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Em uma tragédia ocorrida durante um baile funk em Queimados, na Baixada Fluminense, Kauan Galdino Florêncio Pereira, um jovem de 18 anos e jogador de futebol, foi fatalmente baleado na cabeça. O incidente aconteceu na noite de Réveillon, após Kauan pisar acidentalmente no pé de um criminoso, identificado como Márcio Lucas Rosa de Sousa, de 31 anos, condenado por tráfico e roubo. A Polícia Civil do Rio de Janeiro está investigando o caso e confirmou que a vítima teve morte cerebral. A família decidiu doar seus órgãos em um ato de solidariedade e esperança.

Na noite de sexta-feira (3), quatro indígenas do povo avá-guarani ficaram feridos em Guaíra, Paraná, após sua comunidade ser alvo de disparos. Entre os feridos, há uma criança de 7 anos e um adolescente de 14, todos levados para hospitais. A Polícia Federal já iniciou investigações sobre o ataque, que ocorreu em uma região marcada por conflito entre indígenas e ruralistas, com um histórico de violência. As forças de segurança estão presentes para evitar novos incidentes, enquanto a situação revela a crescente tensão e os desafios enfrentados pelos povos indígenas na proteção de seus direitos.

A família de Kauan Galdino, um jogador de futebol de 18 anos, decidiu doar seus órgãos após a confirmação de sua morte cerebral. Kauan foi baleado na cabeça durante um desentendimento com um traficante enquanto celebrava o réveillon em Queimados, Baixada Fluminense. O incidente ocorreu após ele pisar no pé do traficante, que disparou à queima-roupa. O pai de Kauan compartilhou os sonhos do filho de se tornar jogador e paraquedista, mencionando uma mensagem recebida do Exército no início do ano. O caso está sendo investigado pela polícia local em busca do responsável.

Juliana Rangel, de 26 anos, baleada na cabeça por policiais rodoviários federais na véspera do Natal, apresenta melhora significativa. Hospitalizada no CTI do Hospital Adão Pereira Nunes, a jovem está consciente e interagindo com a família por gestos labiais. Emocionada, a mãe afirma que sua filha teve um renascimento após o ataque. Os médicos confirmaram que o projétil não atingiu o cérebro, garantindo uma recuperação favorável e a capacidade dela de respirar sem aparelhos. Embora ainda em estado grave e sob cuidados intensivos, Juliana expressou sua vontade de voltar para casa, trazendo esperança à sua família.

Kauan Galdino, um jovem goleiro de apenas 18 anos, foi tragicamente baleado na cabeça por um traficante durante uma festa de réveillon na Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro. O incidente ocorreu após ele pisar no pé do criminoso, resultando em morte cerebral confirmada em 2 de janeiro. Internado em estado crítico no Hospital Posse, em Nova Iguaçu, o jogador tinha aspirações de se tornar atleta profissional. Seu pai, Renato Pereira, compartilhou seus últimos momentos juntos, enfatizando a dor da perda do filho sonhador e inocente, que aspira ser jogador e paraquedista.

A jornalista Natuza Nery, da GloboNews, recebeu apoio de políticos e artistas após ser xingada por um policial civil em um supermercado em São Paulo. O incidente ocorreu em 30 de dezembro de 2024, e a Polícia Civil paulista anunciou a abertura de um inquérito. O ministro do STF, Gilmar Mendes, condenou a atitude do policial e pediu uma resposta rápida do poder público. Outros políticos, como o senador Fabiano Contarato, também expressaram solidariedade à jornalista. A Corregedoria da Polícia Civil está investigando o caso, e medidas administrativas podem ser tomadas contra o agressor.

Lucas Ribeiro Leitão, corretor de imóveis de 30 anos, foi preso por supostamente planejar um atentado em Brasília e recebeu R$ 5,3 mil de auxílio emergencial durante a pandemia de Covid-19. Ele foi detido no último domingo na Bahia, próximo à divisa com Goiás, por equipes da Polícia Civil do Distrito Federal. Os policiais monitoravam suas redes sociais, onde o suspeito anunciou suas intenções violentas. Entre os seus planos, estavam ataques que incluíam utilizar “táticas militares” e até mesmo provocar incêndios na capital. A situação levanta questões sobre o uso de auxílios públicos por indivíduos suspeitos.