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Putin assegura mais destruição na Ucrânia após bombardeio em Kazan

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, declarou que haverá mais 'destruição' na Ucrânia após um bombardeio em Kazan que atingiu um prédio residencial, supostamente realizado por drones ucranianos. Durante uma reunião exibida na televisão, Putin afirmou que aqueles que tentam causar danos à Rússia se arrependerão de suas ações. O ataque, que deixou o edifício danificado, é parte de uma série crescente de bombardeios no conflito que já dura quase três anos. Embora a Ucrânia não tenha comentado sobre o incidente, Putin ameaçou responder com ataques em Kiev caso os bombardeios continuem.

Trump vê esperança de paz na Ucrânia após diálogo com Putin

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou que há uma 'grande chance' de paz na Ucrânia após uma conversa produtiva com o líder russo, Vladimir Putin. Trump pediu um cessar-fogo imediato de 30 dias, enfatizando a necessidade de proteger as vidas dos soldados ucranianos cercados em Kursk. A Ucrânia já aceitou a proposta, e Putin expressou apoio, mas insists que um acordo deve garantir uma paz duradoura e resolver questões técnicas pendentes. O envolvimento dos EUA na mediação destaca a relevância diplomática do momento nas negociações de paz entre as nações.

Trump humilha Zelensky e muda a rota da diplomacia americana

Em um espetáculo embaraçoso, Donald Trump demonstrou sua mudança na diplomacia dos EUA ao zombar de Volodymyr Zelensky durante reunião na Casa Branca. Esse episódio, considerado vexatório, simboliza uma nova fase no apoio americano à Ucrânia, que se vê abandonada por seu principal aliado. Ao invés de oferecer apoio, Trump fez exigências desumanas ao presidente ucraniano e elogiou Putin, resultando em um tratamento humilhante para Zelensky. Essa situação destoa das negociações anteriores e revela a determinação do presidente americano em mudar o rumo do conflito, deixando a Europa como a única responsável pela defesa da Ucrânia.

Guerra na Ucrânia: Três anos de conflito e um possível acordo injusto à vista

A guerra na Ucrânia, iniciada como uma 'operação militar especial' pela Rússia, completa três anos e especialistas alertam que as negociações de Donald Trump com Putin, sem a participação ucraniana, podem gerar um acordo de paz temporário e injusto. Zelensky rejeitou qualquer pacto que exclua o país, mas Trump, priorizando o diálogo direto com a Rússia, pode usar a ajuda americana como pressão sobre a Ucrânia. A Europa busca uma posição mais ativa nas negociações. A falta de envolvimento da Ucrânia e da Europa levanta preocupações sobre a durabilidade de um possível tratado de paz.

Trump pressiona Putin por fim à guerra na Ucrânia com ameaça de sanções

O presidente dos EUA, Donald Trump, convocou Vladimir Putin a negociar um fim imediato à guerra na Ucrânia, advertindo que, caso contrário, enfrentará sanções e tarifas elevadas sobre produtos russos. Em uma publicação nas redes sociais, Trump expressou seu desejo por uma resolução rápida do conflito, sem detalhar os métodos para isso. Sua pressão ocorre enquanto a Rússia anunciou a captura do vilarejo de Zapadne, em Kharkiv, evidenciando avanços no combate às tropas ucranianas. Esta situação delicada destaca a crescente tensão nas relações internacionais, especialmente entre os Estados Unidos e Rússia.

Queda de Assad na Síria: Um golpe para o prestígio de Putin

A queda de Bashar al-Assad na Síria, após quase dez anos de apoio militar russo, representa um grande revés para o governo de Vladimir Putin. Na sequência dos eventos dramáticos do último fim de semana, Assad fugiu para Moscou, onde recebeu asilo, segundo relatos do Kremlin. As bases militares russas no país agora estão em alerta máximo, e a Rússia enfrenta a impotência de ver seu projeto sírio ruir. Autoridades russas tentam minimizar a crise, culpando o exército sírio pela queda de Assad, mas o prestígio do Kremlin foi severamente afetado.

Putin propõe nova ordem mundial na cúpula dos Brics

Na cúpula dos Brics, Vladimir Putin defendeu a criação de uma nova 'ordem mundial multipolar', destacando a importância do grupo como alternativa ao G7 e outras organizações ocidentais. O evento, o mais significativo desde a invasão russa à Ucrânia, reúne quase 20 líderes, incluindo os presidentes da China, Índia, Turquia e Irã, em Kazan. Putin enfatizou que esse processo é dinâmico e irreversível, chamando os membros a focar em problemas globais, como os conflitos regionais. António Guterres, secretário-geral da ONU, também participa, com foco nas conversas sobre a guerra na Ucrânia.

Lula parte para cúpula do Brics na Rússia em meio a novas adesões

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarcou neste domingo rumo à Rússia para participar da primeira cúpula do Brics após a expansão do grupo, que agora conta com novos membros como Arábia Saudita, Egito, Irã, Etiópia e Emirados Árabes. O evento, que ocorre entre os dias 22 e 24 de outubro em Kazan, será presidido por Vladimir Putin, que não esteve na reunião anterior em função de um mandado de prisão emitido pelo Tribunal Penal Internacional. A cúpula discutirá a criação da categoria de países parceiros para futuras adesões ao bloco internacional.