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Nova lei autoriza mudanças na área tombada de Brasília com prédios de 12 andares e camping no Eixão

O Plano de Preservação do Conjunto Urbanístico de Brasília (PPCUB) foi aprovado na Câmara Legislativa do Distrito Federal, com mudanças como prédios de 12 andares na área central, construções na orla do Lago Paranoá e camping no Eixão. O projeto agora aguarda a sanção do governador Ibaneis Rocha, podendo impactar a paisagem e a preservação da área tombada de Brasília. Brasília, reconhecida como Patrimônio Cultural da Humanidade, poderá ter alterações em regiões como o Setor Hoteleiro, Asa Sul, Noroeste, Quadras 900 Sul e Norte, Setores de Clubes Norte e Sul, Palácio da Alvorada e Palácio do Jaburu.

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Rumores de racha no STF após jantar de Lula em apoio a Moraes

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva reuniu apenas 6 dos 11 ministros do STF no Palácio da Alvorada, em Brasília, em um jantar para demonstrar apoio a Alexandre de Moraes. O encontro, que ocorreu após sanções dos EUA contra Moraes, revelou um racha na Suprema Corte sobre a posição a adotar. Apesar de todos os ministros terem sido convidados, apenas os presentes, incluindo Moraes e Barroso, compareceram, enquanto outros se ausentaram. A reunião reflete a tentativa do Executivo e Judiciário de mostrar unidade em face da pressão externa e das sanções impostas.

Lewandowski, de defensor à omisso na liberdade de manifestação

Ricardo Lewandowski, agora ministro da Justiça, foi relator em 2007 de uma decisão histórica do Supremo Tribunal Federal que declarou inconstitucional a proibição de manifestações na praça dos Três Poderes em Brasília, defendendo seu simbolismo de liberdade. Atualmente, Lewandowski se abstém de opinar sobre a recente restrição imposta por Alexandre de Moraes, ministro do STF, que vetou acampamentos no local, citando riscos à ordem pública. Essa mudança de postura representa uma guinada no entendimento sobre a liberdade de expressão, com novas medidas de contenção e fechamento da praça, impactando os visitantes e cidadãos.

Moraes encerra manifestações na Praça dos Três Poderes em decisão polêmica

No último sábado, a Praça dos Três Poderes em Brasília foi fechada por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do STF. A medida visa prevenir novos incidentes como o ataque de 8 de janeiro. Essa decisão contrasta com a posição do STF em 2007, que considerou inconstitucional a proibição de manifestações na praça. Naquele ano, a Corte derrubou um decreto que restringia o direito de protesto, afirmando ser essencial a liberdade de reunião. O espaço, geralmente ocupado por turistas, permanece isolado indefinidamente, enquanto a Polícia Militar implementou novas barreiras ao redor da área.

Praça dos Três Poderes é fechada por Moraes e acampamentos são removidos

A Praça dos Três Poderes em Brasília foi cercada por grades e barreiras após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do STF. Ele proibiu acampamentos e obstruções no local, enfatizando sua importância como área de segurança institucional. O deputado Hélio Lopes, que havia montado uma barraca para protestar, foi removido. Moraes argumentou que as manifestações poderiam coagir ministros do Supremo durante julgamentos relacionados ao ex-presidente Bolsonaro. O governador do DF, Ibaneis Rocha, esteve presente para garantir o cumprimento da ordem, e autoridades locais foram instruídas a coibir novas obstruções. A reabertura do local ainda não foi anunciada.

Wajngarten ataca campanha de taxação de BBBs e diz que é só o começo

O ex-assessor de Jair Bolsonaro, Fábio Wajngarten, criticou a campanha do governo Lula que visa a taxação de bancos, bilionários e apostas, referindo-se a eles como ‘BBBs’. Wajngarten afirmou que essa iniciativa é apenas o começo e postou uma mensagem no X. O PT iniciou uma campanha em redes sociais com vídeos que destacam a desigualdade tributária, comparando impostos pagos por diferentes classes sociais. O governo enfrenta resistência no Congresso quanto a essas propostas e recebeu respostas adversas, como a do governador de Minas de Gerais, Romeu Zema, que acusou os petistas de desinformação.

Lula passa mal e precisa de nova avaliação médica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cancelou suas reuniões na tarde desta segunda-feira devido a um episódio de vertigem relacionado à labirintite. Ele está programado para uma nova avaliação médica na manhã de terça-feira, cujo local será o Palácio da Alvorada. O hospital Sírio-Libanês declarou que os exames realizados apresentaram resultados normais, mas a decisão sobre o retorno de Lula às atividades depende da nova avaliação. Lula já se recuperou em sua residência, onde recebeu atendimento, e sua participação em um evento importante fica incerta até o diagnóstico final.

Lula é atendido em hospital e cancela compromissos importantes

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi atendido no Hospital Sírio Libanês em Brasília devido a um mal-estar, onde realizou exames e foi diagnosticado com labirintite. Após a consulta, ele foi liberado e retornou ao Palácio da Alvorada para repousar. Por conta de sua condição, Lula cancelou reuniões programadas com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o ministro da Casa Civil, Rui Costa. O boletim médico informou que os exames de sangue e de imagem estavam normais, e o atendimento foi conduzido por uma equipe médica competente. Ele segue em observação.