidades. Também há expectativa de acumulados de chuva entre 50 mm e 100 mm em áreas afetadas. Santa Catarina e Paraná também devem enfrentar temporais isolados, com rajadas em torno de 60 a 80 km/h nesta semana.

A semana em São Paulo começa com clima abafado e previsão de pancadas de chuva, segundo o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE). Para esta segunda-feira, 24 de março, a temperatura deve variar entre 20°C e 29°C, com sol e nuvens, bem como chuvas entre a tarde e a noite. O CGE alerta para a possibilidade de chuvas fortes, convívio com alagamentos e ventos fortes. Na terça, espera-se uma manhã semelhante, mas à tarde, há chances de chuvas isoladas, provocadas pela combinação do calor e da brisa marítima que podem gerar instabilidades.

Neste domingo, 23 de março de 2025, a Defesa Civil de São Paulo emitiu um alerta severo devido a chuvas fortes que atingem as zonas sul e oeste da cidade. O aviso destaca o grande risco de alagamentos e deslizamentos, recomendando que os moradores busquem abrigo enquanto as condições climáticas se deterioram. Ventos podem alcançar até 100 km/h e há a possibilidade de granizo. Esse alerta se soma a outros emitidos recentemente, reforçando a preocupação com a previsão de chuvas intensas também para a próxima segunda-feira, 24 de março, na capital paulista.

Um estudo da Universidade de Pequim sugere que o núcleo da Terra pode ter desacelerado ou até parado de girar. Esse fenômeno, que ocorre em ciclos, poderia influenciar eventos climáticos e modificar a duração dos dias. Com base na análise de dados de terremotos entre 1990 e 2021, a pesquisa concluiu que as variações no núcleo se correlacionam com alterações nas ondas sísmicas. Embora a pausa não apresente riscos imediatos, pode impactar o campo magnético terrestre, crucial para a proteção contra radiações e sistemas de navegação. Especialistas observam um ciclo de 70 anos para esse fenômeno.

A chegada do outono não marca o fim do calor, como muitos acreditam. Historicamente, os primeiros dias da estação mantêm características de verão, com altas temperaturas. Em Porto Alegre, registros recentes mostram que março é um mês quente, com máximas frequentemente superiores a 30ºC. No passado, os termômetros já atingiram até 37,1ºC neste período. Para 2025, a previsão indica que o Sul do Brasil vivenciará um outono quente, com calor intenso em várias cidades. Este primeiro fim de semana da nova estação, por exemplo, deve registrar temperaturas entre 33ºC e 35ºC na Grande Porto Alegre.

Nos últimos dias, uma série de tempestades severas nos Estados Unidos resultou em ao menos 37 mortes, principalmente nos estados do Centro e Sul, afetando localidades como Missouri, Mississippi e Alabama. Os tornados e ventos fortes causaram destruição em várias áreas, com danos significativos e estradas intransitáveis. Em eventos trágicos, um engavetamento no Kansas envolvendo mais de 50 veículos deixou oito mortos. Enquanto o sistema de tempestades se afasta, as autoridades alertam sobre a possibilidade de novas tempestades antes do final de março, indicando que o clima extremo ainda não chegou ao fim.