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Recentes investigações revelaram que Matthew Perry e seu assistente gastaram aproximadamente US$ 55.000, equivalentes a cerca de R$ 300 mil, em drogas nas semanas que antecederam sua morte. Documentos judiciais indicam que o assistente, dois médicos e um traficante foram acusados de fornecer cetamina ao ator, que lutava contra a dependência química. Durante essas semanas, Perry recebeu várias injeções da substância, e no momento de sua morte, ele estava em sua banheira após solicitar uma dose maior. Os réus foram responsabilizados por explorarem a situação de vulnerabilidade do ator, aumentando suas dificuldades na luta contra o vício.

A morte do ator Matthew Perry, conhecido por seu papel como Chandler em 'Friends', envolveu cinco indivíduos, incluindo dois médicos e seu assistente pessoal, acusados de contribuir para seu vício em cetamina, uma substância que provocou sua morte. As autoridades revelaram que esses envolvidos tiraram proveito do estado do ator, priorizando lucros em vez de seu bem-estar. Matthew, encontrado sem vida em sua piscina, adquiriu cerca de 20 frascos da droga antes do falecimento. As penas propostos para os acusados variam entre 10 a prisão perpétua, conforme a gravidade das acusações em relação aos seus papéis na tragédia.

O atleta australiano de hóquei, Thomas Craig, foi preso em Paris por comprar cocaína logo após sua eliminação nos Jogos Olímpicos. A detenção ocorreu durante a transação com um adolescente de 17 anos, que era o vendedor da droga. Craig, de 28 anos, possui uma carreira de mais de dez anos na seleção australiana e conquistou uma medalha de prata em Tóquio em 2021. O Comitê Olímpico Australiano confirmou a prisão, mas não divulgou o nome do atleta. Além da cocaína, o traficante possuía outras drogas e comprimidos de ecstasy, conforme reportado pela imprensa local.

Uma pesquisa inédita realizada por pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz descobriu a presença de cocaína em tubarões da espécie bico-fino na costa do Rio de Janeiro. Analisando treze animais coletados entre 2021 e 2023, os cientistas encontraram resquícios da droga em todos eles, principalmente nos músculos. O estudo indica que a contaminação pode decorrer do esgoto sanitário despejado no mar, representando um risco para a saúde dos consumidores e para a biodiversidade local. Essa descoberta alerta sobre a crescente presença de substâncias tóxicas no ambiente marinho e sua ingerência nos organismos aquáticos.

Pesquisadores da USP e Unicamp descobriram a presença de nitazeno, um novo opioide, misturado a drogas sintéticas chamadas de drogas K na cidade de São Paulo. Com uma potência de 10 a 20 vezes superior ao fentanil, o nitazeno representa uma séria ameaça devido ao seu alto potencial de dependência e risco de fatalidades. A descoberta é alarmante, pois as apreensões dessas drogas aumentaram significativamente, passando de alguns gramas em 2020 para 157 quilos em 2023. Especialistas alertam que isso pode levar a sérios problemas de saúde mental e dependência entre os usuários.

O Senador Cleitinho Azevedo criticou a decisão do Supremo Tribunal Federal de descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal, alegando que irá fortalecer o tráfico. Ele pediu que o Congresso aprove a PEC das Drogas, que visa criminalizar o porte de qualquer quantidade de drogas. Em uma mensagem recebida nas redes sociais, foi feito um cálculo indicando que 40g de maconha equivalem a 133 baseados. Cleitinho também pediu apoio para que a PEC avance na Câmara, afirmando que é o Legislativo que deve legislar sobre o tema, não o STF.

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que detentos flagrados com maconha em presídios terão apenas advertência e 'medidas educativas'. A partir de agora, os presos poderão portar a droga 'para consumo próprio', o que preocupa as autoridades de segurança. A decisão também estabeleceu um limite de 40g, o que facilita o 'delivery' do tráfico. Com isso, a fiscalização se torna praticamente impraticável, podendo resultar na entrada de mais drogas nas prisões. As autoridades temem que o controle de drogas nos presídios se deteriore com a nova decisão do STF.