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Notícias em 1 parágrafo!

Ministro das Comunicações indiciado por corrupção gera polêmica no governo

O ministro das Comunicações, Juscelino Filho, foi indiciado pela Polícia Federal por corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa. O inquérito investiga desvio de emendas parlamentares destinadas à pavimentação de ruas no Maranhão. O dinheiro foi repassado para uma estatal e utilizado em projetos com empresas de fachada. O ministro, que nega as acusações, é irmão da prefeita da cidade beneficiada. Esta é a primeira vez que um membro do primeiro escalão do governo de Lula atual é indiciado, gerando controvérsia e se transformando em um caso político de destaque.

Arthur Lira promete votação de pacote fiscal sem garantias de aprovação

Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados, confirmou a votação de dois projetos do pacote fiscal do governo Lula. Embora um deles provavelmente seja deliberado, ele não garantiu a aprovação ou rejeição. As propostas incluem ajustes no Benefício de Prestação Continuada e Bolsa Família, além de um controle rigoroso sobre o salário mínimo e benefícios fiscais. O objetivo é economizar 70 bilhões de reais em dois anos, somando 327 bilhões até 2030. Enquanto isso, foi proposta uma mudança na idade mínima para aposentadoria dos militares. Lira se reuniu com líderes para discutir as matérias.

Clima de constrangimento no Exército após prisão de Braga Netto

O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, reuniu-se com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir o clima de constrangimento no Exército após a prisão do general Walter Braga Netto, ocorrida no dia 14 de dezembro. Durante a conversa, Múcio expôs que a ação da Polícia Federal, que investigou a suposta tentativa de golpe, repercutiu intensamente nas Forças Armadas. Enquanto Lula se recupera de cirurgias, o ministro busca garantir que a integridade institucional das Forças seja preservada, afastando qualquer suspeita sobre os militares não envolvidos nas investigações em curso e nas tentativas de golpe.

Ex-assessor de Bolsonaro é condenado por gesto racista no Senado

Filipe Martins, ex-assessor internacional de Jair Bolsonaro, foi condenado a dois anos e quatro meses de prisão, convertidos em trabalho voluntário, por ter realizado gestos racistas durante uma transmissão do Senado em março de 2021. O gesto, associado ao movimento supremacista branco, ocorreu durante uma sessão sobre vacinas contra a Covid. A defesa alegou que Martins estava apenas ajeitando o paletó, mas a Justiça concluiu que seus gestos eram conscientes e provocativos. O ex-assessor tem um histórico de prisão preventiva por envolvimento em tentativas de golpe em 2022, mas foi libertado após decisão judicial.

Justiça condena ex-assessor por gesto racista no Senado

Filipe Martins, ex-assessor do governo Bolsonaro, foi condenado pela Justiça Federal de Brasília por um gesto considerado racista em uma sessão do Senado em março de 2021. O juiz David Wilson de Abreu Pardo determinou que a ação de Martins violou a Lei de Crimes Raciais, resultando em uma punição de dois anos e quatro meses de prisão, convertida em restrição de direitos, incluindo serviços comunitários e pagamentos a instituições. A defesa contestou a intenção de Martins, alegando que o gesto foi mal interpretado, mas o juiz apresentou provas que confirmaram o caráter discriminatório da ação.

Segurança de Gusttavo Lima é investigado por ligações com o PCC

A Polícia Federal iniciou uma investigação sobre o segurança do cantor Gusttavo Lima, Rogério de Almeida Felício, conhecido como Rogerinho, por supostas ligações com o PCC. Ele é alvo de uma operação que apura manipulação de investigações policiais, venda de proteção a criminosos e corrupção, supostamente para favorecer a lavagem de dinheiro da facção. Rogerinho foi mencionado na delação de Vinícius Gritzbach, assassinado em outubro. As autoridades realizaram buscas em seu endereço, mas não o encontraram. Além dele, outros policias estão sob investigação e já foram tomadas medidas cautelares pela Justiça.

Revelações sobre a vida de Janja, a primeira-dama do Brasil

A história da primeira-dama do Brasil, Rosângela da Silva, conhecida como Janja, é repleta de eventos significativos. Ela conheceu Lula em um jogo de futebol em 2017, embora já tivessem se encontrado anteriormente. No dia 29 de julho de 2011, Lula fez uma palestra na Escola Superior de Guerra, onde agradeceu publicamente a Janja. Desde então, ela se destacou como uma militante política. O passado de Janja é revelado no podcast original do UOL, que explora sua trajetória pessoal, e reflete sobre suas experiências antes de se tornar a esposa do presidente Lula, abordando suas raízes e formação acadêmica.

Brasileiros apoiam idade mínima de 55 anos para aposentadoria militar

Uma pesquisa realizada pelo Datafolha aponta que 73% dos brasileiros são a favor de estabelecer uma idade mínima de 55 anos para a aposentadoria militar. Essa proposta busca cortar gastos públicos e pode resultar em uma economia anual de R$ 2 bilhões. O governo, liderado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, está promovendo a mudança em colaboração com o Ministério da Defesa e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Além disso, a proposta deve ser apreciada pelo Congresso Nacional, e prevê regras de transição para a aposentadoria dos militares.