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Otan exorta Zelensky a reatar laços com Trump após tensa reunião

Mark Rutte, secretário-geral da Otan, pediu ao presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que reestabeleça o diálogo com Donald Trump, após uma reunião tensa na Casa Branca. Rutte lamentou o atual estado da relação entre Kiev e Washington, considerando-a no pior momento. Ele aconselhou Zelensky a reconhecer o apoio de Trump, destacando a importância dos mísseis Javelin fornecidos pelos EUA. Durante a reunião, Trump pressionou Zelensky a aceitar um cessar-fogo com a Rússia, e aponte as consequências de não fazer um acordo. A falta de um acordo para exploração de minerais também complicou a situação.

Putin busca fortalecer laços com Lula e líderes do Sul Global em Moscou

Vladimir Putin convidou líderes estrangeiros, incluindo Luiz Inácio Lula da Silva e Xi Jinping, para as celebrações do Dia da Vitória em Moscou, marcando os 80 anos da vitória soviética sobre a Alemanha nazista. O evento, que ocorrerá em 9 de maio, conta com a participação de líderes do Sul Global, reforçando a estratégia de Putin de projetar a Rússia como uma alternativa ao Ocidente. Especialistas afirmam que o Kremlin utiliza esta data para incitar o patriotismo nacional e fortalecer laços internacionais, ressaltando a importância política e simbólica do evento em meio à atual guerra na Ucrânia.

Lula e Putin: O que a visita revela sobre a política brasileira?

A recente presença do presidente Lula em Moscou, ao lado de Vladimir Putin, levanta preocupações sobre a coerência do Brasil na política internacional. Embora o país afirme sua neutralidade na guerra entre Rússia e Ucrânia, os sinais que emite contradizem essa posição. O governo brasileiro se destacou por evitar alinhamentos formais e defender o diálogo. Contudo, o Tribunal Penal Internacional emitiu um mandado contra Putin por crimes de guerra, e Lula, ao contestar a legitimidade do tribunal, distancia o Brasil de seus valores históricos, comprometendo sua imagem como defensor da justiça internacional.

Índia realiza bombardeios contra o Paquistão e gera tensões extremas

A Índia lançou ataques com mísseis em nove locais na região da Caxemira, no Paquistão, resultando na morte de pelo menos oito pessoas e ferindo 35 outras. O governo indiano anunciou que a operação, chamada Sindoor, visava infraestruturas terroristas. Embora o Paquistão tenha relatado seis regiões atingidas, a Índia garantiu que suas ações foram comedidas, sem atingir instalações militares. A situação foi intensificada após um ataque fatal contra turistas na Caxemira administrada pela Índia. O primeiro-ministro paquistanês chamou o evento de 'ato de guerra', prometendo uma resposta adequada ao ataque.

Trump se declara governante do mundo, apesar da crise de popularidade

Em uma entrevista ao The Atlantic, Donald Trump afirmou que se considera o governante não só dos Estados Unidos, mas do mundo. Apesar de enfrentar uma queda significativa em sua popularidade, com apenas 42% de aprovação e 55% de rejeição, Trump se diz satisfeito em seu segundo mandato. Ele comparou seu governo atual ao anterior, enfatizando as dificuldades enfrentadas na primeira vez e alegando que agora pode governar globalmente. Contudo, sua retórica contradiz a realidade, já que sua abordagem agressiva e as tarifas comerciais criaram atritos com diversos países ao redor do mundo.

Lavrov reafirma condições russas para a paz na Ucrânia em entrevista

Em uma entrevista à CBS, o chanceler russo Sergey Lavrov garantiu que a Rússia busca um 'equilíbrio de interesses' ao negociar com Estados Unidos e Ucrânia, rebatendo a ideia de que Moscou não aceita concessões. Ele elogiou o reconhecimento do presidente Trump sobre os erros da OTAN e as violações russas na Ucrânia. Lavrov afirmou que a Crimeia é um 'fato consumado' e que a Rússia não negociará seu território. Além disso, ele minimizou preocupações sobre novas sanções americanas, ressaltando que está disposto ao diálogo e à busca por um verdadeiro equilíbrio nas relações bilaterais.

Israel considera ação militar contra o Irã, apesar da cautela de Trump

Israel está considerando um ataque às instalações nucleares do Irã, mesmo sem apoio militar direto dos Estados Unidos, conforme reportado pela Reuters. As autoridades israelenses insistem que Teerã não deve adquirir armas nucleares e pedem o desmantelamento completo do programa atômico iraniano. Apesar da resistência de Trump em apoiar ações militares, Israel apresenta planos de ataque com cronogramas flexíveis. Um alto funcionário iraniano declarou que qualquer ataque resultará em resposta severa. O impasse sobre o programa nuclear iraniano continua sendo um dos principais pontos de tensão no Oriente Médio, afetando negociações diplomáticas em andamento.

Trump eleva tarifas de importação para 245% sobre produtos chineses

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, confirmou um aumento nas tarifas de importação sobre produtos chineses, que agora alcançam 245%, superando os 145% divulgados anteriormente. Apesar de Trump ter tentado adotar um tom conciliador com o líder chinês Xi Jinping, a situação na guerra comercial se intensificou. A Casa Branca não especificou como chegou a esse percentagem, mas alegou que as tarifas visam garantir a segurança nacional dos EUA. Já a China informou que quem busca negociar não será penalizado e está pronta para responder às ações norte-americanas, aumentando suas próprias taxas sobre produtos dos EUA.