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Membro do PCC conhecido como 'Pane' é morto pela polícia em Campinas

André Ferreira Borges, conhecido como Pane, um dos principais membros do PCC e procurado pela polícia, foi morto durante um confronto com a Polícia Militar em Campinas. Pane, que tinha envolvimento em assaltos milionários e movimentava criptoativos, foi abordado por patrulheiros quando reagiu atirando contra eles. Durante a operação, os policiais apreenderam com ele US$ 83 mil, armamentos e munições. Ele estava sob investigação por roubo a bancos, incluindo um assalto de R$ 40 milhões em Uberaba. O crime foi registrado como intervenção policial no 1º Distrito Policial de Campinas, onde sua ficha criminal é extensa.

Tragédia em Cajamar: jovem foi drogada e abusada após ser assassinada

Exames toxicológicos revelaram que Vitória Regina, uma jovem de 17 anos assassinada em Cajamar (SP), foi drogada e posteriormente abusada sexualmente por dois indivíduos após sua morte. A informação foi divulgada pelo jornalista Roberto Cabrini. Durante os dias em que esteve em cativeiro, ela sofreu tortura e foi drogada. O motivo da morte foi estrangulamento, embora o corpo também tivesse sido esfaqueado postumamente. A polícia investiga o caso, planejando comparar o material genético encontrado no corpo de Vitória com o dos suspeitos para identificar os criminosos envolvidos na tragédia.

Suspeito do caso Vitória buscou dicas para limpar cena de crime

A análise do celular de Maicol Antonio Sales dos Santos, que é o único preso relacionado ao desaparecimento e morte de Vitória Regina de Sousa, revelou indícios de planejamento do crime. Ele pesquisou como limpar uma cena de crime e enviou mensagens sobre ser filmado em seu carro no dia do desaparecimento dela. Com vestígios de sangue encontrados na casa do suspeito, a investigação se intensificou. O laudo preliminar apontou abuso e tortura, e o corpo da jovem foi encontrado com ferimentos de faca, sugerindo um ato violento e premeditado por mais de um indivíduo.

Adriana Villela: STJ adia julgamento e gera expectativa sobre o futuro da condenada

O julgamento de Adriana Villela, condenada em 2019 a 61 anos e três meses por mandante do assassinato de seus pais e da funcionária, foi adiado novamente no STJ. Após o voto do relator Rogério Schietti a favor da prisão imediata, o presidente da Sexta Turma, Sebastião Reis Júnior, pediu vista, prorrogando a decisão. A defesa de Adriana, que havia recorreu da condenação, expressou confiança. Kakay, seu advogado, destacou a falta de evidências contra ela e anunciou a apresentação de novos documentos ao tribunal. O caso, que ocorreu em 2009, é marcado por reviravoltas judiciais.

Cativeiro de Vitória: Vestígios de sangue e novas revelações na investigação

Uma investigação em Cajamar, na Grande São Paulo, revelou vestígios de sangue na casa onde Vitória Regina de Sousa pode ter sido mantida em cativeiro antes de sua morte. A polícia recolheu ferramentas como uma pá e uma enxada próximas ao local do crime e planeja analisá-las. O único suspeito, Maicol Antonio Sales dos Santos, está detido por 30 dias após apresentar contradições em seu depoimento. Vestígios de sangue foram ainda encontrados em seu carro e os celulares dos suspeitos estão sendo investigados, mostrando indícios de que o crime foi premeditado.

Suspeitos identificados no assassinato da adolescente Vitória em Cajamar

A adolescente Vitória Regina Souza foi encontrada morta em Cajamar, após sete dias de desaparecimento. A Polícia Civil identificou três suspeitos principais do crime: Maicol Antonio Sales dos Santos, detido com evidências ligadas ao caso, e Gustavo Vinicius Moraes, ex-namorado, que se apresentou à polícia. Daniel, um vizinho, apareceu na investigação devido a um suposto relacionamento com Moraes. Maicol, que teve sua prisão decretada, já contava com provas que o ligam à cena do crime, incluindo depoimentos contraditórios e vestígios encontrados em seu veículo, enquanto Moraes nega envolvimento.

Julgamento da prisão de Adriana Villela é adiado após pedido de vista

O julgamento sobre a prisão de Adriana Villela, condenada a 67 anos e 6 meses por assassinar seus pais e a empregada da família, foi adiado após o ministro Sebastião Reis pedir vista do processo. O relator do caso, Rogério Schietti, havia proposto a prisão imediata, afirmando que a defesa não conseguiu provar a nulidade da decisão do júri. O julgamento da arquiteta ocorreu em 2019 e foi um dos mais longos da história do Distrito Federal. O prazo para a devolução do pedido de vista é de até 90 dias conforme as regras do STJ.

Policiais do Rio ganham equipamentos de academia do traficante Peixão

Os equipamentos de academia do traficante Álvaro Malaquias Santa Rosa, conhecido como Peixão, foram apreendidos no Complexo de Israel, no Rio de Janeiro. Os aparelhos, que tinham o símbolo da bandeira de Israel, serão utilizados por policiais na Cidade da Polícia, graças a uma decisão judicial. Peixão, autodeclarado 'traficante evangélico', alegava uma justificativa religiosa para seu domínio. Os agentes encontraram equipamentos de alta qualidade, como simuladores e leg press, que agora estarão à disposição da Polícia Civil. Com isso, a ação visa desarticular o poder do tráfico na região e otimizar o trabalho policial.