Os líderes indígenas do baixo Tapajós, que participaram de uma marcha na COP30, afirmaram não ter apoiado um tumulto que ocorreu quando manifestantes tentaram invadir a área restrita da conferência. Durante o confronto com a segurança, dois seguranças sofreram ferimentos leves. Auricélia Arapium, líder indígena, criticou a reação branda da segurança, sugerindo que foi motivada pelo temor de repercussões negativas. Os manifestantes, que buscavam a demarcação de terras indígenas, desejam diálogo com o presidente Lula, rejeitando receber representantes do governo que não conhecem seus territórios, alegando não serem adequadamente representados.