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Mulher é presa por injúria racial e agredir PM em mercado de São Paulo

Uma mulher de 52 anos foi presa em São Paulo após desacato e suspeita de injúria racial. A ocorrência se deu em um mercado Oxxo, onde ela ofendeu verbalmente as funcionárias, inclusive utilizando insultos raciais, e quebrou mercadorias. Durante a abordagem policial, ela agrediu um dos PMs com um tapa no rosto e tentou resistir à prisão. Testemunhas gravaram o momento da agressão, que levou os agentes a registrarem ocorrência de injúria racial, resistência e desacato. O caso aconteceu em Perdizes e a mulher foi encaminhada ao 91° DP para os devidos procedimentos legais.

Polêmica nas semifinais: jovem do Fluminense acusado de injúria racial

No último sábado, o Fluminense conseguiu a classificação para a semifinal do Campeonato Carioca Sub-20 após empatar com o Madureira. Entretanto, o destaque negativo da partida foi o meia Arthur, que foi encaminhado à delegacia acusado de injúria racial. O jogador do Madureira, Edilson, denunciou Arthur por ter se referido ao gandula do time adversário de maneira racista, chamando-o de 'escravo' e fazendo comentários ofensivos durante o jogo. Essa situação gerou revolta e um alerta para a necessidade de combater esse tipo de comportamento no futebol e na sociedade.

Advogada é destituída de cargo na OAB por injúria racial em aeroporto

A advogada Luana Otoni de Paula, de 39 anos, foi destituída do cargo de presidente da Comissão de Direito da Moda da Ordem dos Advogados do Brasil em Minas Gerais (OAB-MG) após agredir um funcionário da companhia aérea Azul no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, e proferir injúrias raciais contra o supervisor de voo da empresa. Ela foi retirada do voo por apresentar sintomas de embriaguez e acabou sendo presa. A diferença entre injúria racial e racismo foi explicada, mostrando as consequências do crime cometido pela advogada.

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