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Mais da metade da população apoia anistia a presos do 8/1

Uma pesquisa realizada pela AtlasIntel revela que 51% da população brasileira apoia a anistia para os envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023. O levantamento, que entrevistou 817 pessoas de forma aleatória entre 11 e 13 de fevereiro, questionou os participantes sobre a proposta que tramita no Congresso. O deputado Rodrigo Valadares é o relator do projeto, que visa anistiar aqueles que participaram de manifestações políticas e eleitorais relacionadas à data. Enquanto isso, 54% dos entrevistados também se mostraram a favor do corte de gastos públicos, demonstrando divisões nas opiniões sobre a situação política atual.

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Câmara enfrenta semana decisiva com debates sobre foro privilegiado e anistia

A Câmara dos Deputados estará em foco esta semana, com debates a respeito do fim do foro privilegiado e de uma anistia para os envolvidos nas tentativas de golpe ocorridas em 2022 e 2023. Uma reunião de líderes partidários acontecerá na próxima terça-feira (12.ago.2025), visando esclarecer a viabilidade dos projetos. O presidente da Câmara, Hugo Motta, enfrenta crescente pressão e desafios após os tumultos dos dias 5 e 6 de agosto, quando deputados da oposição obstruíram as sessões. A situação cria um ambiente político incerto e de tensão no legislativo.

Hugo Motta explica ausência de anistia a golpistas na Câmara

O presidente da Câmara, Hugo Motta, declarou que não pôs em pauta a proposta de anistia a golpistas do dia 8 de janeiro devido à ausência de uma maioria favorável nas reuniões de líderes. Apesar disso, ele não descartou a possibilidade de levar o projeto a votação. Durante os últimos dias, parlamentares bolsonaristas tentaram obstruir a votação no plenário como forma de pressionar pela análise desta proposta, bem como por outras demandas. Motta também afirmou que não ofereceu contrapartidas à oposição para a retomada das atividades, reafirmando a integridade de sua presidência na Câmara.

Motta retoma presidência da Câmara após articulação com o Centrão por anistia

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, conseguiu reassumir sua posição após mais de 30 horas de obstrução bolsonarista, graças à articulação do ex-presidente Arthur Lira. Motta sinalizou que respeitará a decisão da maioria em relação à anistia aos golpistas e à PEC sobre foro privilegiado. Enquanto isso, a base do governo Lula protestou contra a tramitação, que foi apoiada por lideranças do Centrão. A oposição se mobilizou em resposta à prisão domiciliar de Jair Bolsonaro, mas Motta não confirmou datas para as votações, revelando sua fragilidade frente à polarização na Câmara.

Urgência da anistia: Lupion critica influência do STF em declarações impactantes

O deputado Pedro Lupion, presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, ressaltou a urgência de votar a anistia para os envolvidos nos atentados de 8 de janeiro. Ele afirmou que a intervenção do presidente americano Donald Trump, ao aplicar a Lei Magnitsky contra o ministro do STF, evidencia a ineficiência do Congresso em lidar com a situação. Em suas declarações, Lupion criticou a influência do STF nas decisões do Legislativo e pediu que a pauta da anistia seja debatida na volta do recesso. Ele defendeu a necessidade de corrigir injustiças sem isentar responsáveis.

Apoio à direita brasileiro em teste sem Bolsonaro

Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro mobilizaram atos em todo o Brasil no domingo, 3 de agosto de 2025, como um teste de apoio da direita sem a presença do ex-presidente, que está sob restrições judiciais. A principal manifestação ocorrerá na Avenida Paulista, organizada pelo pastor Silas Malafaia, sem a confirmação de governadores devido a compromissos pessoais. Os atos buscam pressionar por impeachment de integrantes do governo e a aprovação de uma anistia ligada a investigações dos eventos de 8 de janeiro. As manifestações abrangem 13 Estados e o Distrito Federal.

Centrão vê Eduardo Bolsonaro como inviável para 2026 devido a crises e desgaste político

A crise diplomática entre Brasil e Estados Unidos, exacerbada por articulações da família Bolsonaro, levou o Centrão a ver inviável uma candidatura presidencial de Eduardo Bolsonaro em 2026. Os líderes reconhecem que ele se tornou um risco político, especialmente devido à sua atuação nos EUA que incluiu pedidos de sanções comerciais ao Brasil e tentativas de aplicar a Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes. Essa postura gerou críticas de aliados e setores do agronegócio, além de aumentar o desgaste político e abrir espaço para candidatos alternativos, como Ratinho Jr.

Eduardo Bolsonaro critica comitiva de senadores que vai aos EUA

O deputado federal Eduardo Bolsonaro criticou a recente comitiva de senadores que viajará aos Estados Unidos com o objetivo de barrar uma tarifa de 50% sobre a importação de produtos brasileiros. Ele alega que a missão está condenada ao insucesso, pois destaca a necessidade de uma anistia ampla, geral e irrestrita para iniciar qualquer negociação. Em suas redes sociais, Bolsonaro afirmou que os senadores não representam o presidente Jair Bolsonaro e que buscar diálogo sem o restabelecimento das liberdades fundamentais no Brasil carece de legitimidade. A missão ocorrerá entre os dias 29 e 31 de julho.