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Bolsonaro nega acusações de golpe e diz que Mauro Cid está chantageado

O ex-presidente Jair Bolsonaro refutou as acusações de golpe de Estado feitas por Mauro Cid, seu ex-ajudante, em delação premiada. Em entrevista à Bloomberg, Bolsonaro afirmou que Cid está sendo chantageado e que suas alegações são absurdas. Apesar de Bolsonaro ter discutido com aliados a ideia de um estado de sítio após as eleições de 2022, ele nega qualquer intento de dar um golpe. A Polícia Federal indiciou Bolsonaro e mais 39 envolvidos por tentativa de golpe e organização criminosa, baseada nas investigações sobre a ação coordenada para manter Bolsonaro no poder em 2022.

Mauro Cid nega ter mencionado golpe em depoimento à PF

Mauro Cid, tenente-coronel e ex-ajudante de Jair Bolsonaro, negou ter usado a palavra 'golpe' em seus depoimentos à Polícia Federal durante seu acordo de delação premiada. Em áudios divulgados, ele reclama sobre a forma como a PF registra seus testemunhos, afirmando que os investigadores distorceram suas palavras. Cid explicou que não mencionou 'golpe' e sugeriu que sua condição emocional afetou sua comunicação. Embora tenha prestado mais de um depoimento, o uso da palavra 'golpe' foi documentado no primeiro depoimento de agosto de 2023, segundo informações de jornais.

Defesa de Bolsonaro denuncia vazamentos seletivos em delação de Cid

A defesa de Jair Bolsonaro criticou o vazamento da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do presidente. Os advogados, Celso Vilardi, Paulo Cunha Bueno e Daniel Tesser, alegaram que a defesa não tem acesso completo à delação, chamando os vazamentos de 'seletivos'. A delação, que permanece sob sigilo, menciona 20 pessoas e algumas declarações de Cid foram divulgadas pela imprensa, resultando em indícios de um plano de golpe em 2022/2023. Os advogados afirmaram que essa situação contraria princípios democráticos, afirmando serem incompatíveis com a justiça.

Mauro Cid revela apoio de Bolsonaro em suposto golpe de estado

Em seu depoimento de delação premiada à Polícia Federal, Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, afirmou que Michelle e Eduardo Bolsonaro apoiavam um suposto golpe de Estado após as eleições de 2022. Segundo Cid, ambos mantinham conversas frequentes com o ex-presidente, incentivando-o a permanecer no poder por meio de ações golpistas. Embora o depoimento tenha sido homologado, as investigações não encontraram provas concretas para indiciar Michelle e Eduardo. Eles foram citados como possíveis candidatos à presidência em 2026, enquanto os advogados de Bolsonaro criticaram o vazamento de informações sobre o caso.

Pablo Marçal desafia Bolsonaro e afirma que ele só vê família como candidatos

Pablo Marçal, empresário e candidato à Presidência em 2026, respondeu a Jair Bolsonaro, que o descreveu como 'carta fora do baralho' na disputa eleitoral. Em entrevista à CNN Brasil, Bolsonaro preferiu não se aprofundar sobre Marçal, mas fez elogios a seu filho Flávio e a Michelle como opções para a direita. Marçal rebateu, afirmando que Bolsonaro só considera candidatos que são parentes, indicando um favoritismo familiar na política. A tensão se intensificou nas redes sociais, com Carlos Bolsonaro criticando Marçal, que optou por não responder diretamente, buscando manter distância das provocações.

Profil hacker: Conta de Jair Bolsonaro invadida e criptomoeda fraudulenta anunciada

A conta de Jair Bolsonaro no X (ex-Twitter) foi hackeada na quinta-feira, conforme relato de Carlos Bolsonaro, seu filho. Durante o incidente, publicações foram feitas com alegações de que uma criptomoeda brasileira tinha sido lançada. As postagens continham fotos de Bolsonaro e Donald Trump, e afirmavam que a moeda era um movimento pela liberdade e união dos brasileiros. Carlos Bolsonaro anunciou que a conta estava invadida e que esforços para recuperação já foram iniciados. O caso está relacionado a um momento em que Trump também anunciou a criação de sua própria criptomoeda.

Bolsonaro vê limitações na popularidade de Zema para presidência em 2026

Em uma recente entrevista à CNN Brasil, o ex-presidente Jair Bolsonaro comentou sobre a popularidade do governador de Minas Gerais, Romeu Zema, classificando-o como um bom administrador, mas observando que seu reconhecimento se limita principalmente ao estado. Bolsonaro acredita que essa situação pode ser um obstáculo para Zema caso ele decida se candidatar à presidência em 2026. O ex-presidente também enfatizou que, devido à sua condenação pelo Tribunal Superior Eleitoral, ele está inelegível até 2030 e, portanto, não participará da corrida presidencial futura.

Bolsonaro muda de ideia sobre Michelle como candidata à Presidência

Em uma reviravolta, Jair Bolsonaro declarou a possibilidade de sua esposa, Michelle Bolsonaro, ser candidata à Presidência em 2026, mas logo recuou, afirmando que preferiria lançar um de seus filhos ao cargo. Inelegível devido a condenações no TSE, ele ainda tenta manter relevância política, mencionando seus filhos Eduardo e Flávio como opções. Ele havia desconsiderado anteriormente a candidatura de Michelle, ressaltando que ela deveria concorrer ao Senado. A discussão reflete a luta interna pela liderança da extrema-direita e a busca de alternativas para superar o cenário complicado em que se encontra.