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Putin defende entrada da Venezuela nos Brics e elogia Lula

Durante a cúpula dos Brics em Kazan, Vladimir Putin afirmou que os interesses da Rússia e do Brasil sobre a Venezuela não coincidem, apoiando a entrada do país no bloco, contrariando o Brasil. Ele elogiou o presidente Lula, chamando-o de 'homem muito honesto', e declarou que respeita o resultado das eleições venezuelanas, apesar das críticas internacionais. A relação entre Brasil e Venezuela está tensa devido às eleições questionáveis que reelegeram Maduro. Lula não compareceu pessoalmente à cúpula, participando apenas por videoconferência, enquanto a presença de Maduro gerou polêmica no contexto diplomático regional.

Lula e Putin discutem mediação do Brasil para paz na Ucrânia

Na manhã de 27 de janeiro, os presidentes Lula e Putin conversaram por telefone, discutindo a mediação do Brasil e da China na guerra da Ucrânia. O diálogo ocorreu após a crítica de Zelensky, que questionou a relevância do Brasil nas negociações. Lula manifestou preocupação com a situação internacional e reiterou o compromisso do Brasil pela paz. Putin agradeceu pela contribuição brasileira e expressou interesse na participação do País em um grupo de apoio à paz na ONU. Ele também convidou Lula para cerimônia em Moscou em maio, celebrando a vitória sobre o nazismo na Segunda Guerra Mundial.

Lula e Putin discutem possibilidade de paz na Ucrânia em ligação

Em uma recente conversa, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o líder russo Vladimir Putin discutiram a importância da mediação brasileira e chinesa para a paz na Ucrânia. O telefone foi promovido como um avanço significativo na busca direcionada do 'Grupo de Amigos da Paz', que visa encerrar o conflito russo-ucraniano, que dura quase três anos. Durante a ligação, Putin demonstrou interesse nas iniciativas diplomáticas lideradas por Brasil e China, ao passo que Lula reitera o compromisso do Brasil com processos pacificadores, franqueando-se a um contínuo diálogo entre as partes envolvidas nesse tema.

Memórias de Auschwitz: Rússia excluída de cerimônia de 80 anos da libertação

No dia 27 de janeiro de 2025, o mundo lembrou os 80 anos da libertação de Auschwitz pelo Exército Vermelho, que libertou 7,5 mil prisioneiros das condições desumanas do regime nazista. Curiosamente, a Rússia, a nação cuja contribuição foi essencial para essa libertação, não recebeu convite para as comemorações organizadas na Alemanha, onde mais de 50 países estavam presentes, incluindo líderes como Emmanuel Macron e Olaf Scholz. O presidente Vladimir Putin expressou seu descontentamento com a exclusão e destacou o papel soviético crucial na derrota do nazismo durante a Segunda Guerra Mundial.

Putin se oferece para encontro com Trump para debater a guerra na Ucrânia

O presidente russo Vladimir Putin manifestou interesse em se encontrar com Donald Trump, recém-empossado para seu segundo mandato, visando discutir a guerra na Ucrânia e os preços de energia. Essa iniciativa surge em meio a crescentes tensões globais e sugere uma abertura para o diálogo entre os dois países. Putin elogiou a abordagem pragmática de Trump e destacou que a resolução do conflito na Ucrânia requer pressão do Ocidente sobre o presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskiy, para revogar um decreto que proíbe negociações. Ambos enfatizam a relevância do controle de armas e do petróleo.

Trump ameaça Rússia com sanções se guerra na Ucrânia não terminar

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que irá intensificar as sanções contra a Rússia se o presidente Vladimir Putin não negociar um fim para a guerra na Ucrânia. Em suas declarações, Trump descreveu o conflito como 'ridículo' e alertou que a situação se agravará caso não haja um acordo. Embora tenha destacado sua 'boa relação' com Putin e a intenção de não prejudicar a Rússia, ele enfatizou que, se necessário, elevará impostos e tarifas sobre produtos russos. Atualmente, as negociações para um cessar-fogo estão estagnadas, e Putin ainda não se pronunciou sobre as declarações de Trump.

Ucrânia corta fornecimento de gás russo, impactando Europa e aumentando tensões

A Ucrânia encerrou seu contrato de fornecimento de gás com a Rússia, resultando no corte significativo do gás natural para a Europa, que dependia dessa fonte através de gasodutos. A decisão, que gera preocupações sérias sobre a segurança energética, foi tomada durante a continuidade do conflito entre Moscou e Kiev. Em resposta, a Europa busca alternativas, enquanto a Gazprom anunciou que o fornecimento de gás pela Ucrânia havia cessado. A União Europeia afirma estar preparada para essa mudança, mas a situação ainda é crítica para países do Leste Europeu, que enfrentam um futuro incerto na segurança energética.

Investigação aponta míssil como causa de queda de avião no Cazaquistão

Uma investigação preliminar revelou que a queda de um avião da Azerbaijan Airlines no Cazaquistão foi causada por uma 'interferência externa', possivelmente um míssil do sistema antiaéreo russo. O acidente, que deixou 38 mortos e 29 sobreviventes, ocorreu quando a aeronave se aproximava do aeroporto na Rússia, mas desviou para o Cazaquistão. A companhia suspendeu voos para sete cidades russas, devido aos riscos identificados. Autoridades do Azerbaijão e deputados confirmaram que buracos na fuselagem indicam danos típicos de ataques de mísseis, enquanto o Kremlin evita comentar sobre as investigações em andamento.