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Brasil se recusa a assinar comunicado sobre Venezuela na cúpula do Mercosul

Durante a cúpula do Mercosul, o Brasil e o Uruguai decidiram não assinar um comunicado da Argentina, que pedia a restauração da democracia e respeito aos direitos humanos na Venezuela. A administração de Lula teme que o documento seja visto pelos EUA como apoio a uma possível intervenção militar na Venezuela, o que não é do interesse brasileiro. A cúpula expressou preocupação com a crise na Venezuela, país suspenso do bloco, e reafirmou a necessidade de um compromisso pacífico para restaurar a ordem democrática, sem mencionar as ameaças de intervenção pelos EUA.

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Rússia e China criticam postura dos EUA sobre a Venezuela na ONU

Rússia e China expressaram forte crítica à pressão dos Estados Unidos sobre a Venezuela durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU. Os representantes dos dois países chamaram a abordagem americana de ‘comportamento de caubói’ e ‘intimidação’, destacando o bloqueio naval dos EUA que visa impedir a exportação de petróleo venezuelano. O embaixador russo, Vassily Nebenzia, classificou essa ação como uma violação das normas internacionais. A China também se opôs ao unilateralismo dos EUA, enquanto o embaixador americano reafirmou as acusações contra o presidente Nicolás Maduro, caracterizando-o como um fugitivo procurado.

Trump intensifies threats against Maduro amid rising tensions

O presidente americano, Donald Trump, fez ameaças ao ditador venezuelano, Nicolás Maduro, em meio ao aumento das tensões entre os EUA e Caracas. Durante uma declaração à imprensa, Trump afirmou que a presença militar dos Estados Unidos na América do Sul nunca foi tão significativa e que, caso Maduro atuasse de forma agressiva, isso poderia ser sua última chance. Além disso, o governo Trump trabalha em estratégias para o futuro da Venezuela após a saída de Maduro. As ameaças se intensificam em um contexto de operações militares e apreensões de petroleiros próximos à costa do país.

Petroleiro da Chevron parte da Venezuela rumo ao Texas em meio a tensões marítimas

O petroleiro Canopus Voyager, da Chevron, saiu da Venezuela com 500 mil barris de petróleo Special Hamaca Blend, rumo a Frisco, Texas. A partida, ocorrida em meio a tensões marítimas, foi anunciada pela vice-presidente venezuelana, Delcy Rodriguez, em seu canal no Telegram. Os EUA, que realizaram interceptações de petroleiros na região, já apreenderam embarcações associadas ao narcotráfico. A Guarda Costeira americana aumentou a pressão sobre a Venezuela com diversas operações este mês, que culminaram em um bloqueio decretado pelo presidente Donald Trump, evidenciando um cenário de crescente hostilidade nas relações EUA-Venezuela.

China critica apreensão de petroleiros pela marinha dos EUA

A China condenou a apreensão de navios pela marinha dos EUA, caracterizando a ação como uma grave violação do direito internacional. Após a interceptação de um petroleiro com destino à China na costa venezuelana, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China reiterou que a Venezuela tem o direito de manter relações comerciais com outros países, além de se opor às sanções unilaterais norte-americanas. A apreensão ocorreu após o anúncio de um bloqueio a embarcações sancionadas, levando a uma escalada nas tensões comerciais entre os dois países e a Venezuela, maior fornecedora de petróleo da China.

EUA perseguem terceiro navio ligado à Venezuela amid escalada de tensões

Neste domingo (21/12), a Guarda Costeira dos EUA está em busca ativa de um navio petroleiro nas águas internacionais próximas à Venezuela, em meio a crescentes tensões na região. Este é o terceiro navio ligado à Venezuela a ser alvo da ação americana este mês, com duas apreensões já confirmadas. Autoridades informaram que a embarcação está sob ordem judicial devido à sua participação na evasão de sanções. Nicolás Maduro denunciou a campanha dos EUA como uma agressão e reafirmou a disposição do país em resistir, enquanto a marinha americana intensifica sua presença no Caribe.

EUA intensificam perseguição a navio-tanque em operação contra sanções

A Guarda Costeira dos Estados Unidos está perseguindo um navio-tanque na costa da Venezuela, um esforço que pode resultar em uma nova apreensão de petróleo. Este seguimento é parte de uma ofensiva maior contra embarcações que burlam sanções, com a operação sendo a segunda do fim de semana e a terceira em duas semanas. O navio, conhecido como Bella 1, está registrado sob bandeira falsa e tem um histórico de transportar petróleo venezuelano e iraniano. As apreensões intensificam as tensões geopolíticas, sobretudo em relação ao mercado de petróleo e seu impacto econômico.

Pressão dos EUA sobre a Venezuela: entenda os motivos por trás da ação de Trump

Os Estados Unidos, sob a liderança do presidente Donald Trump, intensificaram a pressão militar contra a Venezuela, governada por Nicolás Maduro. Recentemente, foi anunciado um bloqueio a todos os navios sancionados entrando e saindo do país. A administração Trump afirma que essa ação visa combater o narcotráfico, já que Maduro estaria envolvido no fornecimento de drogas ilegais. Além disso, a influência da Venezuela na geopolítica da América Latina e as reservas de petróleo do país são fatores chave. A estratégia de Trump busca reafirmar a posição dos EUA na região e limitar a influência de adversários como China e Rússia.