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Ricardo Nunes é reeleito prefeito de São Paulo em vitória convincente

Ricardo Nunes foi reeleito prefeito de São Paulo, obtendo 59,35% dos votos válidos contra Guilherme Boulos, que alcançou 40,65%. As pesquisas já indicavam a vantagem de Nunes, que assumiu a prefeitura em 2021 após a morte de Bruno Covas. Nesta campanha, enfrentou críticas sobre suspeitas de irregularidades, incluindo o caso da 'máfia das creches'. Nunes tentou se apresentar como um prefeito eficaz e se distanciou de Boulos, rotulando-o como extremista. Seu principal apoio veio do governador Tarcísio de Freitas, enquanto Jair Bolsonaro, seu aliado, participou de forma discreta durante a campanha.

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Influenciador Buzeira e empresário presos em operação contra lavagem de dinheiro

Na última terça-feira, a Polícia Federal prendeu o influenciador Bruno Alexssander Souza Silva, conhecido como Buzeira, e o empresário Rodrigo Morgado em uma operação contra um esquema de lavagem de dinheiro relacionado ao tráfico internacional de drogas. Buzeira, que possui mais de 15 milhões de seguidores, foi destacado em investigações anteriores sobre apostas ilegais. A operação visou cumprir 11 mandados de prisão e 19 mandados de busca em diversas regiões do Brasil, além de contar com a colaboração da polícia da Alemanha. O valor bloqueado soma mais de R$ 630 milhões.

CPI do INSS: Relator critica postura de depoentes em sessão tumultuada

O relator da CPI do INSS, deputado Alfredo Gaspar, criticou a atitude de investigados que se utilizam de habeas corpus como defesa, considerando essa postura “desrespeitosa” e “absurda”. Durante uma sessão marcada por tensões, o ex-presidente do órgão, Alessandro Stefanutto, recusou-se a responder perguntas, alegando o direito ao silêncio. Gaspar destacou que essa atitude confere uma sensação de imunidade aos depoentes e que pode ter causado prejuízos a mais de 1,2 milhão de beneficiários. Ele se comprometeu a continuar a investigação, sem temer pressões políticas, buscando responsabilizar os culpados pelas irregularidades.

Reunião em Brasília agita os bastidores da política sobre o STF

Na última segunda-feira, Davi Alcolumbre recebeu em Brasília o procurador-geral Paulo Gonet e os presidentes do STF e STJ, Edson Fachin e Herman Benjamin, respectivamente. A presença do senador Rodrigo Pacheco, ex-presidente do Senado e candidato à vaga de Luís Roberto Barroso no STF, gerou especulações, embora quem participou do encontro afirmasse que a disputa pelo STF não foi discutida. Fachin apenas mencionou Barroso ao falar sobre tratativas anteriores. O foco da reunião foi um projeto para modernizar a infraestrutura da Justiça Federal com recursos das custas processuais.

Ciro Nogueira e Eduardo Bolsonaro trocam farpas em disputa política acirrada

Ciro Nogueira e Eduardo Bolsonaro entraram em um acalorado embate nas redes sociais, centralizado na disputa pelo legado político do ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente sob prisão domiciliar e inelegível. Nogueira, em entrevista, criticou a atuação de Eduardo nos EUA, que acredita ter prejudicado o campo político da direita para as próximas eleições. Eduardo respondeu insistindo que o verdadeiro prejuízo era do plano pessoal de Nogueira, encarando a crítica como uma confusão entre interesses pessoais e os do Brasil. A tensão aumenta à medida que ambos se preparam para futuras disputas políticas, incluindo o apoio de Bolsonaro.

Sóstenes critica indicação de Jorge Messias para o STF

Sóstenes Cavalcante, líder do PL na Câmara, expressou descontentamento com a indicação de Jorge Messias para o STF, que se tornará possível após a aposentadoria antecipada do ministro Luís Roberto Barroso. Apesar de Messias ser evangélico, Sóstenes argumentou que ele representa mais o PT e a esquerda. Preferido por ele para o cargo é Rodrigo Pacheco, por ter melhor trânsito no Congresso. Barroso anunciou sua saída, ressaltando o custo pessoal de sua função. Esta será a terceira indicação de Lula ao STF, após as escolhas de Cristiano Zanin e Flávio Dino.

Governo Lula inicia demissões visando lealdade política na Caixa

Após a derrubada da medida provisória sobre o IOF, o governo Lula inicia uma demissão de apadrinhados políticos em cargos federais, focando especialmente na Caixa Econômica Federal, que possui muitos nomeados pelo Centrão. A ministra Gleisi Hoffmann se reuniu com o presidente da Caixa para discutir os cargos, conduzindo um mapeamento das indicações. A maioria das vice-presidências está sob controle de partidos que agora se distanciam do governo petista. Gleisi afirmou que as mudanças visam reorganizar a base governamental, e não são retaliações, ressaltando a necessidade de lealdade política para permanecer nos cargos.

Lula acelera indicações ao STF com nova vaga em aberto

O presidente Lula terá a chance de fazer sua 11ª indicação ao STF com a aposentadoria do ministro Barroso, que ocorreu recentemente. Desde seu primeiro mandato, Lula se destacou por um ritmo ágil nas indicações, com uma média de 24 dias entre a vacância e a escolha do sucessor. No entanto, as últimas duas indicações apresentaram um atraso significativamente maior, passando de 50 dias. O ministro Flávio Dino, indicado em janeiro de 2023, e Cristiano Zanin, indicado em junho do mesmo ano, enfrentaram longos períodos entre as aposentadorias e suas respectivas indicações ao Supremo.