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Nobel de Física 2024 premia pioneiros do aprendizado de máquina

Os laureados com o Nobel de Física 2024, John J. Hopfield e Geoffrey H. Hinton, foram reconhecidos por suas invenções e descobertas que impulsionaram o aprendizado de máquina através de redes neurais artificiais. O comitê do Nobel destacou como suas contribuições ajudaram as máquinas a imitar funções cognitivas como memória e aprendizado. Hopfield, com 91 anos, criou uma memória associativa para armazenar e reconstruir imagens. Hinton, de 76 anos, desenvolveu métodos autônomos para identificar elementos em dados. Ambos dividirão o prêmio de 11 milhões de coroas suecas, ajudando a moldar o futuro da inteligência artificial.

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Matemáticos buscam reescrever a relatividade de Einstein com novas ferramentas

Uma equipe de matemáticos da Universidade de Viena, liderada por Clemens Sämann e Michael Kunzinger, desenvolveu novas ferramentas matemáticas para melhorar a Teoria da Relatividade de Einstein, que enfrenta limitações ao descrever o espaço-tempo sob condições não suaves, como buracos negros. Desde sua viagem de volta da Itália, eles buscaram alternativas ao cálculo tradicional e descobriram métodos para estimar a curvatura do espaço-tempo, mesmo em regiões com irregularidades. Essa nova abordagem pode permitir a aplicação dos teoremas relacionados à relatividade em contextos mais realistas, aproximando a teoria da realidade física moderna e desafiando visões estabelecidas.

Mecânica quântica: um século de mistérios e descobertas intrigantes

Cem anos após sua fundação, a mecânica quântica permanece um dos ramos mais complexos da física. Originada com o trabalho de Werner Heisenberg em 1925, a teoria descreve fenômenos subatômicos que desafiam a intuição. A mecânica quântica propõe que partículas não têm posições definidas até serem observadas, apresentando comportamentos probabilísticos. Seu desenvolvimento envolveu contribuições de outros cientistas, como Max Planck e Albert Einstein, que estabeleceram fundamentos cruciais. Apesar de sua complexidade, a teoria é rigorosamente testada e apresenta aplicações revolucionárias, como criptografia avançada e comunicação segura, enquanto suas implicações filosóficas continuam a instigar debates.

Gravidade como prova de que vivemos em uma simulação?

Um estudo recente propõe que a gravidade pode ser uma manifestação de uma simulação computacional criada por civilizações avançadas. Formulada por Nick Bostrom, a hipótese sugere que nossa realidade é uma simulação ultrassofisticada. Melvin Vopson, da Universidade de Portsmouth, argumenta que a gravidade, em vez de ser uma propriedade fundamental do espaço-tempo, pode resultar de operações computacionais visando otimizar a informação. Ele relaciona a gravidade à “pixelização” do espaço-tempo, onde partículas armazenam informações. Se confirmada, essa teoria desafiaria muitos princípios da física moderna, incluindo a termodinâmica.

Fim do universo pode chegar mais cedo do que se pensava

Um novo estudo da Universidade de Radboud indica que o fim do Universo pode ocorrer antes do previsto, com um novo tempo estimado de 10 elevado a 78ª potência de anos. Apesar da perspectiva assustadora, os cientistas garantem que não há motivo para pânico, já que a Terra deve desaparecer muito antes desse evento cósmico. Em um bilhão de anos, as condições no planeta se tornarão inóspitas devido ao aumento do brilho solar, levando à evaporação dos oceanos. Em cerca de 8 bilhões de anos, o Sol poderá engolir a Terra, que já estará estéril e sem vida.

Cientistas realizam transmutação de chumbo em ouro com acelerador de partículas

Cientistas do CERN, na Suíça, alcançaram um feito inédito ao transformar chumbo em ouro utilizando um acelerador de partículas. O processo, que ocorre em frações de segundos e a um custo elevado, consiste em colidir feixes de átomos de chumbo em altas velocidades, resultando na ejeção de prótons. No experimento, medido entre 2015 e 2018, foram gerados cerca de 86 bilhões de núcleos de ouro, mas sua instabilidade impossibilita a utilização prática. Embora não tenham planos de produzir ouro em larga escala, a pesquisa contribui para melhorar a compreensão das interações nucleares no acelerador LHC.

CERN transforma chumbo em ouro em experimento revolucionário

Cientistas do CERN realizaram um experimento no Grande Colisor de Hádrons (LHC) que conseguiu transformar átomos de chumbo em ouro por frações de segundo. Através de colisões de partículas em altíssima energia, os pesquisadores conseguiram remover prótons do núcleo do chumbo, resultando temporariamente na criação de átomos de ouro instáveis. Embora tenham sido gerados cerca de 86 bilhões de núcleos de ouro entre 2015 e 2018, o total é extremamente diminuto, sem valor comercial e durando apenas um microssegundo. O feito, porém, traz avanços significativos no estudo das interações atômicas e partículas de luz.

Cientistas do CERN realizam a transformação de chumbo em ouro!

Cientistas do CERN, o laboratório de física de partículas na Europa, conseguiram transformar chumbo em ouro, um sonho antigo dos alquimistas. O experimento, realizado entre 2015 e 2018, consistiu em colidir núcleos de chumbo a quase a velocidade da luz. Durante esta colisão, os núcleos expulsaram prótons, reduzindo de 82 para 79, o que permitiu a transformação em ouro. Contudo, os átomos de ouro gerados eram instáveis, durando apenas um microssegundo antes de se fragmentar ou colidir. Ao todo, foram criados 86 bilhões de núcleos de ouro, totalizando apenas 29 trilionésimos de grama.