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Otan declara caminho irreversível para a adesão da Ucrânia e envia F-16 para fortalecer defesa

Durante a cúpula da Otan em Washington, os países concordaram que a Ucrânia está em um 'caminho irreversível' para se juntar à aliança militar. Apesar do desejo de receber um convite formal, o país terá que aguardar devido à oposição de nações como os EUA. O secretário-geral da Otan afirmou que, em caso de novo cessar-fogo, a Ucrânia deve aderir à aliança para se proteger da Rússia. Durante a cúpula, países-membros começaram a enviar aviões F-16 para a Ucrânia para fortalecer sua defesa contra agressões russas cada vez mais intensas.

Putin declara que Otan entrará em guerra se Ucrânia usar mísseis de longo alcance

O presidente russo Vladimir Putin declarou que a Otan entrará em guerra contra a Rússia se for autorizada a permitir que a Ucrânia use mísseis de longo alcance. Esta afirmação foi feita durante um evento em São Petersburgo, onde ele enfatizou que tal mudança na política defensiva mudaria a natureza do conflito. Enquanto isso, os Estados Unidos estão avaliando a possibilidade de autorizar a Ucrânia a utilizar mísseis norte-americanos. Essa decisão é vista como consequência das alegações de que o Irã estaria fornecendo mísseis à Rússia, ampliando assim a tensão no cenário internacional.

Premiê da Itália faz caretas enquanto aguarda reunião da Otan

A primeira-ministra da Itália, Giorgia Meloni, foi flagrada revirando os olhos e fazendo caretas enquanto aguardava o início de um encontro da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) em Washington. O presidente Joe Biden atrasou cerca de 40 minutos para a reunião, causando a espera. Meloni, em determinado momento, olhou para o pulso como se estivesse checando as horas e fez expressões de tédio. Este não é o primeiro episódio em que a premiê é flagrada fazendo caretas enquanto interage com autoridades, como aconteceu anteriormente em um jantar do G7 com o presidente francês Emmanuel Macron.

Campanha de Biden chama Trump de 'cachorrinho de Putin' em vídeo polêmico

A campanha de Joe Biden chamou Donald Trump de 'cachorrinho de Putin' em vídeo publicado, destacando a relação do republicano com o presidente russo. O vídeo exibe momentos em que Trump defende Putin e ataca os EUA, além de citar declarações polêmicas do ex-presidente sobre a Otan. Biden é criticado por sua idade e supostos lapsos de memória, com vídeos constrangedores circulando na internet. A relação conturbada entre Trump, Putin e Biden é reforçada durante a cúpula da Otan, com o democrata enfrentando críticas sobre sua capacidade de disputar a eleição nos EUA.

Joe Biden anuncia ajuda histórica para a Ucrânia na cúpula da OTAN

Joe Biden iniciou a cúpula da OTAN com um discurso enérgico e anunciou uma ajuda histórica para a Ucrânia. Ele recebeu 32 líderes em Washington para comemorar os 75 anos da OTAN. Biden destacou a força coletiva necessária diante das ameaças de autocratas, incluindo Putin. Além disso, anunciou uma doação de equipamentos de defesa aérea para a Ucrânia, somando mais de US$ 1 bilhão em apoio. O governo americano também celebrou o aumento dos gastos em defesa por parte dos países aliados. O encontro visa fortalecer a aliança e garantir a segurança global contra ameaças como a da Rússia.

Putin apresenta condições para paz com a Ucrânia em discurso inédito

Em seu discurso no Ministério das Relações Exteriores da Rússia, o presidente Vladimir Putin apresentou suas condições para encerrar a invasão da Ucrânia, exigindo a retirada das forças ucranianas de regiões anexadas ilegalmente e abandono da pretensão de se unir à Otan. Essas condições foram rejeitadas por Kiev, que considerou a proposta absurda. Putin destacou ainda a desmilitarização e desnazificação da Ucrânia como requisitos para a paz, coincidindo com promessas de ajuda militar ocidental a Kiev. A notícia marca uma abertura inédita do russo em relação aos termos do conflito na região.

Biden e Zelensky assinam acordo para fortalecer Ucrânia contra Rússia e preparar entrada na Otan

Os presidentes Joe Biden e Volodymyr Zelensky assinaram um acordo de 10 anos para reforçar as defesas ucranianas contra as forças russas, preparando o terreno para uma possível entrada da Ucrânia na Otan. O acordo foi firmado na Itália, em uma reunião do G7, que emprestou US$ 50 bilhões à Ucrânia usando rendimentos de ativos russos congelados. Zelensky, que há muito deseja a entrada do país na Otan, perdeu apoio de outros membros do grupo devido à guerra. O documento estabelece cooperação militar entre EUA e Ucrânia, incluindo repasse de material, treinamento e inteligência.

Após liberação de armas pela Otan, Rússia intensifica ataques à Ucrânia com mísseis e drones

Após a autorização da Otan para o uso de armas contra alvos russos, a Rússia aumentou os ataques na Ucrânia, lançando mais de 50 mísseis e 50 drones em várias regiões do país. Explosões foram relatadas em diversas cidades, incluindo Kiev, e a infraestrutura energética foi danificada, deixando cinco regiões sem energia. O presidente ucraniano afirmou que a maioria dos equipamentos foi destruída, mas dois centros termoelétricos foram atingidos e pelo menos 4 pessoas ficaram feridas. As tensões cresceram após os EUA autorizarem o uso de armas contra a Rússia, com a Otan e países aliados seguindo o exemplo.