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Ministra Esther Dweck recebe nota de repúdio de servidores federais por proposta salarial

A organização Taes em Luta, representando servidores técnico-administrativos da educação, divulgou uma nota de repúdio contra as declarações da ministra Esther Dweck, do Ministério da Gestão e Inovação, em uma entrevista coletiva. Os servidores pedem recomposição salarial entre 22,71% e 34,32%, reestruturação das carreiras e revogação de normas que prejudicam a educação federal. A proposta do governo não atende às reivindicações dos servidores. A postura da ministra tem sido criticada pelos sindicatos como autoritária, demonstrando desprezo e desconhecimento sobre a carreira e as atividades dos Técnicos Administrativos em Educação.

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Estudantes se mobilizam contra suposto vazamento no Enem 2025

Um grupo de estudantes protestou em frente ao Inep, exigindo a anulação do Enem 2025, devido a alegações de vazamento de questões idênticas a uma live realizada dias antes da prova. A hashtag #AnulaEnem viralizou, mobilizando candidatos preocupados com a isonomia do exame. Os manifestantes expressaram frustração, citando que o vazamento comprometeu suas chances e a credibilidade do teste. O MEC informou que a Polícia Federal investiga o caso, mas o ministro da Educação declarou que o exame não será cancelado, assegurando a lisura do processo. O episódio gerou amplos descontentamentos entre os estudantes.

Mobilização online demanda anulação do Enem 2025 em protestos nacionais

Usuários das redes sociais estão realizando uma mobilização para a anulação do Enem 2025, que ocorreu nos dias 9 e 16 de novembro. O chamado para protestos, utilizando a hashtag #AnulaEnem, foi feito em 16 capitais, incluindo Brasília, onde um ato foi agendado para o dia 21. Isso ocorre após a anulação de três questões do exame, que foram consideradas similares a perguntas divulgadas pelo professor Edcley Teixeira nas redes sociais antes da prova. O Inep defende a lisura da avaliação e informa que as questões que causaram a anulação não eram idênticas às pré-marcadas.

Governo Lula nega ponto facultativo após o dia da consciência negra

O governo Lula decidiu que a sexta-feira, 21 de novembro, não será ponto facultativo para os servidores do Executivo Federal. Apesar das expectativas, os funcionários não poderão emendar o feriado do Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, que foi incluído no calendário oficial de feriados nacionais. Esta data, que homenageia Zumbi dos Palmares, visa fomentar discussões sobre desigualdade racial e a valorização da cultura afro-brasileira. A sanção que instituiu o feriado nacional foi resultado de insistência de grupos ativistas, ressaltando a importância de refletir sobre a história e direitos da população negra.

Inep anula questões do Enem 2025 após vazamento de itens

O Inep confirmou a anulação de três questões do Enem 2025 após relatos de antecipação de itens semelhantes. A decisão surgiu após análise rigorosa da equipe técnica, que avaliou a questão da isonomia nas provas. Embora não tenha sido identificado o vazamento exato das perguntas, similaridades foram notadas, e a Polícia Federal foi acionada para investigar a situação e responsabilizar os envolvidos na divulgação indevida. O Inep reforçou seus protocolos de segurança e assegurou que os itens foram cuidadosamente calibrados, mantendo a integridade do exame e a metodologia da Teoria da Resposta ao Item (TRI).

Dia da Consciência Negra se torna feriado nacional em 2023

O Dia da Consciência Negra, celebrado em 20 de novembro, foi oficialmente decretado feriado nacional no Brasil com a sanção da Lei 14.759/2023. Essa data, que homenageia Zumbi dos Palmares e a resistência negra, sela a inclusão do dia no calendário de todos os estados do país. Antes da sanção, a celebração já era adotada em alguns estados e 1.200 municípios. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, enfatizou a importância de reconhecer a diversidade e a valorização da maioria negra no Brasil, fortalecendo a identidade do país e suas raízes históricas.

Eduardo Bolsonaro visita Bahrein um dia após ser acusado pelo STF

Eduardo Bolsonaro, deputado federal pelo PL-SP, visitou o Bahrein e se encontrou com o sheikh Khaled bin Hamad Al-Khalifa, um dia após ser nomeado réu pelo STF. A decisão do Supremo foi unânime, culminando na acusação de que Eduardo tentou interferir no julgamento de seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado por tentativa de golpe de Estado. Durante a viagem, Eduardo expressou felicidade e compartilhamento de imagens. Ele ressaltou a importância de cultivar boas alianças, descrevendo o sheikh como uma pessoa inspiradora e humilde, mesmo em meio aos desafios legais que enfrenta atualmente.

Eduardo Tagliaferro denuncia abuso de poder e se torna réu em processo controverso

Eduardo Tagliaferro, ex-assessor de Alexandre de Moraes, denunciou servidores do TSE que produziam relatórios para decisões contra bolsonaristas no STF. Em vez de investigar, a PGR o denunciou por violar sigilo funcional e outros crimes. Tagliaferro virou réu, com julgamento conduzido pelo mesmo ministro que acusou, em um processo questionável. Mensagens privadas foram usadas contra ele, infringindo suas prerrogativas de defesa. A situação evidencia um padrão de exceção, onde o STF ultrapassa limites constitucionais sob pretextos de segurança. Tagliaferro fugiu para a Itália, enquanto seu processo de extradição foi iniciado.