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Ministro da Fazenda foge de questionamentos sobre a isenção das carnes

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi questionado por 3 vezes sobre a paternidade da isenção das carnes na aprovação do projeto de reforma tributária. Em meio a embates entre PT e PL, Haddad não respondeu. Ele justificou que envia projetos para negociação com o Congresso, afirmando que a Fazenda manda o que é justo e dá margem para negociação. Durante o 19º Congresso da Abraji, ele discutiu as estratégias do governo para a economia e enfatizou a importância de ter uma estratégia de negociação. Haddad defendeu outras medidas tributárias, como o aumento da carga tributária para bilionários, e fugiu de perguntas sobre a autoria da isenção das carnes.

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Câmara aprova regime especial para regularização patrimonial com jabutis fiscais

A Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei 458/2021, que estabelece o Regime Especial de Atualização e Regularização Patrimonial (Rearp), incluindo 'jabutis' de revisão fiscal a pedido da Fazenda. Com 286 votos a favor e 146 contra, o texto segue para o Senado após ser alterado. O governo busca compensar a derrubada da MP 1.303/2025, prevendo receitas extras de R$ 10,55 bilhões para 2025 e R$ 20,87 bilhões para 2026. Várias medidas foram aprovadas, visando cobrir déficit orçamentário e atualizar valores de bens dos contribuintes.

Hugo Motta critica Haddad e defende responsabilidade fiscal do Executivo

O presidente da Câmara, Hugo Motta, criticou as declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que culpou o Congresso pela crise fiscal do governo. Em resposta, Motta defendeu que o Executivo deve assumir a responsabilidade pelos seus gastos, alegando que gastar sem controle e depois transferir a culpa para o Legislativo é inaceitável. Sua crítica ocorre em meio a um debate sobre o aumento do IOF, que levanta questões jurídicas. Motta enfatizou que o Brasil necessita de menor desperdício em vez de novos impostos e reafirmou a importância de um trabalho conjunto entre os poderes.

Memes sobre aumento do IOF viram febre nas redes sociais

Memes que associam o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, ao aumento do IOF estão circulando nas redes sociais após a decisão do governo Lula de elevar esse imposto. A alteração resulta em um maior custo para brasileiros que usam cartões internacionais para compras no exterior. O IOF, que estava fixado em 3,38%, passará por uma redução gradual até atingir 0% em 2028. O ministério prevê que essa mudança aumentará a arrecadação em R$ 20,5 bilhões apenas em 2025 e cerca de R$ 41 bilhões em 2026, gerando críticas e memes sobre Haddad nas redes.

Haddad afirma que extrema-direita não terá argumentos contra isenção do Imposto de Renda

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, acredita que o Congresso Nacional deve aprovar o projeto de lei que amplia a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil por mês. Ele afirma que até mesmo os membros da extrema-direita não conseguirão justificar a cobrança desse imposto nesse patamar. Se aprovado, a nova faixa de isenção será válida a partir de 2026, permitindo também descontos para quem ganha entre R$ 5 mil e R$ 7 mil. Haddad defende que a proposta promove justiça tributária e rebate críticas da oposição ao informar que a medida foi amplamente estudada.

Avaliação do trabalho de Haddad revela apoio e críticas entre os brasileiros

Uma nova pesquisa realizada pelo instituto PoderData revelou que a atuação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, é conhecida por 82% dos brasileiros. Dentre esses, 34% classificam seu trabalho como 'regular', enquanto 29% o consideram 'bom ou ótimo'. A rejeição é de 24%, enquanto 13% não souberam opinar. O levantamento foi realizado entre os dias 15 e 17 de março com 2.500 eleitores, apresentando uma margem de erro de 2 pontos percentuais. A pesquisa também indicou que a avaliação de Haddad é mais positiva nas regiões Norte e Nordeste do país.

Crise entre Lula e o agro após suspensão do Plano Safra

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a edição de uma Medida Provisória para liberar cerca de R$ 4 bilhões visando reativar as linhas de crédito do Plano Safra. Essa decisão surge após a Frente Parlamentar da Agropecuária criticar a suspensão dos financiamentos, alegando que a paralisação se deve ao aumento da taxa Selic, resultado da falta de responsabilidade fiscal do governo e da desvalorização da moeda. Expertos alertam que essa crise poderá prejudicar a popularidade do governo e complicar a implementação do próximo Plano Safra devido ao cenário econômico desafiador.

Críticas duras de Kassab a Haddad marcam evento em São Paulo

Gilberto Kassab, presidente do PSD, criticou o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante evento em São Paulo, chamando-o de 'fraco' e afirmando que ele luta para ter autoridade no cargo. Kassab ressaltou que ministros de economia eficazes são fundamentais para o sucesso governamental, citando exemplos de figuras como FHC e Paulo Guedes. Ele ainda indicou que Haddad não consegue se impor no governo, e insinuou que a gestão atual cometeu erros sérios. Kassab acredita que, atualmente, o PT enfrentaria dificuldades em uma possível reeleição, mas vislumbra uma possível reviravolta na popularidade do presidente Lula.