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Mercado financeiro desaprova governo Lula e vê Haddad em situação complicada

Uma pesquisa divulgada pela Quaest revela que 90% dos agentes do mercado financeiro avaliam negativamente o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, porcentagem que permanece igual ao índice de março de 2023. Contudo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, possui uma aprovação de 41%. A pesquisa foi realizada com 105 profissionais do setor entre 29 de novembro e 3 de dezembro. A maioria dos entrevistados (96%) acredita que a política econômica caminha para direções erradas, e 88% esperam uma piora na economia nos próximos 12 meses. O pacote fiscal anunciado é considerado insuficiente.

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Jorginho Mello critica decreto de proteção a direitos humanos de Lula

O governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, criticou o decreto do presidente Lula que institui um Plano Nacional de Proteção a Defensores de Direitos Humanos, citando que o MST é incluído entre os grupos prioritários. Mello alegou em um vídeo que a nova medida poderia “blindar invasores”, referindo-se ao MST como formadores de invasão. O Ministério da Justiça e Segurança Pública será responsável por apoiar a segurança de defensores, mas o decreto não estabelece automaticamente formas de escolta ou procedimentos de proteção, deixando as definições para uma futura portaria conjunta.

Guerra urbana no Rio: A batalha contra o crime organizado

A segurança pública ganha destaque em meio à Operação Contenção no Rio de Janeiro, onde a polícia enfrentou intensa resistência do Comando Vermelho, resultando na morte de quatro policiais e 117 suspeitos. A operação expõe um cenário alarmante de guerra urbana e a crescente influência do crime organizado em diversas regiões do Brasil. Apesar de momentos de resistência, o governo Lula permanece reativo, apresentando escassas iniciativas contra a criminalidade. Propostas, como a Lei 15.245/2025, surgem em meio à omissão e à defesa de criminosos como vítimas, evidenciando a complexidade e a necessidade urgente de um enfoque mais efetivo na segurança pública.

Chacina policial no Rio: Lula e a urgente necessidade de mudança na segurança pública

Dezenas de corpos foram levados para a Praça São Lucas, na Penha, após uma chocante chacina policial no Rio de Janeiro. O governo federal, liderado pelo presidente Lula, é chamado a repudiar a violência, adotando uma abordagem firme contra o crime organizado, mas sem conivência com abusos policiais. Lula destacou a necessidade de um combate coordenado, visando atacar o tráfico de forma que não coloque em risco inocentes. O massacre, que supera a chacina do Carandiru, evidenciou a urgente necessidade de responsabilização e mudança nos métodos de segurança, evitando a escolha entre a violência do crime e do Estado.

Eduardo critica Lula após encontro com Trump: 'Nada mudou nas relações com os EUA'

Eduardo Bolsonaro, deputado federal, criticou o governo de Luiz Inácio Lula da Silva após um encontro entre Lula e Donald Trump na Malásia. Segundo Eduardo, as relações entre Brasil e Estados Unidos não avançaram, pois sanções e tarifas permanecem, resultando de um comportamento autoritário das instituições brasileiras. Ele mencionou que Lula não tem ajudado o país, acusando-o de legitimar a atuação do ministro Alexandre de Moraes e dos gastos da Advocacia Geral da União. A reunião terminou sem revogação das tarifas, mas houve promessas de futuras visitas e negociações bilaterais.

Davi Alcolumbre cancela sessão do Congresso a pedido do governo Lula

Em uma decisão que reflete a colaboração entre os poderes, Davi Alcolumbre, presidente do Senado e do Congresso Nacional, anunciou o cancelamento da sessão conjunta que estava prevista para esta quinta-feira, 16 de outubro de 2025. Essa medida foi tomada em resposta a um pedido da Liderança do Governo, que solicitou a suspensão para evitar discussões sobre os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Lei Geral do Licenciamento Ambiental. O cancelamento, segundo a assessoria de Alcolumbre, visa facilitar a atuação governamental em questões legislativas importantes.

Governo Lula exonera indicados do PP e PL após revés na Câmara

Em resposta à derrota do governo na Câmara sobre a MP do IOF, o Palácio do Planalto exonerou membros indicados dos partidos PP e PL na Caixa Econômica Federal. As demissões, que foram antecipadas por um jornal, têm como alvo Rodrigo de Lemos Lopes e José Trabulo Junior, ambos próximos de figuras do Centrão. Apesar de terem ocupado cargos significativos na Caixa, as siglas, que haviam se alinhado com o governo, agora enfrentam um clima de instabilidade política. A rejeição da MP pode resultar em um rombo significativo nas arrecadações futuras, complicando ainda mais a situação fiscal.

Aprovação da isenção de IR surpreende e une brasileiros

Uma pesquisa realizada pelo Genial/Quaest revelou que 79% dos brasileiros apoiam a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil, superando a bolha bolsonarista. A aceitação da medida cresceu em relação a levantamentos anteriores, e 64% dos entrevistados aprovam a taxação dos mais ricos. Entre os apoiadores de Bolsonaro, 36% acreditam que suas finanças melhorarão significativamente devido à isenção, e 55% esperam uma leve melhora. Notavelmente, 33% da população ainda desconhece essa iniciativa, apresentando uma oportunidade ao governo Lula para reconhecer e ampliar o apoio popular.