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Notícias em 1 parágrafo!

Nobel de Física 2024 premia pioneiros do aprendizado de máquina

Os laureados com o Nobel de Física 2024, John J. Hopfield e Geoffrey H. Hinton, foram reconhecidos por suas invenções e descobertas que impulsionaram o aprendizado de máquina através de redes neurais artificiais. O comitê do Nobel destacou como suas contribuições ajudaram as máquinas a imitar funções cognitivas como memória e aprendizado. Hopfield, com 91 anos, criou uma memória associativa para armazenar e reconstruir imagens. Hinton, de 76 anos, desenvolveu métodos autônomos para identificar elementos em dados. Ambos dividirão o prêmio de 11 milhões de coroas suecas, ajudando a moldar o futuro da inteligência artificial.

Fim do universo pode chegar mais cedo do que se pensava

Um novo estudo da Universidade de Radboud indica que o fim do Universo pode ocorrer antes do previsto, com um novo tempo estimado de 10 elevado a 78ª potência de anos. Apesar da perspectiva assustadora, os cientistas garantem que não há motivo para pânico, já que a Terra deve desaparecer muito antes desse evento cósmico. Em um bilhão de anos, as condições no planeta se tornarão inóspitas devido ao aumento do brilho solar, levando à evaporação dos oceanos. Em cerca de 8 bilhões de anos, o Sol poderá engolir a Terra, que já estará estéril e sem vida.

Cientistas realizam transmutação de chumbo em ouro com acelerador de partículas

Cientistas do CERN, na Suíça, alcançaram um feito inédito ao transformar chumbo em ouro utilizando um acelerador de partículas. O processo, que ocorre em frações de segundos e a um custo elevado, consiste em colidir feixes de átomos de chumbo em altas velocidades, resultando na ejeção de prótons. No experimento, medido entre 2015 e 2018, foram gerados cerca de 86 bilhões de núcleos de ouro, mas sua instabilidade impossibilita a utilização prática. Embora não tenham planos de produzir ouro em larga escala, a pesquisa contribui para melhorar a compreensão das interações nucleares no acelerador LHC.

CERN transforma chumbo em ouro em experimento revolucionário

Cientistas do CERN realizaram um experimento no Grande Colisor de Hádrons (LHC) que conseguiu transformar átomos de chumbo em ouro por frações de segundo. Através de colisões de partículas em altíssima energia, os pesquisadores conseguiram remover prótons do núcleo do chumbo, resultando temporariamente na criação de átomos de ouro instáveis. Embora tenham sido gerados cerca de 86 bilhões de núcleos de ouro entre 2015 e 2018, o total é extremamente diminuto, sem valor comercial e durando apenas um microssegundo. O feito, porém, traz avanços significativos no estudo das interações atômicas e partículas de luz.

Cientistas do CERN realizam a transformação de chumbo em ouro!

Cientistas do CERN, o laboratório de física de partículas na Europa, conseguiram transformar chumbo em ouro, um sonho antigo dos alquimistas. O experimento, realizado entre 2015 e 2018, consistiu em colidir núcleos de chumbo a quase a velocidade da luz. Durante esta colisão, os núcleos expulsaram prótons, reduzindo de 82 para 79, o que permitiu a transformação em ouro. Contudo, os átomos de ouro gerados eram instáveis, durando apenas um microssegundo antes de se fragmentar ou colidir. Ao todo, foram criados 86 bilhões de núcleos de ouro, totalizando apenas 29 trilionésimos de grama.

MIT descobre como o ovo quebra: de ponta ou de lado?

Uma pesquisa realizada pelo MIT revelou que o ovo quebra mais facilmente quando cai de ponta, contrariando a crença comum ensinada em escolas dos Estados Unidos. O estudo envolveu 180 ovos e demonstrou que a casca oferece maior resistência a impactos laterais. Durante experimentos, os ovos na posição vertical romperam em mais da metade das quedas a 8 milímetros, enquanto os laterais só tiveram 5% de trincas. Os autores destacam que a percepção equivocada sobre a resistência dos ovos se deve à confusão entre rigidez e tenacidade, além de sugerir aplicações inovadoras em engenharia.

Cientistas simulam apocalipse cósmico em laboratório

Cientistas da Universidade de Uppsala, na Suécia, simularam a 'decadência do falso vácuo', um processo teórico que poderia exterminar o universo. Esse fenômeno ocorre quando uma bolha de energia estável se forma no espaço-tempo, se expandindo rapidamente e destruindo tudo que existe, incluindo as leis da física. O experimento, usando átomos ultrafrios, apresentou evidências empíricas de como transições de fase quântica podem ocorrer, algo antes apenas teórico. Embora o risco seja considerado remoto atualmente, entender esses limites da física ajuda na compreensão da estrutura do universo e de sua possível instabilidade no futuro.

Relógios atômicos no espaço: um passo para testar a relatividade de Einstein

A Agência Espacial Europeia realizará um lançamento inédito de relógios atômicos na Estação Espacial Internacional para medir o tempo com precisão excepcional e testar a teoria da relatividade. Esse projeto, que levou mais de 30 anos de pesquisa, permitirá entender o impacto da altitude na passagem do tempo. O primeiro relógio, PHARAO, usa átomos de césio resfriados a temperaturas próximas do zero absoluto. Com essa tecnologia, a expectativa é conseguir medições com uma precisão incrível, que podem ajudar a reconciliar a relatividade geral com a física quântica, avançando assim a física moderna.