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Ministro da CGU rebate ranking de corrupção e critica metodologia

Vinícius Carvalho, ministro da Controladoria-Geral da União (CGU), criticou severamente o Índice de Percepção de Corrupção da Transparência Internacional, chamando-o de 'conversa de boteco'. Em entrevista, ele questionou a metodologia do relatório que posicionou o Brasil em 107º lugar, sua pior classificação. O índice, segundo Carvalho, mede a percepção e não a realidade, refletindo opiniões de especialistas e empresários. Ele argumentou que a disparidade de critérios nos rankings internacionais torna as comparações complexas e afirmou que a análise negativa da Transparência poderia gerar interpretações errôneas sobre a eficácia no combate à corrupção no país.

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Chocante: Advogado descobre prisão do pai durante sessão da CPMI do INSS

Na última quinta-feira, durante a CPMI do INSS, o advogado Eric Douglas Martins Fidelis recebeu a chocante notícia sobre a prisão de seu pai, André Fidelis, suspeito de envolvimento em irregularidades. O advogado foi informado pelo deputado relator Alfredo Gaspar, que explicou que a prisão estava relacionada ao trabalho de Eric no INSS. André, que não compareceu a convites anteriores da CPMI, havia apresentado atestado médico. O deputado lamentou a situação, ressaltando que não era justo que um pai fosse preso devido às ações de seu filho. A situação deixou Eric visivelmente abalado.

Ex-ministro de Bolsonaro é acusado de receber propina da Conafer

A Polícia Federal acusou José Carlos Oliveira, ex-ministro do Trabalho e Previdência durante o governo Bolsonaro, de receber valores indevidos da Conafer, entidade supostamente envolvida em fraudes relacionadas ao INSS. Oliveira, que usou tornozeleira eletrônica, não foi preso e está sendo monitorado. Ele é acusado de facilitar descontos indevidos em aposentadorias e pensões, enquanto esteve à frente do ministério e durante sua presidência no INSS. Mensagens de agradecimento a um dos operadores financeiros da Conafer foram encontradas, levantando sérias suspeitas sobre sua conduta na esfera pública.

Supremo afasta prisão de ex-ministro, mas impõe tornozeleira eletrônica

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, impôs ao ex-ministro José Carlos Oliveira o uso de tornozeleira eletrônica, mas não decretou sua prisão preventiva na Operação Sem Desconto. A Polícia Federal, que indicou a necessidade de medidas cautelares, sustenta que a monitoração eletrônica é uma alternativa eficaz para impedir que os investigados interfiram nas provas. Oliveira é acusado de receber propina de 100 mil reais da Conafer e atuou na organização criminosa que desviou recursos do INSS, tendo participado ativamente de fraudes tanto quando era ministro quanto depois de deixar a pasta.

Ex-presidente do INSS é preso por propina e fraudes milionárias

Alessandro Stefanutto, ex-presidente do INSS, foi preso durante uma nova fase da Operação Sem Desconto, sob a acusação de receber propina mensal de R$ 250 mil. A Polícia Federal revelou que ele facilitou um esquema de fraudes envolvendo a Confederação Nacional de Agricultores Familiares e Empreendedores Familiares Rurais (Conafer). Com o apoio de empresas de fachada, Stefanutto teria garantido repasses ilícitos que geraram receita de R$ 708 milhões. O ministro André Mendonça afirmou que ele exerceu papel fundamental no grupo criminoso dentro do INSS. A defesa considera a prisão ilegal e busca contestar as acusações.

Flávio Dino alerta sobre respeito no STF durante julgamento polêmico

Durante julgamento do núcleo 3 no STF, Flávio Dino, presidente da Primeira Turma, fez uma advertência ao advogado Jeffrey Chiquini sobre o respeito devido ao tribunal, lembrando que sua tribuna não é do júri. Chiquini, que defende o tenente-coronel Rodrigo Bezerra de Azevedo e é pré-candidato ao Senado, levantou questões sobre a validade das provas apresentadas, alegando fraudes nas investigações. Dino, ao se referir ao 'poder de polícia', anunciou que pode tomar providências em outro momento. O julgamento investiga militares das Forças Especiais e um agente da PF, acusados de um plano para assassinar Lula.

PGR pede condenação de deputados do PL em caso de corrupção

A Procuradoria Geral da República (PGR) solicitou ao Supremo Tribunal Federal (STF) a condenação de três membros do PL: deputados Josimar Maranhãozinho e Pastor Gil e o suplente Bosco Costa. Eles são acusados de corrupção passiva e organização criminosa, por exigirem R$ 1,6 milhão para liberar emendas parlamentares. A PGR alega que os crimes ocorreram de janeiro a agosto de 2020, quando foram solicitados valores para liberar R$ 6,6 milhões em emendas para São José de Ribamar, Maranhão. O julgamento da denúncia ainda não tem data marcada e as defesas alegam falta de provas.

Ex-ministro confirma que irregularidades em descontos do INSS são antigas

Durante sua participação na CPMI do INSS, Onyx Lorenzoni, ex-ministro do Trabalho e da Previdência, confirmou que as irregularidades nos descontos associativos são um problema antigo que transcende diversas gestões, existindo desde 2010. Ele relatou que ao assumir o ministério, estava ciente das denúncias e que uma das primeiras ações do governo Bolsonaro foi a elaboração de uma medida provisória para combater fraudes. Lorenzoni afirmou nunca ter recebido informações sobre desvios de conduta durante sua gestão, embora tenha aceitado doações de um empresário vinculado a uma entidade sob investigação.