curta.news

Notícias em 1 parágrafo!

Jogadoras do River Plate presas por injúria racial após jogo contra o Grêmio

Após a partida contra o Grêmio, quatro jogadoras do River Plate, Candela Díaz, Camila Duarte, Juana Cangaro e Milagros Diaz, foram presas por injúria racial. A detenção ocorreu após uma audiência de custódia em São Paulo, onde as atletas tiveram suas prisões preventivas mantidas. O incidente se deu devido a um gesto racista feito por Candela Díaz, que provocou uma briga generalizada. A treinadora gremista relatou que suas jogadoras também sofreram injúrias, resultando em uma série de expulsões. O River Plate foi excluído da competição por dois anos após o episódio lamentável.

Ludmilla promete lutar contra decisão de absolvição de apresentador por injúria racial

A cantora Ludmilla anunciou que vai recorrer da recente decisão do STJ que absolveu o apresentador Marcão do Povo de uma condenação por injúria racial. O apresentador havia sido condenado a um ano e quatro meses de prisão, além de indenização de R$ 30 mil, por ter chamado a artista de 'pobre macaca'. A defesa da cantora, que expressou confiança em reverter a decisão, considera a conduta do apresentador como criminosa e um retrocesso na luta contra o racismo. Nas redes sociais, Ludmilla agradeceu o apoio de seus fãs e reafirmou seu compromisso nesta luta.

Polêmica nas semifinais: jovem do Fluminense acusado de injúria racial

No último sábado, o Fluminense conseguiu a classificação para a semifinal do Campeonato Carioca Sub-20 após empatar com o Madureira. Entretanto, o destaque negativo da partida foi o meia Arthur, que foi encaminhado à delegacia acusado de injúria racial. O jogador do Madureira, Edilson, denunciou Arthur por ter se referido ao gandula do time adversário de maneira racista, chamando-o de 'escravo' e fazendo comentários ofensivos durante o jogo. Essa situação gerou revolta e um alerta para a necessidade de combater esse tipo de comportamento no futebol e na sociedade.

Mulher é presa por injúria racial e agredir PM em mercado de São Paulo

Uma mulher de 52 anos foi presa em São Paulo após desacato e suspeita de injúria racial. A ocorrência se deu em um mercado Oxxo, onde ela ofendeu verbalmente as funcionárias, inclusive utilizando insultos raciais, e quebrou mercadorias. Durante a abordagem policial, ela agrediu um dos PMs com um tapa no rosto e tentou resistir à prisão. Testemunhas gravaram o momento da agressão, que levou os agentes a registrarem ocorrência de injúria racial, resistência e desacato. O caso aconteceu em Perdizes e a mulher foi encaminhada ao 91° DP para os devidos procedimentos legais.

Advogada é destituída de cargo na OAB por injúria racial em aeroporto

A advogada Luana Otoni de Paula, de 39 anos, foi destituída do cargo de presidente da Comissão de Direito da Moda da Ordem dos Advogados do Brasil em Minas Gerais (OAB-MG) após agredir um funcionário da companhia aérea Azul no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, e proferir injúrias raciais contra o supervisor de voo da empresa. Ela foi retirada do voo por apresentar sintomas de embriaguez e acabou sendo presa. A diferença entre injúria racial e racismo foi explicada, mostrando as consequências do crime cometido pela advogada.