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Manifestação contra censura e abusos judiciais pede impeachment de ministro

Milhares de pessoas participaram de manifestações contra a censura, pedindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes. A família de um preso dos protestos de janeiro de 2023 acusa Moraes de prevaricação e maus-tratos. Críticas também foram feitas às reformas paradas na Câmara e ao ativismo judicial. Novos protestos serão convocados em todo o país. O evento teve representantes internacionais, incluindo um jornalista português detido por abusos judiciais. Ativistas pedem justiça para os presos políticos e a liberdade de expressão.

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Bolsonaro atrai grande público em ato pró-anistia na Avenida Paulista

No último domingo, 6 de abril de 2025, Jair Bolsonaro reuniu cerca de 59.900 apoiadores na Avenida Paulista, em São Paulo, durante um ato em favor da anistia aos presos e investigados pelos eventos do 8 de Janeiro. O evento superou a manifestação de Copacabana, realizada em 16 de março. Fotos aéreas foram utilizadas para calcular o público, que se concentrou especialmente durante o discurso de Bolsonaro, com duração de 26 minutos. Sete governadores marcaram presença, reforçando a importância do apoio político no cenário para as eleições presidenciais de 2026.

Ato de Bolsonaro em São Paulo marca protesto pela anistia

Neste domingo, 6 de abril de 2025, Jair Bolsonaro realizará um ato na avenida Paulista, em São Paulo, clamando por anistia para os presos do dia 8 de janeiro. O evento contará com a presença de aliados, governadores e congressistas, incluindo Michelle Bolsonaro, que terá um esquema de segurança especial devido a uma recente cirurgia. Lula, o atual presidente, também está na cidade, visitando compromissos pessoais. A expectativa é que 500 mil apoiadores compareçam, embora os números sejam incertos, se considerando mobilizações anteriores. A anistia é um tema central da manifestação, atraindo atenção política.

Motoentregadores em Natal fazem greve por melhores condições de trabalho

Motoentregadores em Natal fizeram uma greve nesta segunda-feira (31) para exigir melhores condições de trabalho, como parte de um movimento nacional. A manifestação ocorreu às 10h30 em frente ao shopping Midway, onde os trabalhadores queimaram camisetas dos aplicativos em sinal de protesto. Alexandre Paixão, presidente da ATAMB, explicou que a data escolhida simboliza a desmascaramento das promessas das empresas, que afirmam a autonomia dos motoristas, mas aumentam suas taxas sem justificativa. Entre as reivindicações estão reajusto nas tarifas e pagamento justo por cada entrega realizada, visto que as condições atuais são inadequadas.

Boulos afirma que ato contra anistia reuniu 25 mil, Poder360 contabiliza 5.500

Neste domingo, 30 de março de 2025, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) anunciou, por meio de sua assessoria, um ato contra a anistia a Bolsonaro, afirmando que 25.000 pessoas participaram do evento em São Paulo. No entanto, a contagem do site Poder360 estimou a presença de apenas 5.500 manifestantes. O ato teve início na Praça Oswaldo Cruz e se dirigiu ao antigo Doi-Codi, simbolizando a luta contra a impunidade dos responsáveis pelos ataques às instituições no dia 8 de janeiro. Boulos destacou a memória das vítimas da ditadura militar e criticou a extrema-direita.

Condenação da cabeleireira por pichação gera polêmica e críticas do PCO

A cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, de 39 anos, foi condenada a 14 anos de prisão por pichar a estátua 'A Justiça' com batom durante uma manifestação no dia 8 de janeiro. O Partido da Causa Operária (PCO) criticou a decisão judicial, considerando-a 'repugnante' e afirmando que a pena é fruto de crimes 'inventados' para incriminá-la. Além da pichação, Débora foi acusada de associação criminosa armada e abolição violenta do Estado Democrático de Direito. O PCO defendeu que a ação dela não configurou um golpe de Estado como alegado pelo Supremo Tribunal Federal.

Manifestantes protestam em BH contra PL do Aborto e incendeiam boneco de Arthur Lira

Organizações feministas realizaram em Belo Horizonte a segunda manifestação contra o Projeto de Lei 1904/24, que equipara o aborto legal ao crime de homicídio, impondo às vítimas pena duas vezes maior do que a prevista para estupradores. Durante o ato, um boneco do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, foi queimado e bolsonaristas a favor do aborto e pela castração dos estupradores foram expulsos. Mobilizadas, mulheres pediram o arquivamento do PL e a legalização do aborto no Brasil, contrariando a intenção do projeto de revogar a lei atual.

Estudante é retirado à força de comissão do Senado durante protesto

Um incidente envolvendo um estudante marcou a sessão da Comissão de Educação e Cultura do Senado nesta quarta-feira. O jovem, que acompanhava a votação do projeto de lei sobre mudanças no Novo Ensino Médio, foi retirado do local por seguranças da Polícia Legislativa após se recusar a baixar uma placa que pedia a revogação do novo modelo de ensino. Apesar do incidente, a Comissão de Educação e Cultura do Senado aprovou o projeto de lei que institui mudanças no Novo Ensino Médio, que agora segue para análise do plenário do Senado.