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Polícia Federal desmantela organização criminosa e bloqueia R$ 3,5 bilhões

A Polícia Federal está conduzindo uma operação no Rio de Janeiro e em Minas Gerais para desmantelar uma organização criminosa acusada de obstrução da justiça, fraudes em licitações e lavagem de dinheiro. A Justiça bloqueou cerca de R$ 3,5 bilhões e suspendeu atividades de oito empresas. Os investigadores cumpriram dez mandados de busca em diversas cidades, descobrindo um esquema de utilização de recursos não declarados nas campanhas eleitorais. A operação é desdobramento de uma ação anterior e revelou que a organização atuava desde 2016, afetando eleições municipais em diversos municípios fluminenses.

Líder do TCP é morto em operação policial no Complexo da Maré

Thiago da Silva Folly, conhecido como TH, líder do Terceiro Comando Puro (TCP), foi morto durante uma operação policial no Complexo da Maré, no Rio de Janeiro, na madrugada de 13 de maio de 2025. A operação, que contou com oito meses de monitoramento, teve como objetivo capturar o criminoso, considerado um alvo prioritário devido à sua influência no tráfico de drogas. TH acumulava oito mandados de prisão por graves crimes, incluindo homicídios. Sua morte ocorre em um contexto de luta entre facções rivais e revela as complexidades do tráfico na zona norte carioca.

Operação policial em Duque de Caxias resulta em sete mortes em confronto

Uma operação da Polícia Civil em Duque de Caxias resultou na morte de sete suspeitos envolvidos no ataque à 60ª DP, ocorrido em fevereiro. A força-tarefa foi à comunidade da Rua 7 após receber informações de inteligência sobre a reunião de criminosos. A polícia afirma que os mortos eram narcoterroristas, incluindo o chefe da comunidade, cunhado de Joab da Conceição Silva, que permanece foragido. A ação foi realizada após um evento clandestino em que os criminosos atacaram os policiais, resultando em enfrentamentos, e armas foram apreendidas durante a operação.

Morte de Marmitão marca operação policial no Rio de Janeiro

William do Amaral Gomes, conhecido como Marmitão, foi fatidicamente morto em uma operação policial na Ladeira dos Tabajaras, Rio de Janeiro. Ele, que processou o estado por R$ 3 milhões após quatro anos de prisão e alegou maus-tratos e condições insalubres, teve seu pedido negado pela Justiça. Marmitão era tio de Vinicius Martins, o Cheio de Ódio, que também faleceu durante a ação. A operação tinha como objetivo prender os envolvidos na morte do policial João Pedro Marquini, e, ao todo, cinco suspeitos foram mortos no confronto entre policiais e os criminosos da região.

Suspeito de matar policial é preso em Copacabana após operação tensa

Antonio Augusto D'Angelo da Fonseca foi preso em um apartamento na Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, após ser apontado como envolvido na morte do policial João Pedro Marquini. A operação da Polícia Civil, que ocorreu na manhã de terça-feira, buscava prender suspeitos do crime, mas não obteve sucesso inicial. Durante a ação, um intenso tiroteio foi registrado, resultando em cinco mortes. A presença policial na comunidade permaneceu forte após o incidente, levando escolas próximas a adotar medidas de segurança. Fonseca é considerado um dos autores do latrocínio que vitimou Marquini, membro da CORE.

Violência na Penha: operação policial resulta em morte e feridos

Na manhã de hoje, em uma operação policial no Complexo da Penha, um homem de 35 anos, identificado como Carlos André Vasconcelos da Silva, foi fatalmente baleado por um tiro de fuzil. O tragédia ocorreu perto da estação BRT Penha, enquanto ele se dirigia ao trabalho. Além da vítima fatal, outras três pessoas, incluindo um jovem e um policial militar, ficaram feridas durante o tiroteio com traficantes. A operação envolve cerca de 500 agentes e visa combater crimes na região. O clima permanece tenso, enquanto o corpo de Carlos foi levado ao Instituto Médico Legal.

PCC planeja retaliar policiais com brutal 'resposta de sangue'

A Polícia Civil de São Paulo desmantelou um plano do PCC para assassinar policiais, revelado por manuscritos apreendidos na cela de Luis Alberto dos Santos Aguiar Junior, na Penitenciária de Presidente Venceslau. O documento, chamado 'resposta de sangue', delineava ações para atacar agentes públicos e usar manifestações manipuladas como fachada para pressionar o governo. A operação, nomeada Scream Fake, resultou em doze prisões, incluindo líderes da ONG Pacto Social & Carcerário. A facção considerava os alvos como 'tiranos' e pretendia demonstrar força através de represálias e paralisações nos presídios.

Operação Torniquete ataca quadrilha de roubo na Baixada Fluminense

No dia 10 de dezembro de 2024, a Operação Torniquete, realizada por policiais civis e promotores do Gaeco/MPRJ, desencadeou uma ação na Baixada Fluminense visando desmantelar uma quadrilha envolvida em roubos de cargas e veículos. O movimento resultou em buscas a 28 alvos, incluindo Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, detido no Presídio Federal de Catanduvas. A operação já contabiliza mais de 240 prisões desde setembro e um prejuízo estimado em R$ 4 milhões, destacando a continuidade do combate ao crime organizado na região, com ainda 11 suspeitos em liberdade.