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Mais de 200 mil manifestantes saíram às ruas em várias cidades da França para protestar contra o governo do presidente Emmanuel Macron. A revolta ganhou força após a nomeação de Sébastien Lecornu como novo primeiro-ministro, que é visto como a continuidade de políticas impopulares. Aconteceram quase 600 manifestações e 250 bloqueios de estradas, resultando na prisão de pelo menos 400 pessoas. A mobilização foi marcada por confrontos, com pneus e lixeiras queimadas em cidades como Nantes, Marselha, e Lyon, enquanto a polícia respondeu com gás lacrimogêneo para dispersar os protestos.

A França enfrenta uma nova crise política com o governo do primeiro-ministro François Bayrou prestes a sair após um voto de desconfiança. Com menos de um ano no cargo, Bayrou pode se tornar o quarto primeiro-ministro a cair em menos de dois anos. Sua proposta de cortes de 44 bilhões de euros, incluindo o cancelamento de feriados, é impopular e gera resistência. A instabilidade política elevou os custos dos empréstimos e aumentou a pressão sobre o presidente Emmanuel Macron, que convoca eleições antecipadas e enfrenta críticas, levando à perda de controle no parlamento e a crescente insatisfação pública.

A França convocou o embaixador dos EUA após uma carta de Charles Kushner, na qual ele criticou o país por não ser eficaz no combate ao aumento do antissemitismo. O Ministério das Relações Exteriores francês declarou as alegações como 'inaceitáveis'. A carta, publicada no Wall Street Journal, pedia a Emmanuel Macron a aplicação mais rigorosa de leis contra crimes de ódio e a redução das críticas a Israel, que, segundo Kushner, têm alimentado incidentes antissemitas na França. Emmanuel Macron tem sido crítico da condução da guerra em Gaza e das baixas civis palestinas.

A primeira missa na catedral de Notre-Dame, após sua restauração após o incêndio de 2019, apresentou uma mensagem política do arcebispo de Paris, Laurent Ulrich. Ele orou pelo país diante de Emmanuel Macron, que enfrenta uma grave crise política, com um orçamento não aprovado e questionamentos sobre sua presidência. O arcebispo fez referências sutis aos conflitos globais, ressaltando a violência e o terrorismo. Embora a missa tenha sido menos notável que a reinauguração, é um marco na reabertura. A partir de segunda-feira, Notre-Dame será visitável ao público, após prévia reserva no site oficial.

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou que a reunião que teve com Donald Trump e Emmanuel Macron em Paris foi 'boa e produtiva'. O encontro, realizado durante a reabertura da Catedral de Notre-Dame, focou na guerra da Ucrânia contra a Rússia, com Zelensky enfatizando o desejo de todos os líderes de encerrar o conflito rapidamente e de forma justa. Embora o governo francês tenha confirmado a reunião, não foram compartilhados detalhes sobre as discussões. Trump, que não abordou a situação ucraniana, falou sobre a crise na Síria durante sua visita à França.

Emmanuel Macron, presidente da França, surpreendeu os cariocas ao caminhar pela orla de Copacabana na noite de domingo, quando chegou ao Rio para participar das reuniões do G20. Vestindo um terno, ele estava acompanhado pela esposa Brigitte e uma pequena comitiva. A cena inusitada chamou a atenção de pedestres e ciclistas, que logo o reconheceram. O passeio foi documentado e compartilhado nas redes sociais, onde internautas comentaram sobre a habilidade do líder francês em interagir com o público local. Macron também utilizou suas redes sociais para compartilhar sua chegada e sua expectativa para as cúpulas.

Em uma manobra política surpreendente, o presidente francês Emmanuel Macron nomeou o conservador Michel Barnier como novo primeiro-ministro, após meses de impasse e mudanças no cenário político do país. Barnier, um político de centro-direita e aliado de Macron, assume o cargo em meio a vitórias da esquerda nas eleições parlamentares. A opção de Macron tem como objetivo evitar um governo de coabitação, onde as oposições poderiam limitar seu poder. A decisão foi criticada por líderes esquerdistas, que convocaram protestos, acusando Macron de deslegitimar a democracia ao não nomear um candidato do bloco vencedor.