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Proposta irrisória do Governo decepciona categoria: Greve continua!

Após a 4ª Reunião da Mesa Específica e Temporária sobre a reestruturação da carreira dos técnico-administrativos, o Governo apresentou uma proposta considerada irrisória pelo SINASEFE. A reunião não atendeu às reivindicações do sindicato, o que levou à decisão de manter a greve, que já afeta mais de 485 unidades de ensino em 23 estados e no Distrito Federal. A proposta inclui verticalização com 19 padrões, diminuição do interstício de 18 para 12 meses e reajustes salariais até 2026, mantendo o congelamento para 2024. A luta continua em busca de conquistas efetivas para os servidores.

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Lula prepara importantes indicações para o STF e ministérios até terça-feira

O presidente Lula deve indicar Jorge Messias, atual ministro da AGU, como novo membro do STF até terça-feira, antes de sua viagem à Indonésia e Malásia. Além disso, Lula formalizará a nomeação do deputado Guilherme Boulos para a Secretaria-Geral da Presidência da República. Essa escolha é vista como uma estratégia para fortalecer a base de esquerda, especialmente após movimentos organizados por Boulos contra reformas controversas. A permanência de Boulos no governo não tem prazo definido, mas ele pode se desincompatibilizar para futuras eleições, refletindo mudanças na dinâmica política do atual governo.

Arthur Lira reafirma apoio ao governo Lula sem negociações de cargos

A ministra das Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, declarou que o deputado Arthur Lira procurou o governo para reafirmar seu apoio ao presidente Lula, mas não para negociar cargos. A conversa, conforme Gleisi, abordou a situação de Lira no governo e seu desejo de ajudar na base governista. As exonerações de aliados que votaram contra a Medida Provisória são parte do esforço para reorganizar a base e identificar quem realmente apoia o governo. Apesar disso, Gleisi assegurou que o presidente da Caixa, Carlos Vieira, permanecerá no cargo, mantendo diálogo aberto.

Parlamentares se unificam para derrubar vetos de Lula no Congresso

Parlamentares da Coalizão das Frentes Produtivas preparam uma derrota para o governo de Luiz Inácio Lula da Silva no Congresso Nacional, com a intenção de derrubar os vetos presidenciais à Lei do Licenciamento Ambiental. Durante uma reunião em Brasília, representantes de 89 entidades discutiram os riscos econômicos e jurídicos da manutenção dos vetos, que podem travar investimentos e aumentar a insegurança jurídica. O deputado Arnaldo Jardim destacou a necessidade de regras mais claras para desburocratizar o licenciamento. A estratégia de votação deve ser definida até quarta-feira, com um foco na formação de uma maioria para derrubar os vetos.

Arthur Lira pressiona Lula para preservar cargos do Centrão no governo

Arthur Lira, ex-presidente da Câmara, está pressionando o governo de Luiz Inácio Lula da Silva para manter os cargos do Centrão, enfatizando a importância de preservar aliados em posições-chave. Após a destituição de representantes do Centrão na Caixa Econômica, Lira contatou a ministra Gleisi Hoffmann para alertar sobre a possibilidade de reconstruir relações entre o Planalto e o Congresso. O governo, por sua vez, está tentando reafirmar sua base legislativa após uma derrota na Câmara. Gleisi se reuniu com o atual presidente da Caixa, indicado por Lira, sinalizando sua permanência para garantir estabilidade política.

Governo Lula inicia demissões visando lealdade política na Caixa

Após a derrubada da medida provisória sobre o IOF, o governo Lula inicia uma demissão de apadrinhados políticos em cargos federais, focando especialmente na Caixa Econômica Federal, que possui muitos nomeados pelo Centrão. A ministra Gleisi Hoffmann se reuniu com o presidente da Caixa para discutir os cargos, conduzindo um mapeamento das indicações. A maioria das vice-presidências está sob controle de partidos que agora se distanciam do governo petista. Gleisi afirmou que as mudanças visam reorganizar a base governamental, e não são retaliações, ressaltando a necessidade de lealdade política para permanecer nos cargos.

Governo Lula inicia ofensiva contra o Centrão após derrota na MP do IOF

Após a derrota na MP do IOF, o governo Lula iniciou uma ofensiva contra o Centrão, avaliada pela ministra Gleisi Hoffmann, com o apoio do presidente que se encontra em Roma. A MP foi retirada de pauta, resultando em uma frustração de receitas estimadas em 17 bilhões de reais. A operação se concentra na Caixa Econômica Federal, onde 11 das 12 vice-presidências estão sob avaliação e diversas demissões já ocorreram, atingindo partidos que votaram contra o governo. O líder do governo, José Guimarães, afirmou que essa ação provocará um grande rebuliço político.

Ministros enfrentam consequências políticas ao permanecer no governo Lula

O deputado José Guimarães (PT-CE) comentou sobre a situação dos ministros que permanecem no governo Lula, mesmo após afastamento de seus partidos. Durante o podcast 'As Cunhãs', ele explicou que André Fufuca, Celso Sabino e Silvio Costa Filho não deixaram a gestão por conta da alta aprovação do presidente nos Estados do Maranhão, Pará e Pernambuco. Guimarães alertou que, se abandonarem o governo, os ministros enfrentarão graves consequências políticas, dado que a popularidade de Lula é forte nesses locais. As medidas dos partidos contra os ministros não impactam suas posições atuais no governo.