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Polícia busca suspeito de ligação em assassinato de médicos na Barra da Tijuca

Na manhã do dia 20 de dezembro de 2024, a Polícia Civil e o Ministério Público do Rio de Janeiro realizaram uma operação para prender Giovanni Oliveira Vieira, acusado de ser o 'batedor' encarregado de levar os assassinos a um quiosque na Barra da Tijuca, onde três médicos foram mortos em outubro de 2023. As investigações apontaram que ele conduziu os criminosos até o local, pensando que um miliciano estava presente. Quatro dos cinco executores foram mortos posteriormente pela facção como retaliação pelo erro na identificação do alvo, levando a um desdobramento da violência na região.

Delegado do PCC rompe o silêncio diante de acusações graves

O delegado Fábio Lopes, conhecido como Fábio Caipira, expressou sua indignação após ser afastado da direção do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de São Paulo. Em coletiva, ele atribuiu seu afastamento às mentiras de um delator do PCC, que mencionou seu nome em uma delação premiada, resultando em desgaste político. Lopes afirmou que o governador Tarcísio de Freitas estava 'chateado' com a situação e que o secretário de Segurança Pública reconhecia sua inocência. Além disso, ele e o deputado Delegado Olim planejam processar o advogado do delator por calúnia.

Traficantes cearenses se estabelecem na Rocinha e desafiam ordem pública

Uma operação da Polícia Militar, em conjunto com o Ministério Público do Rio de Janeiro, desmantelou uma comunidade de traficantes cearenses na Rocinha. Foram identificados 34 criminosos associados ao Comando Vermelho, que expandiram suas atividades ilícitas para além do tráfico de drogas, incluindo extorsão e intervenções em processos eleitorais. A polícia descobriu que os traficantes tinham residência em casas luxuosas e bem protegidas, indicativas de um poder aquisitivo elevado. A investigação revelou conexões entre as facções do Ceará e do Rio, além de relatos sobre campanhas eleitorais sendo influenciadas por esses criminosos na região.

Polícia Federal prende delegado e policiais civis suspeitos de ligação com o PCC

Na terça-feira, 17, a Polícia Federal e o Ministério Público de São Paulo realizaram uma operação que resultou na prisão de um delegado e três policiais civis, todos suspeitos de ligação com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Essa ação é uma sequência de apurações envolvendo a facção criminosa e se baseia na delação do empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, que foi assassinado no Aeroporto de Guarulhos. Além dos mandados de prisão, também foram feitas apreensões de armamentos e bens relacionados à lavagem de dinheiro, com os acusados podendo enfrentar penas de até 30 anos de reclusão.

Favelas do Rio se tornam refúgio para traficantes de fora

As favelas do Rio têm se tornado refúgios para traficantes oriundos de outros estados, como Pará e Paraíba, que buscam abrigo após ações policiais em suas regiões. Essa migração, que ocorre principalmente após a decretação de prisão, permite que esses criminosos continuem exercendo controle sobre seus territórios por meio de ordens transmitidas. Em abril, um levantamento revelou a presença de pelo menos 101 bandidos de fora no estado, cuja prática criminosa vem se expandindo, sendo impulsionada por pressões policiais e pelo conforto de se disfarçar em áreas desconhecidas. Taxas altas são pagas pelos forasteiros.

Polícia Federal prende delegado e policiais civis por ligação com o PCC

A Polícia Federal prendeu, em uma operação realizada em São Paulo, um delegado e três policiais civis suspeitos de colaborar com o Primeiro Comando da Capital (PCC). Ao todo, oito mandados de prisão foram expedidos, sendo que um policial permanece foragido. As investigações revelaram que os policiais manipulavam e vazavam informações de investigações, além de oferecer proteção a criminosos e facilitar a lavagem de dinheiro. A operação, que envolve buscas e apreensões, também é conectada ao homicídio do delator Vinícius Gritzbach, ocorrido em novembro. Os investigados podem enfrentar 30 anos de prisão.

Funcionário da Globo é morto em confusão com milicianos

Na noite de 14 de dezembro, um ataque a tiros em um bar em Nova Iguaçu resultou em cinco pessoas baleadas, com três vítimas fatais, incluindo Jhonata Lima Almeida, um montador que trabalhava nos estúdios Globo. Segundo testemunhas, o grupo foi confundido com milicianos que deixaram o local momentos antes. Jhonata, de 30 anos, e mais dois homens morreram no ataque, enquanto uma outra vítima foi transportada para um hospital em estado estável. A Polícia Civil está investigando as circunstâncias do crime, buscando determinar a autoria e a motivação por trás da tragédia.

Confusão marca velório de menino baleado em disputa familiar no Rio

O velório de Davi, 4 anos, que foi baleado em um conflito entre seus pais, ocorreu em um clima de confusão e tensão no Cemitério de Irajá. O pai foi expulso por pessoas presentes no evento. Davi foi atingido durante uma briga que envolveu traficantes, quando seu pai tentou afastar uma situação complicada entre sua mãe e ele. Detalhes de versões contraditórias sobre os eventos estão sendo investigados pela polícia. A tragédia destaca as consequências do envolvimento de famílias em contextos de violência e tráfico de drogas na comunidade do Morro da Fé, no Rio de Janeiro.