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Panamá se afasta da China e estreita laços com os EUA

O Panamá anunciou sua retirada do plano global de infraestrutura da China, conhecido como Cinturão e Rota. O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, elogiou essa decisão como um avanço nas relações bilaterais, destacando que permitirá um Canal do Panamá livre e seguro. O presidente panamenho, José Raúl Mulino, que anteriormente enfrentou ameaças de Donald Trump, confirmou que não renovará o acordo com a China. Trump expressou insatisfação inicial, mas reconheceu algumas concessões. Em resposta, o enviado da China lamentou a decisão e alertou sobre as implicações para a cooperação entre EUA e China.

China lamenta saída do Panamá da Rota da Seda e critica pressão dos EUA

A China expressou sua decepção com a recente decisão do Panamá de encerrar sua participação na Rota da Seda, uma importante iniciativa comercial e diplomática chinesa. A medida foi anunciada após o encontro entre o presidente panamenho, Raúl Mulino, e Marco Rubio, secretário de Estado dos EUA, que exerceu pressão sobre o Panamá para reduzir a influência chinesa. Pequim criticou a abordagem “Guerra Fria” dos Estados Unidos na América Latina e fez um apelo ao Panamá para resistir à interferência externa, ressaltando os benefícios da parceria em longo prazo para ambos os países envolvidos.

Panamá se retira da Nova Rota da Seda sob pressão dos EUA

O presidente do Panamá, José Raúl Mulino, anunciou a saída do país da 'Nova Rota da Seda', programa econômico da China, que busca expandir a influência chinesa na América Latina. Munido de pressão dos EUA, que ameaçou tomar o controle do Canal do Panamá, o presidente panamenho destacou que a decisão foi unilateral e não uma exigência americana. O Panamá já participou do megaprojeto, que envolve trilhões de dólares em investimentos para infraestrutura. Apesar disso, Mulino nega que os Estados Unidos tenham interferido na decisão, assegurando que a comunicação sobre a saída foi formalizada com antecedência.

Marco Rubio pressiona Panamá sobre influência da China no canal

O secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, deu um ultimato ao Panamá, ameaçando tomar medidas se a influência da China no canal não diminuir imediatamente. Em uma reunião com o presidente panamenho, José Raúl Mulino, foi anunciado que o Panamá não renovaria um entendimento com a China, parte da Iniciativa Cinturão e Rota. Embora Rubio tenha afirmado que os EUA protegerão seus direitos sob um tratado de 1999, Mulino declarou que a soberania do Panamá não está em discussão. As tensões entre os países refletem preocupações sobre a influência crescente da China na região.

Panamá reafirma soberania sobre canal em resposta a Trump

O Panamá reafirmou, em resposta ao presidente eleito dos EUA, Donald Trump, que a soberania sobre seu canal interoceânico é inegociável. O chanceler panamenho, Javier Martínez-Acha, destacou que a condução do canal é exclusivamente panamenha. Essa declaração veio após Trump deixar em aberto a possibilidade de ações militares para retomar o controle da via, que é crucial para o comércio global. O canal, inaugurado em 1914 e transferido ao Panamá em 1999, é vital para a economia mundial e é visto pelos panamenhos como uma conquista de soberania que deve ser preservada.