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Moraes: Bolsonaro pode ser absolvido, mas continua inelegível

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, comentou que o ex-presidente Jair Bolsonaro pode ser absolvido de suas acusações, mas isso não significa que ele conseguirá reverter sua inelegibilidade. Moraes destacou que o julgamento de Bolsonaro está apenas começando e, embora haja apelações em andamento no Supremo Tribunal Federal, as chances de reversão são mínimas. Ele mencionou também que familiares de Bolsonaro, como sua esposa e filhos, possuem a oportunidade de concorrer à presidência, mas enfatizou que não possuem a mesma relação que o ex-presidente tinha com as Forças Armadas.

Bolsonaristas reagem à nova camisa vermelha da Seleção Brasileira

A polêmica em torno da nova camisa da Seleção Brasileira de Futebol se intensificou após a divulgação de que o uniforme reserva para a Copa de 2026 poderia ser vermelho e confeccionado pela marca Jordan. A mudança causou críticas entre bolsonaristas, que defendem as tradicionais camisas verde, amarela e azul como símbolos do nacionalismo. O senador Flávio Bolsonaro expressou sua indignação nas redes sociais, afirmando que a bandeira do Brasil “não é vermelha, e nunca será”. O deputado Nikolas Ferreira também comentou o assunto, questionando as implicações da nova cor e suas conotações políticas.

STF debate sobre prisão de Fernando Collor tem votos divergentes

O Supremo Tribunal Federal (STF) está em meio a um julgamento sobre a prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello, onde três ministros divergiram do relator Alexandre de Moraes, votando pela revogação de sua prisão. Apesar das divergências de André Mendonça, Luiz Fux e Gilmar Mendes, a maioria dos ministros se posicionou a favor da permanência de Collor preso, resultando em seis votos a favor do relator. Com Collor condenado a oito anos e dez meses por corrupção, sua defesa alega que os recursos são legítimos, mas Moraes considera as intenções protelatórias, negando o pedido.

Bolsonaro convoca ato por anistia em Brasília para maio

Jair Bolsonaro convocou um ato em Brasília para o dia 7 de maio, com concentração na Torre de TV, em defesa da anistia para os presos pelos atos extremistas de 8 de janeiro. Apesar da convocação, Bolsonaro não estará presente, pois está internado há 17 dias em recuperação de uma cirurgia. O evento será organizado pelo pastor Silas Malafaia, um de seus principais aliados. Um dos temas centrais será o caso de Débora dos Santos, condenada a 14 anos de prisão por pichar uma estátua em frente ao Supremo Tribunal Federal, gerando polêmica na mídia.

Governo Lula busca controlara crise de fraude no INSS

O governo Lula admite que a repercussão sobre a fraude no INSS desgastou sua imagem, embora acredite que é possível reverter a situação. A estratégia envolve apontar que o problema começou na gestão do ex-presidente Bolsonaro. O ministro da Previdência, Carlos Lupi, irá defender essa posição em audiência na Comissão de Previdência. Até agora, 211 mandados de busca foram cumpridos e seis pessoas afastadas. Lupi, apesar de estar sob investigação por demora em agir, não deve ser demitido, pois a saída dele geraria novos desafios políticos para o presidente, que enfrenta baixa popularidade.

Novo projeto pode soltar presos do 8 de janeiro e endurecer penas para golpistas

Os presidentes do Senado e da Câmara, David Alcolumbre e Hugo Motta, estão em negociação com o STF para aprovar uma lei que permitirá a soltura de manifestantes presos por tentativas de golpe em 8 de janeiro, ao mesmo tempo que irá aumentar as penas para líderes desse tipo de crime. A proposta, a ser apresentada em maio, visa evitar pressões por uma anistia que beneficiaria políticos como Jair Bolsonaro. O texto permitirá que penas aplicadas retroajam para casos passados, mas não prejudicarão os investigados. A aprovação deverá passar pelo crivo da Câmara dos Deputados.

Lula recupera popularidade em nova pesquisa e melhora avaliação do governo

Uma pesquisa da AtlasIntel, divulgada em 28 de abril de 2025, revela que a desaprovação ao governo de Lula caiu para 50,1%, enquanto sua aprovação subiu para 46,1%. Esses números representam uma melhora em comparação a março, quando 53,6% desaprovavam e 44,9% aprovavam. A avaliação do governo também melhorou, com 40,2% considerando-o bom ou ótimo. Além disso, pela primeira vez desde dezembro, a imagem pessoal de Lula é majoritariamente positiva, alcançando 53%. As expectativas econômicas também refletem otimismo, com 41% acreditando em uma melhoria na situação familiar nos próximos seis meses.

Como é a cela de luxo de Fernando Collor na prisão?

Fernando Collor de Mello, ex-presidente e condenado a oito anos e dez meses por corrupção e lavagem de dinheiro, está detido na Penitenciária Baldomero Cavalcante em Maceió. Ele ocupa uma cela isolada, descrita como 'um quarto', com banheiro privativo e televisão. Sua detenção ocorre após acusações de receber mais de R$ 20 milhões em propinas de negócios da BR Distribuidora entre 2010 e 2014. Apesar das condições péssimas da penitenciária, Collor tem se mostrado cordial com os policiais e vestindo roupas casuais, enquanto aguarda o julgamento de apelações da condenação.