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Operação policial desmantela esquema de lavagem de dinheiro do tráfico em 5 estados

A Polícia Civil do RJ prendeu 9 pessoas em uma operação contra lavagem de dinheiro do tráfico de drogas em 5 estados, incluindo Rio de Janeiro, Amazonas, São Paulo, Paraná e Santa Catarina. A ação visa combater a lavagem de dinheiro das facções Comando Vermelho e Família do Norte, que movimentaram R$ 126 milhões em 2 anos. Os agentes saíram para cumprir 26 mandados de prisão e os presos são responsáveis por remeter dinheiro, traficar drogas e abastecer comunidades com entorpecentes, resultando em incidente com uma moradora baleada. As investigações mostram um esquema complexo envolvendo diversas regiões do país.
g1.globo.com - 10m   COMPARTILHAR

Desaparecida em Goiás: diarista foi encontrada na boleia de caminhão

Gisele Heloísa Alves Silva, de 29 anos, desapareceu em Goiás no dia 6 de maio, após sair de Goianira para o trabalho. A polícia flagrou Gisele em uma blitz enquanto viajava de carona em um caminhão em direção a Palmas, no Tocantins. Durante o depoimento, ela explicou que fugiu devido a dívidas acumuladas. A investigação, que envolveu 160 agentes, descartou violência doméstica como motivo do desaparecimento. Gisele havia trocado de número de telefone e estava utilizando um chip novo no celular. A operação de busca começou em 7 de maio e culminou na sua localização em 10 de maio.

Celsinho da Vila Vintém é preso após aliança com milícia no Rio

Celsinho da Vila Vintém, um ex-chefe do tráfico do Rio, foi preso novamente por se associar ao Comando Vermelho e a milicianos na tentativa de expandir seu domínio na Zona Oeste. Após 25 anos de prisão, ele havia prometido deixar o crime, mas continuou no comando da facção Amigos dos Amigos (ADA). A polícia descobriu drogas marcadas com a inscrição ADA em áreas controladas por milícias, sugerindo uma aliança entre vilões rivais. A prisão de Celsinho é considerada um golpe significativo contra essa organização criminosa que buscava aumentar seu poder bélico e territorial.

Mãe confessa ter asfixiado bebê em Alagoas após várias versões sobre desaparecimento

Eduarda Silva de Oliveira, uma mulher de 22 anos, confessou ter asfixiado sua filha, Ana Beatriz, de apenas 15 dias, com uma almofada em Novo Lino, Alagoas. O ato brutal ocorreu após a mãe ter dado várias versões sobre o desaparecimento da criança, inicialmente alegando um sequestro. O depoimento em vídeo, gravado pela Polícia Civil, revelou que Eduarda ocultou o corpo em um armário, enrolado em sacos plásticos. A investigação segue para confirmar se a mãe agiu sozinha, e se a confirmação do infanticídio poderá resultar em sérias consequências legais para ela.

Reviravolta no caso de bebê desaparecida em Alagoas: mãe dá cinco versões

A Polícia Civil de Alagoas investiga o desaparecimento da recém-nascida Ana Beatriz Silva de Oliveira, desaparecida em Novo Lino. A mãe, Eduarda Silva de Oliveira, apresentou cinco versões distintas sobre o desaparecimento da criança, inicialmente alegando sequestro por homens armados. No entanto, depoimentos e imagens de câmeras contradizem sua história, levando a polícia a considerar outras linhas de investigação, inclusive a possibilidade de que a mãe tenha ocultado o corpo. A operação de busca conta com recursos avançados e apoio da comunidade local, que organiza correntes de oração e busca informações sobre a bebê.

Identificação de Maria de Lurdes marca avanço nas buscas em Brumadinho

A Polícia Civil de Minas Gerais confirmou a identificação de Maria de Lurdes da Costa Bueno como a 268ª vítima do desastre de Brumadinho, após o Corpo de Bombeiros encontrar fragmentos humanos. Maria, que tinha 59 anos e era natural de São Paulo, estava hospedada na pousada Nova Estância com família, para visitar o Instituto Inhotim. Todos faleceram durante a tragédia em 25 de janeiro de 2019. Os fragmentos foram descobertos em uma área onde a lama perdeu velocidade. Essa identificação marca a primeira desde dezembro de 2022, restando ainda dois corpos a serem encontrados.

Discussão de casal leva a envenenamento fatal no Natal

Um mês antes do envenenamento com arsênio que resultou na morte de três pessoas em Torres, no Rio Grande do Sul, Diego e Deise Moura dos Anjos, principais suspeitos, discutiram sobre onde passar o Natal. Durante o depoimento à Polícia Civil, Diego relatou uma briga intensa sobre a presença de sua sogra no Natal, com Deise querendo a sogra, Zeli, em sua casa. Posteriormente, três pessoas faleceram após consumirem um bolo envenenado. A investigação também apontou arsênio encontrado em Diego e em seu filho, que também teriam sido envenenados, possivelmente através de um suco.

Operação Overclean revela esquema de corrupção no cenário político

A Operação Overclean, quase uma década após a Lava Jato, revelou um esquema de corrupção envolvendo o empresário baiano José Marcos de Moura, conhecido como 'Rei do Lixo', que foi preso. A investigação expôs conexão com dinheiro público e tráfico de influência. Inicialmente na Justiça Federal da Bahia, o caso foi transferido ao Supremo Tribunal Federal (STF) quando surgiram indícios de pessoas com foro privilegiado implicadas. Moura mantém vínculos com o Centrão e ocupa uma posição no União Brasil. Agora, a expectativa é de que novos desdobramentos sejam descobertos, amplificando o escândalo político.