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Operação Carbono Oculto: quase 50 postos são fechados por lavagem de dinheiro

Nesta quarta-feira, quase 50 postos de combustíveis foram interditados nos estados do Piauí, Maranhão e Tocantins durante a Operação Carbono Oculto 86. Essa operação investiga um esquema de lavagem de dinheiro relacionado ao grupo criminoso Primeiro Comando da Capital (PCC). A Secretaria de Segurança Pública do Piauí informou que o grupo utilizava empresas de fachada, fundos de investimento e fintechs para fraudar o mercado de combustíveis e ocultar patrimônio. A investigação indicou uma forte ligação entre empresários locais e os mesmos fundos investigados, com a participação da Receita Federal e Polícia Federal.

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Influenciador Diabo Loiro é preso por ligação com o PCC

Eduardo Magrini, chamado de 'Diabo Loiro', foi preso durante uma operação contra o PCC, em São Paulo, nesta manhã. Ele é acusado de participação em crimes como roubo a bancos e tráfico internacional. Com mais de 100 mil seguidores, o influenciador se apresentava como produtor rural, ostentando uma vida de luxo. Magrini teria ligações com o alto escalão do PCC e passagens pela polícia por vários crimes, inclusive tráfico de drogas. A operação busca desmantelar uma rede de lavagem de dinheiro, com mandados de prisão e apreensão de bens de alto valor.

Operação Spare revela lavagem de dinheiro do PCC de R$ 1 bilhão

Empresas ligadas ao Primeiro Comando da Capital (PCC) movimentaram mais de R$ 1 bilhão entre 2020 e 2024, conforme a Receita Federal. A Operação Spare, deflagrada em São Paulo, revelou que a organização criminosa utilizava postos de combustíveis, motéis e empresas fictícias para lavar dinheiro e ocultar bens. As investigações mostraram o uso de dinheiro em espécie e transações via fintechs. Bens de alto valor, como iate e helicópteros, foram adquiridos. Apesar da movimentação bilionária, as empresas emitiram apenas R$ 550 milhões em notas fiscais, com lucro de quase R$ 90 milhões detectado.

PCC desmascarado: esquema de lavagem de R$ 5 bilhões com cartões revelado

A Receita Federal revelou que o Primeiro Comando da Capital (PCC) utilizou um engenhoso esquema de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 5 bilhões por meio de maquininhas de cartão em motéis e postos de gasolina. O grupo empregava fintechs para facilitar o transferências de valores para contas ligadas ao crime. Essa prática permitiu a aquisição de luxuosos bens, como iates e carros, com dinheiro proveniente de atividades ilegais, incluindo o tráfico de drogas. A operação, que resultou em busca e apreensão em várias cidades, visa desmantelar essa rede criminosa.

Empresário preso por falso testemunho em CPI das apostas

Na última terça-feira, 29 de abril, o empresário Daniel Pardim Tavares Lima foi detido durante uma reunião da CPI do Senado sobre irregularidades nas apostas online. A relatora da comissão, senadora Soraya Thronicke, solicitou sua prisão após ele ter mentido sobre sua relação com sua sócia, Adélia de Jesus Soares. Lima negou conhecer Soares, embora ambos sejam sócios da Peach Blossom River Technology, que possui a Payflow, investigada por lavagem de dinheiro. A senadora afirmou que ele mentiu várias vezes, desrespeitando o compromisso de dizer a verdade durante a CPI.

Fintech ligada ao PCC é investigada por atuação no futebol brasileiro

A 2GO Bank, fintech associada a práticas de lavagem de dinheiro do PCC, opera no futebol por meio de bancos digitais. Ela implementou iniciativas ligadas ao clube Vitória e à Torcida Independente, além de lançar o Banco Torcedor para maximizar receitas. Após a prisão de seu CEO, as atividades da empresa foram suspensas. Embora o Vitória tenha declarado não compactuar com atos ilícitos, documentos indicam que a 2GO utilizava estratégias financeiras complexas para ocultar beneficiários. A investigação, iniciada após uma delação premiada, revela o envolvimento da fintech com casas de apostas e criptomoedas.

Patrocinador do Corinthians é preso em operação policial reveladora

Darwin Henrique da Silva, proprietário da casa de apostas Esporte da Sorte, que patrocina o Corinthians, se entregou à polícia de Pernambuco durante a operação 'Integration'. Esta operação investiga um esquema de lavagem de dinheiro e jogos ilegais, envolvendo também a influenciadora digital Deolane Bezerra. A defesa de Darwin afirmou que ele respondeu a todos os questionamentos da polícia sobre a legalidade de sua empresa e está aguardando um pedido de habeas corpus. Além de patrocinar o Corinthians, a Esporte da Sorte tem acordos com outros clubes, movendo milhões no setor esportivo.

Deolane Bezerra e mãe são presas em operação contra lavagem de dinheiro

A influenciadora digital Deolane Bezerra e sua mãe foram presas durante uma operação da Polícia Civil de Pernambuco, que investiga lavagem de dinheiro e jogos ilegais. A ação, que conta com o apoio da Interpol e outras polícias estaduais, cumpriu mandados em seis estados e resultou no bloqueio de R$ 2,1 bilhões em bens de suspeitos. Deolane e sua irmã denunciaram perseguição e afirmaram que a prisão está ligada à empresa de apostas Esportes da Sorte. Deolane negou envolvimento em crimes, mas foi levada a um presídio feminino após prestar depoimento.