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A Alemanha elegeu um novo governo liderado pela aliança conservadora CDU/CSU, que receberá Friedrich Merz como novo chanceler. A vitória, embora celebrada, não foi tão expressiva quanto esperavam, ficando nos 28% dos votos. A ultradireitista AfD, com 21%, obteve grande apoio, mas os conservadores descartam qualquer aliança com ela, citando divergências significativas. O novo governo enfrentará desafios financeiros, como equilibrar o orçamento e lidar com a crise econômica. Até a formação do novo gabinete, o ex-chanceler Olaf Scholz continuará no cargo, enquanto os partidos exploram possíveis coalizões para garantir a governabilidade do país.

O papa Francisco permanece em estado crítico após ser internado em 14 de fevereiro, conforme um comunicado do Vaticano. Apesar da complexidade de suas condições de saúde, que inclui uma insuficiência renal leve, ele não apresentou crises respiratórias desde a noite de sábado. O pontífice está recebendo tratamento com oxigênio de alto fluxo e recentemente passou por transfusões de hematologia, que melhoraram seu nível de hemoglobina. Embora a plaquetopenia esteja estável, o prognóstico dos médicos continua reservado, que aguardam a eficácia das terapias farmacológicas que estão em andamento.

As pesquisas de boca de urna na Alemanha apontam para uma vitória da União Democrata Cristã (CDU), liderada por Friedrich Merz, que pode se tornar o novo chanceler. Essa vitória sinaliza o retorno do partido de Angela Merkel ao poder, após um período sob a liderança de Olaf Scholz da SPD. A CDU/CSU obteve 29% dos votos, enquanto a Alternativa para a Alemanha (AfD) ficou em segundo lugar com 19,5%. Para formar um governo, a CDU precisará de uma coalizão, uma vez que os partidos exigem pelo menos 5% para garantir assentos no Bundestag.

Silvio Costa Filho permanecerá no Ministério de Portos e Aeroportos, apesar de rumores sobre sua possível indicação para a Secretaria de Relações Institucionais. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva busca efetuar uma reforma ministerial até sexta-feira, 28 de fevereiro de 2025, para agregar novos aliados em um cenário de baixa popularidade. Alexandre Padilha pode assumir o Ministério da Saúde, substituindo Nísia Trindade, enquanto Isnaldo Bulhões do MDB é considerado para o cargo de articulação política. Lula expressou insatisfação com ministros que não estão cientes das metas do governo.

O Hamas expressou grave preocupação com a manutenção do acordo de trégua após Israel adiar a liberação de mais de 600 prisioneiros palestinos. O ato, que deveria ocorrer após a entrega de seis reféns israelenses, foi criticado por Bassem Naïm, dirigente do Hamas, que afirmou que Israel se comporta como um criminoso. O movimento pediu que mediadores internacionais, especialmente os Estados Unidos, pressionem Israel a cumprir o acordo. A trégua, em vigor desde 19 de janeiro após 15 meses de conflito, encontra-se em um estado frágil, suscetível a erros que podem romper o acordo.

Na Conferência Conservadora CPAC em Washington, Donald Trump mencionou o deputado Eduardo Bolsonaro, chamando-o de 'meu amigo' e enviando saudações a Jair Bolsonaro, seu pai, que se encontra com o passaporte retido. Trump, no entanto, não abordou as recentes denúncias relacionadas a Bolsonaro por tentativa de golpe. Eduardo tenta persuadir os conservadores a apoiar Bolsonaro, acusado de viver sob um 'regime de exceção' no Brasil. Trump também atacou a imprensa e políticos democratas, enquanto insinuou que um acordo de paz com a Rússia, referente à Ucrânia, está 'muito próximo'.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, cumprimentou o deputado Eduardo Bolsonaro durante sua fala na CPAC, conferência conservadora realizada em Washington D.C. Trump destacou a amizade com Eduardo, referindo-se a ele como parte de sua 'grande família'. Agradecendo a saudação, Eduardo publicou um vídeo do momento, reafirmando o respeito e admiração que sua família tem por Trump. Além de Eduardo, o presidente também saudou outras figuras políticas, enquanto abordava suas iniciativas, como o controle de fronteiras e o combate à criminalidade, visando uma 'era de ouro' para os EUA.