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Professores da Ufes iniciam greve por reajuste salarial e bloqueiam entradas da universidade

Os professores da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), campus Goiabeiras, em Vitória, iniciaram uma greve em busca de reajuste salarial. As entradas da universidade foram bloqueadas com faixas e cartazes, e a paralisação recebeu o apoio de estudantes e outros servidores. A reivindicação dos docentes é por um reajuste de 22,71%, dividido em três parcelas iguais até 2026, enquanto o governo propõe reajuste zero para este ano e dois reajustes de 4,5% em 2025 e 2026. A greve também afeta o Instituto Federal do Espírito Santo (Ifes) e atividades essenciais da universidade serão mantidas durante o movimento.

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Reunião define reposição das aulas após greve de professores

Em reunião realizada no dia 26 de junho de 2025, o Sindicato dos Professores (Sinpro) e a Secretaria de Educação (SEEDF) estabeleceram os parâmetros para a reposição dos dias de greve. A recomposição será feita em julho, em dias úteis, sendo que o sábado, 5 de julho, também será utilizado. As datas móveis dos dias 7 e 8 de julho poderão ser consideradas, mas escolas que já utilizarem esses dias terão que repor em sábados específicos. O recesso escolar dos profissionais em greve foi alterado para o período de 28 de julho a 3 de agosto.

Servidores da Abin ameaçam greve por afastamento de diretor indiciado

Servidores da Abin ameaçam entrar em greve e exigem o afastamento do diretor-geral Luiz Fernando Corrêa, indiciado na investigação 'Abin Paralela', que surgiu no governo Bolsonaro e visava espionar opositores. A assembleia para discutir a greve ocorrerá na próxima segunda-feira (23). Os servidores pretendem avaliar a possibilidade de mover ação judicial para exigir o afastamento de Corrêa e também pugnaram por um maior controle sobre informações sigilosas. Corrêa foi indiciado junto a mais 25 indivíduos, enquanto Bolsonaro não foi indiciado devido a sua condição de réu em outro caso envolvendo a Abin.

Entregadores de aplicativos paralisam shoppings em São Paulo em greve nacional

No segundo dia do breque nacional, entregadores de aplicativos bloquearam a saída de pedidos em grandes shoppings de São Paulo, participando de uma mobilização que abrange cerca de 60 cidades. As paralisações afetaram pontos de coleta como Eldorado e Morumbi, com uma queda nas entregas via iFood estimada em até 100% para alguns estabelecimentos. Os trabalhadores exigem aumento na taxa mínima de corrida e melhor remuneração por quilômetro, além de condições justas de trabalho. O protesto ocorreu após negociações frustradas com a empresa, evidenciando as dificuldades enfrentadas pelos entregadores na prática diária.

Entregadores de iFood realizam greve e paralisam pontos em São Paulo

Em uma mobilização que marca um retorno à luta dos entregadores desde 2020, cerca de dois mil motoboys realizaram uma motociata em São Paulo, exigindo o aumento da taxa mínima por corrida de R$ 6,50 para R$ 10. Após horas de espera, a negativa do iFood gerou a promessa de paralisar pedidos em horários estratégicos. Os entregadores reivindicam também a melhoria da remuneração por quilômetro e mudanças nas políticas de entrega. O apoio popular foi notável, evidenciado pelas faixas que criticaram a exploração do trabalho. A greve persiste, reforçando a resistência dos trabalhadores por dignidade e direitos.

Motoentregadores em Natal fazem greve por melhores condições de trabalho

Motoentregadores em Natal fizeram uma greve nesta segunda-feira (31) para exigir melhores condições de trabalho, como parte de um movimento nacional. A manifestação ocorreu às 10h30 em frente ao shopping Midway, onde os trabalhadores queimaram camisetas dos aplicativos em sinal de protesto. Alexandre Paixão, presidente da ATAMB, explicou que a data escolhida simboliza a desmascaramento das promessas das empresas, que afirmam a autonomia dos motoristas, mas aumentam suas taxas sem justificativa. Entre as reivindicações estão reajusto nas tarifas e pagamento justo por cada entrega realizada, visto que as condições atuais são inadequadas.

Ferroviários de São Paulo suspendem greve e retomam operações das linhas da CPTM

Os ferroviários de São Paulo decidiram suspender a greve que estava prevista para começar à 0h de quarta-feira, 26 de março. A decisão ocorreu após um acordo mediado pelo Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região, que foi aceito em assembleia pelos trabalhadores. Com a suspensão, as linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade operarão normalmente. O tribunal esclareceu que a cláusula de paz perdura até sexta-feira, 28, prevendo a presença dos trabalhadores em seus postos, enquanto o sindicato convocou um protesto simbólico em respeito à privatização das linhas de trens pela iniciativa privada.

Decisão de ferroviários evita greve em São Paulo.

O Sindicato dos Trabalhadores em Empresas Ferroviárias da Zona Central do Brasil decidiu, na noite de 25 de março, não realizar a greve programada para o dia 26. As paralisações nas linhas 11-Coral, 12-Safira e 13-Jade da CPTM foram substituídas por uma cláusula de paz que promove um protesto pacífico. Os funcionários manterão camisetas pretas enquanto aguardam conversações sobre suas preocupações em relação à privatização das linhas. O governo paulista planeja leiloar essas linhas, com um investimento estimado de R$ 14,3 bilhões, desencadeando debates sobre a qualidade do serviço e demissões em massa.